Ficha de Componente Curricular

OBJETIVOS

Este curso de formação tem como objetivo dotar os estudantes de conhecimentos fundamentais sobre: a terminologia utilizada no vocabulário internacional de metrologia; instituições nacionais regulamentadoras; os procedimentos, erros e incertezas nos processos de medição em geral; gestão de equipamentos de monitoração e medição; calibração de equipamentos e; noções de conformidade em saúde.

Ementa

Vocabulário internacional em metrologia; Órgãos de regulamentação nacionais; Medições; Equipamentos de monitoração e medição; Cálculo de incertezas, Segurança em eletricidade, Políticas de descarte de materiais elétricos.

PROGRAMA

1. Introdução

1.1. Unidades de medida e Sistema Internacional de Unidades

1.2. Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM)

1.3. SINMETRO, INMETRO, IBAMETRO

1.4. Metrologia Científica, Industrial e Legal

1.5. RBC – Rede Brasileira de Calibração

2. Segurança em eletricidade

2.1. Vestuário e acessórios adequados em práticas de laboratório.

2.2. Boas práticas na utilização de equipamentos.

2.3. Cuidados e procedimentos para práticas com equipamentos energizados.

3. Conhecendo equipamentos de uso em laboratórios

3.1. Multímetros

3.2. Osciloscópios

3.3. Geradores de função

3.4. Cabos e pontas de prova

3.5. Fontes de alimentação

3.6. Noções de segurança e comportamento no ambiente de laboratório

4. Medições

4.1. Sistemas de medição

4.2. Calibração de sistemas de medição

4.3. Resultados de medições diretas e indiretas

4.4. Exatidão, repetibilidade e erros de medição

4.5. Determinação de incertezas

4.6. Propagação de incertezas através de módulos

5. Gestão de Equipamentos de Monitoração e Medição

5.1. Calibração versus manutenção

5.2. Manutenção corretiva, preventiva e preditiva

5.3. Periodicidade de controle de equipamento

5.4. Avaliação metrológica do equipamento

6. Cálculo de Incertezas em Calibrações

6.1. Seleção e quantificação das fontes de incerteza

6.2. Combinação das fontes de incerteza

7. Interpretação e aplicação da incerteza

8. Políticas de descarte de materiais elétricos

8.1. Descarte de pilhas e baterias utilizadas em equipamentos elétricos.

8.2. Reutilização de materiais utilizados em laboratórios elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALBERTAZZI, Armando. Fundamentos de metrologia científica e industrial. 2. ed. Barueri: Manole, 2018.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉNCICAS; INMETRO. Guia para a expressão da incerteza de medição. 3. ed. Rio de Janeiro, 2003.

3. MENDES, A.; ROSÁRIO, P. P. Metrologia & incerteza de medição. São Paulo: Epse, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DOEBELIN, Ernest O. Measurement systems: application and design. 5th ed. Boston: McGraw-Hill, c2004.

2. VOCABULÁRIO internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. 3. ed. Rio de Janeiro: INMETRO, 2003. 69 p. Inclui índice em português, inglês e francês. ISBN 8587090909 (broch.).

3. VOCABULÁRIO internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. 3. ed. Rio de Janeiro: INMETRO, 2003.

4. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 6. ed. São Paulo: Érica, 2008.

5. ROCHA FILHO, Romeu Cardozo. Grandezas e unidades de medida: o sistema internacional de unidades. São Paulo: Ática, 1988.

6. BRASIL. Comitê Brasileiro de Metrologia (CBM). Diretrizes Estratégicas para a Metrologia Brasileira. 2008-2012. Disponível em: http://www.inmetro.gov.br/noticias/conteudo/diretrizesEstrategicas.pdf. Acesso em 07 de maio de 2018.

7. INMETRO. Avaliação da Conformidade. Diretoria da Qualidade. 5ª Edição. Maio/2007. Disponível em: http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/acpq.pdf. Acesso em 07 de maio de 2018.

8. JOINT COMMITTEE FOR GUIDES IN METROLOGY. Bureau Internacional de Pesos e Medidas: International Vocabulary of Metrology - Basic and general concepts and associated terms. Disponível em: http://www.bipm.org/utils/common/documents/jcgm/JCGM_200_2008.pdf. Acesso em 07 de maio de 2018.

9. FIDÉLIS, Gilberto Carlos. Incerteza de medição para iniciantes. Florianópolis: CECT, 2010.

10. FIDÉLIS, Gilberto Carlos. Metrologia: técnicas para assegurar resultados confiáveis. Florianópolis: CECT, 2010.

aprovação

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Documento assinado eletronicamente por Josué Silva de Morais, Coordenador(a), em 03/04/2019, às 10:26, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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Documento assinado eletronicamente por Sergio Ferreira de Paula Silva, Diretor(a), em 03/04/2019, às 11:41, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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