Ficha de Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar a estrutura e a organização do curso de Bacharelado em Química. Criar condições para os alunos analisarem e articularem os conhecimentos que constroem o perfil do profissional em Química: os saberes, o saber-fazer, as competências e as habilidades que servem de base para o trabalho e para a pesquisa. Identificar o perfil do profissional e do pesquisador das diferentes áreas da Química, frente às dificuldades e aos desafios da realidade atual.

Ementa

Visão geral da estrutura organizacional da UFU e do curso de Bacharelado em Química da FACIP/UFU. A Química e o papel do químico. Áreas de atuação e mercado de trabalho do profissional em Química. Atribuições profissionais, legislação. Ética e ética profissional. A Química como ferramenta na manutenção dos direitos humanos. O ensino, a pesquisa e a extensão nos cursos de Química da FACIP/UFU. Relações étnico-raciais e a Química.

PROGRAMA

1. Visão geral da estrutura organizacional da UFU e do curso de Bacharelado em Química da FACIP/UFU: apresentação do curso e das disciplinas obrigatórias, optativas e facultativas.

2. A Química e o papel do químico: áreas de atuação e mercado de trabalho do profissional em Química.

3. Atribuições profissionais, legislação e ética profissional: análise e discussão das legislações do CRQ e CFQ vigentes.

4. O ensino, a pesquisa e a extensão nos cursos de Química da FACIP/UFU: apresentação das principais linhas de pesquisa e extensão desenvolvidas pelos professores dos cursos de Química. Apresentação de palestras sobre segurança da atividade profissional da Química; ética profissional; direitos humanos, igualdade de direitos e dignidade humana; relações étnico-raciais e a Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

[1] CHAGAS, A. P. Como se faz química: uma reflexão sobre a química e a atividade do químico. 3. ed. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2001.

[2] MATEUS, A. L. Química em questão. São Paulo: Claro Enigma; FIOCRUZ, 2012.

[3] OLIVEIRA, J. R. S. Comunicação e linguagem científica: guia para estudantes de química. Campinas, SP: Átomo, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

[1] ANDRADE, J. B. et al. A formação do químico. Química Nova, [S.l.], v. 27, n. 2, p. 358-362, 2004. Disponível em: < http://quimicanova.sbq.org.br/imagebank/pdf/Vol27No2_358_32-AG04000.pdf>. Acesso em: 20 de mar. 2018.

[2] BRASIL. Ministério da Educação. Resolução n^o 8, de 11 de março de 2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 12, 26 mar. 2002. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=26/03/2002&jornal=1&pagina=12&totalArquivos=152>. Acesso em: 20 de mar. 2018.

[3] CUNHA JÚNIOR, H. Tecnologia africana na formação brasileira. Rio de Janeiro: CEAP, 2010.

[4] ECHEVERRÍA, A. R.; ZANON, L. B. Formação superior em química no Brasil: práticas e fundamentos curriculares. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010.

[5] GONICK, L. Química geral em quadrinhos. São Paulo: Blucher, 2014.

[6] MAZALLA JÚNIOR, W. Introdução à química. 3. ed. Campinas, SP: Átomo, 2006.

[7] OLIVEIRA, R. D. V. L.; QUEIROZ, G. R. P. C. (Org.). Tecendo diálogos sobre direitos humanos na educação em Ciências. São Paulo: Livraria da Física, 2016.

aprovação

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Documento assinado eletronicamente por Hugo de Souza Rodrigues, Coordenador(a), em 15/10/2018, às 16:13, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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Documento assinado eletronicamente por Rosana Maria Nascimento de Assunção, Diretor(a), em 15/10/2018, às 16:37, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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