Ficha de Componente Curricular

OBJETIVOS

Geral: Compreender as atuais discussões sobre inclusão no ensino de Química e suas implicações nas políticas públicas e na sala de aula, principalmente no que se refere aos materiais didáticos, paradidáticos, e aos planejamentos de ensino e aprendizagem.

Específicos: Relacionar as propostas metodológicas para inclusão no ensino de Química; Analisar políticas públicas; analisar e propor materiais didáticos verificando sua pertinência ou não com os atuais parâmetros curriculares; Elaborar e analisar planejamentos de ensino e aprendizagem para que se tornemadequados à um ensino de química inclusivo.

Ementa

Inclusão como Direito Humano; Inclusão: o que é, o que não é; políticas públicas de inclusão; inclusão de pessoas cegas no ensino de química; inclusão de pessoas surdas no ensino de química; inclusão de pessoas com deficiências físicas no ensino de química; inclusão de pessoas com Sindrome de Down no ensino de química; inclusão de pessoas no espectro Asperger no ensino de química; inclusão de pessoas surdo-cegas no ensino de química; aspectos históricos da inclusão; elaboração de planejamentos e materiais didáticos para a inclusão no ensino de química;

PROGRAMA

1. As diversas faces da inclusão - Inclusão como Direito Humano; Inclusão: o que é, o que não é; políticas públicas de inclusão; aspectos históricos da inclusão.

2. Inclusão de pessoas com deficiências e a promoção do aprendizado em Química - inclusão de pessoas cegas no ensino de química; inclusão de pessoas surdas no ensino de química; inclusão de pessoas com deficiências físicas no ensino de química; inclusão de pessoas com Sindrome de Down no ensino de química; inclusão de pessoas no espectro Asperger no ensino de química; inclusão de pessoas surdo-cegas no ensino de química;

3. Na sala de aula - elaboração de planejamentos e materiais didáticos para a inclusão no ensino de química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão escolar o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna. (2006).

2. SANTOS, Maria Terezinha Teixeira dos. Bem-vindo à escola: a inclusão nas vozes do cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

3. SANTOS, Wildson L. P.; MALDANER, Otávio A. Ensino de química em foco. 1. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001

2. BUENO, José G. S. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: generalistas ou especialistas? In: Revista Brasileira de Educação Especial (5), 1999.

3. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, Princípios, Políticas e Prática em Educação Especial: 1994.

4. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 2002.

5. SASSAKI, R.K. Inclusão – construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

aprovação

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Documento assinado eletronicamente por Hugo de Souza Rodrigues, Coordenador(a), em 15/10/2018, às 17:15, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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Documento assinado eletronicamente por Rosana Maria Nascimento de Assunção, Diretor(a), em 16/10/2018, às 10:49, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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