UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em História

Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1H, Sala 1H50 - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902
Telefone: (34) 3239-4395 - www.ppghis.inhis.ufu.br - ppghis@inhis.ufu.br
  

Timbre

Plano de Ensino

IDENTIFICAÇÃO

Componente Curricular:

Tópicos Especiais em História II

Unidade Ofertante:

Instituto de História

Código:

MH126

Período/Série:

 

Turma:

U

Carga Horária:

Natureza:

Teórica:

60

Prática:

 

Total:

60

Obrigatória:

( )

Optativa:

( X )

Professor(A):

Deivy Ferreira Carneiro

Ano/Semestre:

2021/2

Observações:

deivycarneiro@gmail.com

 

EMENTA

A disciplina compreende o estudo de diferentes abordagens temáticas e teórico metodológicas de pesquisas em História.

JUSTIFICATIVA

Auxiliar os alunos dos cursos de pós-graduação em História a terem um posicionamento crítico em relação a algumas abordagens relacionadas à História Social da Cultura.

OBJETIVO

Objetivo Geral:

Possibilitar reflexões sobre pesquisas e abordagens vinculadas à História Social da Cultura

Objetivos Específicos:

- Analisar algumas questões relacionadas à História Social da Cultura através das abordagens da Microstoria italiana;
- Analisar o diálogo estabelecido entre historiadores e as demais disciplinas acerca da temática;
- Estimular e viabilizar o diálogo entre a produção existente e as pesquisas dos alunos, a partir das discussões implementadas.

PROGRAMA

- Microstoria italiana: origens e perspectivas teórico-metodológicas

- Aplicações

METODOLOGIA

Atividades Síncronas (mínimo de 50%)

Especificação da atividade síncrona

a) Plataforma de TI a ser utilizada;

b) Softwares a serem utilizados.

Data da atividade

Horário da atividade

Carga horária da atividade

1

Apresentação do programa

Plataforma Google Meet

10/08/21

19h-22h

2h

2

Aula sobre os textos: GRENDI, Edoardo. Microanálise e História Social. In: OLIVEIRA. Mônica Ribeiro. Exercícios de Micro-História. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

FARINATTI, Luís Augusto. Construção de séries e micro-análise: notas sobre o tratamento de fontes para a História Social. Anos 90, vol. 15, n. 28, 2008.

Plataforma Google Meet

17/08/21

19h-22h

3h

3

Aula sobre os textos: GINZBURG. Carlo. Sinais: Raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, Emblemas e Sinais. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

 

GINZBURG, Carlo. O nome e o como: troca desigual no mercado historiográfico. In: Micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1989.

Plataforma Google Meet

24/08/21

19h-22h

3h

4

Aula sobre o texto: CARNEIRO, Deivy F. & DIAS, Daniel Rezende B. A Pena e o Pincel: decifrando elementos da narrativa literária de Carlo Ginzburg. In: AGUIRRE ROJAS, Carlos Antonio (Coordinador). Molineros, Indicios y Subalternidades en el siglo XXI. Presencia viva de Menocchio. Homenaje a la Obra de Carlo Ginzburg. Cuadernos de Sofia, Santiago, Chile / Fondazione Giovannino Pinna, Cerdea, Italia. 2021.

Plataforma Google Meet

14/09/21

19h-22h

3h

5

Aula sobre os textos: GRIBAUDI, Maurizio. Forma, tensão e movimento: a plasticidade da História. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2019.

Plataforma Google Meet

21/09/21

19h-22h

3h

6

Aula sobre os textos: CERUTTI, Simona. Processo e experiência: indivíduos, grupos e identidades em Turim no século XVIII. REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

GRIBAUDI, Maurizio. Escala, pertinência, configuração. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

Plataforma Google Meet

28/09/21

19h-22h

3h

7

Aula sobre o texto FAVERO, Giovanni. Método da História e das Ciências Sociais: para uma micro-história aplicada. VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

Plataforma Google Meet

05/10/21

19h-22h

3h

8

Aula sobre o texto: COMISSOLI, Adriano. Estrelas de primeira grandeza: reflexões sobre o uso de redes sociais na investigação histórica. Métis: História e Cultura. V. 13, n. 25, 2014.

Plataforma Google Meet

19/10/21

19h-22h

3h

9

Aula sobre o texto: CARNEIRO, Deivy. Entre 14/07 e 20/07

Micro-história e uma análise da relação entre a população e a justiça criminal. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020

 

Plataforma Google Meet

26/10/21

19h-22h

3h

10

Aula sobre o texto:  DE VITO. Christian G. Por uma micro-história translocal. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

Plataforma Google Meet

09/11/21

19h-22h

2h

11

Avaliação do curso e do desempenho dos alunos

Plataforma Google Meet

16/11/21

19h-22h

2h

12

Encerramento e entrega de notas.

Plataforma Google Meet

23/11/21

19h-22h

2h

Carga horária total de atividades síncronas

32h

As atividades síncronas devem estar previstas para o intervalo de horário regular da disciplina:

- para turma do matutino (Turma I), em algum intervalo entre 08:00 e 11:30 horas;

- para turma do noturno (Turma H), entre 19:00 e 22:30 horas.

Na aula de apresentação, os alunos receberão link do Google Drive com o material a ser utilizado ao longo do semestre. O link respectivo a cada aula será enviado semanalmente, por meio do Google Agenda.

 

Atividades Assíncronas (máximo de 50%)

Especificação da atividade assíncrona

a) Plataforma de TI a ser utilizada;

b) Softwares a ser utilizados.

Carga horária da atividade

1

Leitura dos textos: GRENDI, Edoardo. Microanálise e História Social. In: OLIVEIRA. Mônica Ribeiro. Exercícios de Micro-História. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

 

FARINATTI, Luís Augusto. Construção de séries e micro-análise: notas sobre o tratamento de fontes para a História Social. Anos 90, vol. 15, n. 28, 2008.

 

(atividade prevista para ser realizada entre 11/08 e 17/08).

Leitura de texto em computador, tablet ou kindle;

2h

2

Leitura dos textos: GINZBURG. Carlo. Sinais: Raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, Emblemas e Sinais. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

GINZBURG, Carlo. O nome e o como: troca desigual no mercado historiográfico. In: Micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1989.

Leitura do texto (atividade prevista para ser realizada entre 18/08 e 24/08).

Leitura de texto em computador, tablet ou kindle;

2h

3

Leitura do texto: CARNEIRO, Deivy F. & DIAS, Daniel Rezende B. A Pena e o Pincel: decifrando elementos da narrativa literária de Carlo Ginzburg. In: AGUIRRE ROJAS, Carlos Antonio (Coordinador). Molineros, Indicios y Subalternidades en el siglo XXI. Presencia viva de Menocchio. Homenaje a la Obra de Carlo Ginzburg. Cuadernos de Sofia, Santiago, Chile / Fondazione Giovannino Pinna, Cerdea, Italia. 2021

 

(atividade prevista para ser realizada entre 25/08 e 14/09).

Leitura de texto em computador, tablet ou kindle;

1h

4

Leitura do texto: GRIBAUDI, Maurizio. Forma, tensão e movimento: a plasticidade da História. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2019.

 

(atividade prevista para ser realizada entre 15/09 e 21/09).

Leitura de texto em computador, tablet ou kindle;

1h

5

Leitura dos textos: CERUTTI, Simona. Processo e experiência: indivíduos, grupos e identidades em Turim no século XVIII. REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

GRIBAUDI, Maurizio. Escala, pertinência, configuração. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

 

(atividade prevista para ser realizada entre os dias 22/09 29/09).

 

Leitura de texto em computador, tablet ou kindle;

 

2h

6

Leitura do texto: FAVERO, Giovanni. Método da História e das Ciências Sociais: para uma micro-história aplicada. VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

 

(atividade prevista para ser realizada entre 29/09 e 05/10).

Leitura de texto em computador, tablet ou kindle;

1h

7

Leitura do texto: COMISSOLI, Adriano. Estrelas de primeira grandeza: reflexões sobre o uso de redes sociais na investigação histórica. Métis: História e Cultura. V. 13, n. 25, 2014.

 

 (atividade prevista para ser realizada entre 06/10 e 19/10).

Leitura de texto em computador, tablet ou kindle;

1h

8

Leitura do texto: CARNEIRO, Deivy. Micro-história e uma análise da relação entre a população e a justiça criminal. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020

 

(atividade prevista para ser realizada entre 20/10 a 26/10).

Leitura de texto em computador, tablet ou kindle e no Youtube;

1h

9

Leitura do texto DE VITO. Christian G. Por uma micro-história translocal. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

 

(atividade prevista para ser realizada entre 27/10 e 09/11)

Leitura de texto em computador, tablet ou kindle;

1h

10

Horas disponibilizadas para a feitura do artigo a partir da bibliografia, ou parte dela, com o tema de pesquisa desenvolvido na dissertação do discente.

 

(atividade prevista para ser realizada entre 10/11 e 01/12)

Computador, tablet ou celular;

16h

Carga horária total de atividades assíncronas

28h

Na aula de apresentação, os alunos receberão link do Google Drive com o material a ser utilizado ao longo do semestre. O link respectivo a cada aula será enviado semanalmente, por meio do Google Agenda.

Os alunos terão acesso ao material via Google Drive.

AVALIAÇÃO

 

Especificação da Atividade Avaliativa

Data(s)

Horário(s)

Valor atribuído

Critérios para realização e correção

Leitor privilegiado: um ou mais discentes deverão, no início das aulas, (I) apresentar os aspectos gerais do texto, (II) disponibilizar para os discentes um breve esboço sobre os principais argumentos do texto lido e (III) elaborar uma questão geral, relativa ao texto, que deverá ser tema de debate durante a aula.

Todos os dias com aulas síncronas.

19h-22h

30 pontos

O discente deve planejar uma exposição que não ultrapasse 30 minutos e preparar um esboço conciso, em uma única página, se possível.

Trabalho: Artigo a bibliografia, ou parte dela, com o tema de pesquisa desenvolvido no mestrado

Deve ser realizado entre os dias 09/11/21 e 01/12/21

Envio do trabalho por e-mail, até o dia 01/12/21

70 pontos

O trabalho deve ser escrito com clareza, expondo e interpretando os principais elementos da trama.

 

Critério para a validação da assiduidade dos discentes

No princípio de cada aula haverá registro de faltas.

 

Especificação das formas de envio das avaliações pelos discentes, por meio eletrônico:

Os discentes enviarão as atividades via e-mail, em datas pré-definidas e discriminadas no tópico 7, referente às avaliações.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica

AGO, Renata. A Herança Móvel. In: VENDRAME, Maíra; KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2019.

BEUNZA, José Maria Imízcoz. El capital relacional. Relaciones privilegiadas y redes de influencia en el Estado español del siglo XVIII. In: BEUNZA, José Maria Imízcoz. Economía doméstica y redes sociales en el Antiguo Régimen. Madrid: Silex, 2010.

BEUNZA, José Maria Imízcoz. Redes sociales y correspondencia epistolar. Del análisis cualitativo de las relaciones personales a la reconstrucción de redes egocentradas. REDES- Revista hispana para el análisis de redes sociales Vol. 21, #4, Diciembre 2011.

BEUNZA, José Maria Imízcoz. Redes, grupos, clases: una perspectiva desde el análisis relacional. In: PUCHE, Sebastián Molina. Territorios distantes, comportamientos similares. Familias, redes y reproducción social en la Monarquía Hispánica (siglos XIV-XIX). Murcia: Edit.um, 2009.

CERUTTI, Simona. “À Rebrousse-Poil”: dialogue sur la méthode. Critique, 2011/6 (n. 769-770). p. 564-575.

CERUTTI, Simona. Histoire pragmatique, ou de la rencontre entre histoire sociale et histoire culturelle. Tracés, 15, 2008/2, p. 147-168.

CERUTTI, Simona. Processo e experiência: indivíduos, grupos e identidades em Turim no século XVIII. REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

CERVI, Emerson. Análise de elites em perspectiva relacional: a operacionalização da Análise de Redes Sociais (ARS). In: CODATO, Adriano (org.). Como estudar elites. Curitiba: Ed. UFPR, 2015.

COMISSOLI, Adriano. Estrelas de primeira grandeza: reflexões sobre o uso de redes sociais na investigação histórica. Métis: História e Cultura. V. 13, n. 25, 2014.

GIL, Tiago Luís. Elites locais e suas bases sociais na América Portuguesa: uma tentativa de aplicação das social network analysis. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais. V. 3, n. 6, 2011.

GRENDI, Edoardo. Microanálise e História Social. In: OLIVEIRA. Mônica Ribeiro. Exercícios de Micro-História. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

GRENDI, Edoardo. Repensar a Micro-História? In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

GRIBAUDI, Maurizio. Escala, pertinência, configuração. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

GRIBAUDI, Maurizio. Forma, tensão e movimento: a plasticidade da História. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2019.

GRIBAUDI, Maurizio. Percorsi individuali ed evoluzione storica: quattro percorsi operai attraverso la Francia dell’Ottocento. Quaderni Storici, NUOVA SERIE, Vol. 36, No. 106 (1), Migrazioni (APRILE 2001), pp. 115-151.

Levi, Giovanni. “Microhistoria e Historia Global”. Historia Crítica n.° 69 (2018): 21-35,

LEVI, Giovanni. 30 anos depois: repensando a Micro-História. In: VENDRAME, Maíra Ines (org.) Ensaios de Micro-História, trajetórias e imigração. São Leopoldo: Editora da Unisinos, 2016.

LEVI, Giovanni. Sobre a Micro-História. In: BURKE, Peter. A Escrita da História. São Paulo: Ed. Unesp, 1998.

LORIGA, Sabina. A Secret to Kill the King: magic and protection in Piedmont in the Eighteenth Century. In: MUIR, Edward and RUGGIERO, Guido. History from Crime. Maryland: The John Hopkins University Press, 1994.

RUSPIO, Federica. Network analysis e microstoria. Il caso della nazione portoghese. In: LANARO, Paola. Microstoria: A venticinque anni da L’eredità immateriale. Torino: FrancoAngeli, 2011.

TORRE, Angelo. “Micro/macro: ¿local/global? El problema de la localidad en una historia espacializada”. Historia Crítica n.º 69 (2018): 37-67.

TRIVELLATO, Francesca. Is There a Future for Italian Microhistory in the Age of Global History? Californian Italian Studies, 2(1), 2011

XAVIER, Ângela Barreto; HESPANHA, António Manuel. Redes Clientelares. In: HESPANHA, António Manuel (coord.). História de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa, 1993, v. 4, p. 381

Complementar

ANDRADE, Marcos Ferreira. Elites regionais e a formação do estado imperial brasileiro. Minas Gerais – Campanha da Princesa (1799-1850). Belo Horizonte: Fino Traço, 2014.

ALVARES, Sonia E. et alli (org.). Cultura política nos movimentos sociais latino americanos. Belo Horizonte: EdUFMG, 2000.

BAILLOT, Baillot, Anne. “Visualisation des réseaux: apports, défis et enjeux du travail sur les données historiques.”. 2015.

BEARMAN, Peter S. “Networks and History.” Complexity, no. 8: 2002, 61–71.

BEAUGUITTE, Laurent. “L’analyse de réseaux en sciences sociales et en histoire. Vocabulaire, principes et limites.” In L’analyse de réseaux en sciences sociales et en histoire, 9–24. Louvain: Presses Universitaires de Louvain, 2016.

CAVALLO, Sandra. Artisans of the Body in Early Modern Italy. Manchester: Manchester University Press, 2007.

CAVALLO, Sandra. Charity and Power in Early Modern Italy. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

CERUTTI, Simona. Etrangers. Etude d’une condition d’incertitude dans une société d’Ancien Régime, Bayard, Paris 2012

_________La Ville et les métiers. Naissance d'un langage corporatif (Turin, XVIIe-XVIIIe siècle), Editions de l'EHESS, Paris 1990.

_________Who is below ? E. P. Thompson, historien des sociétés modernes : une relecture », Annales. Histoire, Sciences Sociales 2015/4 (70e année), p. 931-956.

_________La richesse des pauvres. Charité et citoyenneté à Turin au XVIIIe siècle », in S. Bargaoui, S. Cerutti et I. Grangaud (éd.), L’appartenance locale et propriété au nord et au sud de la Méditerranée, Cahiers de IREMAM.

_________ « Sources et mises en contexte : quelques réflexions autour des conditions de la comparaison », (en collaboration avec I. Grangaud), in F. Brayard (éd), Des contextes en Histoire, Editions du Centre des Recherches Historiques : Paris, 2014

_________ « Vérité ou accord ? Offre et demande de justice dans les tribunaux d’Ancien Régime (Turin, XVIIIe siècle) », in :  O. Poncet (éd), Juger le faux, Moyen Age-Temps modernes, Paris, Droz 2012

_________“’A rebrousse-poil’.  Dialogue sur la méthode”, Critique, 769-770, juin-juillet 2011, p. 564-575

_________ « Travail, mobilité et légitimité : suppliques au roi dans une société d’Ancien Régime (Turin, XVIIIe siècle)”, Annales Histoire, Sciences Sociales, 65, 3, mai-juin 2010, p. 571-611

_________ « Faits et ‘faits judiciaires’. Changements dans le statut de la preuve à Turin au XVIIIE siècle », Cahiers du Centre des Recherches Historiques, 45, avril 2010, p. 151-180 

__________ « Langage des acteurs, langage des historiens : de quoi parlent les sources judiciaires ? », L'Atelier du Centre de recherches historiques, 05 | 2009, [En ligne], mis en ligne le 19 octobre 2009. URL : http://acrh.revues.org/index1645.html.

__________ « Histoire pragmatique, ou de la rencontre entre histoire sociale et histoire culturelle », Tracés, n° 15, déc. 2008, p. 147-168

__________ « A qui appartiennent les biens qui n’appartiennent à personne ? Citoyenneté et droit d’aubaine à l’époque moderne », Annales. Histoire, Sciences Sociales, 62, 2, mars-avril 2007, p. 355-383.

__________ « Microhistory : Social Relations versus Cultural Models ? », in A. M. Castrén, M. Lonkila et M. Peltonen (éd.), Between Sociology and History. Essays on Microhistory, Collective Action, and Nation-Building, S.K.S., Helsinki, 2004, p. 17-40.

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HELLMANN, Michaela (org.).  Movimentos sociais e democracia no Brasil.  São Paulo: Marco Zero, 1995.

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LAZEGA, Emmanuel. Réseaux sociaux et structures relationnelles. Paris: PUF, 2007LEPETIT, Bernard. Sobre a escala na história. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

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LIMA, Henrique Espada. A micro-história italiana: escalas, indícios e singularidades. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

LORIGA, Sabina. Soldats. Un laboratoire disciplinaire: l’armée piémontaise au XVIIIe siècle. Paris: Mentha, 1991.

MERCKLÉ, Pierre. Sociologie des réseaux sociaux. Paris: La Découvert, 2004. 

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OLIVEIRA, Mônica Ribeiro. Exercícios de micro-história. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009.

PORTELLI, Alessandro. Ensaios de História Oral. São Paulo: Letra e Voz, 2010.

Perrot, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres, prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

RANCIÈRE, Jacques. A noite dos proletários. Arquivos do sonho operário, São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

ROJAS, Carlos A. Aguirre. A Micro-História Italiana: modo de uso. Londrina: EDUEL, 2012.

RIDGE, Mia. “Network Visualisations and the ‘so What?’ Problem.” Open Objects. June 11, 2016.

SARNO, Emma. “Análisis de redes sociales e historia contemporánea.” Ayer, no. 105: 23–50, 2017.

SCHORSKE, Carl E. Viena fin-de-siècle política e cultura. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, O. Guilherme. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1976, p. 11-67.

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APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______

 


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Documento assinado eletronicamente por Deivy Ferreira Carneiro, Professor(a) do Magistério Superior, em 01/12/2021, às 16:39, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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