UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História em Rede Nacional

Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1H, 2º piso, Sala 1H50 - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902
Telefone: (34) 3239-4395 - inhis@ufu.br
  

Timbre

Plano de Ensino

IDENTIFICAÇÃO

Componente Curricular:

História do Ensino de História

Unidade Ofertante:

Instituto de História

Código:

PROFHIS02

Período/Série:

 

Turma:

U

Carga Horária:

Natureza:

Teórica:

60

Prática:

 

Total:

60

Obrigatória:

( x )

Optativa:

( )

Professor(A):

Newton Dângelo

Ano/Semestre:

2020.3

Observações:

 

 

EMENTA

A emergência da história como campo disciplinar no século XIX. Os debates acerca do lugar do ensino da história. As diferentes concepções sobre o ensino, a aprendizagem e os conhecimentos históricos necessários para a história escolar. A trajetória do ensino de história na educação básica. A criação dos cursos universitários de história e a profissionalização dos professores. A produção historiográfica e a articulação entre o saber acadêmico e o saber escolar. Demandas sociais e ensino de história.

JUSTIFICATIVA

O Ensino de História na atualidade encontra-se diante de uma realidade marcada pela proliferação e afirmação de conteúdos históricos difundidos por diferentes mídias eletrônicas ( rádio, TV, cinema, jornais, tablets, smartfones), pelas tecnologias de informação e comunicação (TICs) e pelas redes sociais (Internet). A historicização de diferentes processos de ensino/aprendizagem ao longo dos séculos XIX, XX e XXI torna-se elemento fundamental para o debate em torno do ofício do historiador e do papel desempenhado pelos professores desta disciplina, em diálogo com as transformações sócio-culturais, com a disseminação de uma História Pública no presente, com as ações governamentais e com a aquisição de conhecimentos históricos fora do âmbito escolar. A História do Ensino de História perpassa, desse modo, a busca de aprimoramento do debate teórico-metodológico, a relação entre a historiografia e o ensino da disciplina escolar História e sua inserção no quadro das transformações sociais empreendidas por diferentes sujeitos históricos ao longo desses séculos.

OBJETIVO

Objetivo Geral:

Refletir acerca do ensino de história como objeto de pesquisa historiográfica e para a produção de novas experiências e conhecimentos no âmbito acadêmico e escolar.

Objetivos Específicos:

- Analisar a relação entre a História do Ensino de História e da disciplina História no contexto escolar brasileiro, ao longo dos séculos XIX, XX e XXI;

 -Analisar a emergência e constituição da disciplina história e da história escolar no contexto do século XIX.

-Problematizar e compreender as permanências e transformações da história do ensino de história no século XX e no tempo presente no Brasil.

-Possibilitar a incorporação de resultados de reflexões teóricas e análises de fontes históricas ao debate em torno de reformas curriculares ao longo dos séculos XX e XXI.

PROGRAMA

Unidade I – O Ensino de História como objeto de pesquisa: avanços e perspectivas.

  1. História, Ensino e Historiografia: práticas de História, memórias e debates teórico-metodológicos.

Unidade II – Ensino de História e História do Brasil: entre tradições nacionais, história oficial e práticas alternativas.

2.1 – Do Império ao Estado Novo: da história sagrada à história nacional.

2.2-  Ensino de História, populismos e ditadura militar no Brasil.

2.3- Ensinar História hoje: cultura digital e reformas curriculares na República pós-ditadura.

METODOLOGIA

Atividades síncronas: Web conferências por meio da plataforma MCONF ou similares;

Atividades assíncronas: Leitura e análise dos textos propostos por meio de roteiros dirigidos; visitas virtuais a museus e centros de documentação; análise e relatórios de filmes, documentários, livros didáticos, músicas e fontes de época; atendimentos virtuais e chats por meio da plataforma WATSAPP e por email institucional; podcasts com orientações e explicações pontuais por meio de gravação de voz e disponibilização em nuvem.

Mídias a serem utilizadas: notebook, computador de mesa; smartphone; tablet.

AVALIAÇÃO

1)Elaboração de artigo acadêmico (individual) de 05 a 10 páginas com base nas leituras e discussões do curso, nas reflexões produzidas durante a realização de videoconferências e visualização de aulas gravadas e em produções e/ou produtos de pesquisas sobre o ensino de história concluídas no âmbito dos programas de mestrados profissionais. Critérios de avaliação: Clareza na redação e organização das ideias; Domínio dos textos analisados e utilização correta dos conceitos; Diálogo com os autores e entre os autores; Data de entrega da avaliação escrita individual: 16/10/2020. Valor: 70,0 pts. 2)Participação e envolvimento nas atividades remotas propostas síncronas e assíncronas      ( vídeo-conferências, chats, relatórios de análises de textos, filmes e fontes, relatório de uma visita virtual a museus e/ou centros de pesquisa e documentação do Brasil e/ou do     exterior ). Valor: 30,0 pts.

 

8.               BIBLIOGRAFIA

Básica

ENGUITA, Mariano F. “Do lar à fábrica, passando pela sala de aula: a gênese da escola de massas. In: A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo.Trad. Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. pp.105-131.

FURET, François. “O nascimento da história”, In: A oficina da História. Lisboa: Gradiva, s/d.

ALBUQUERQUE Jr, D.M. de. Regimes de historicidade: como se alimentar de narrativas temporais através do ensino de História, IN: GABRIEL, C.T.;MONTEIRO, A.M.; MARTINS M.B. Narrativas do Rio de Janeiro nas aulas de História. Rio de Janeiro: Mauad X , 2016.(19-42)

FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História e Ensino de História. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

HOBSBAWM, Eric.” Não basta a história de identidade”. In: ____. Sobre história. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

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CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. Pp.55-73.

MONARCHA, Carlos. A reinvenção da cidade e da multidão. São Paulo:Cortez, 1989.

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PRADO, Eliane Mimesse. A disciplina História nos anos da ditadura militar. Jundiaí: Paco Editorial, 2014.

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BITTENCOURT, Circe. (org.) O saber histórico na sala de aula. 10 ed. São Paulo: Contexto, 2005. Pp. 11- 66.

CHAUVEAU,  Agnès e  TÉTART, Philippe. Questões para a História do presente. Bauru/SP: EDUSC, 1999.

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BORGES, Viviane Trindade; MAUAD, Ana Maria; SANTHIAGO, Ricardo (Orgs.) Que história pública queremos? What public history do we want? São Paulo: Letra e Voz, 2018.

Complementar

ABREU, Martha. Cultura Política, música popular e cultura afro-brasileira: algumas questões para a pesquisa e o ensino de história. In: SOIHET, R. & outros (Orgs). Culturas políticas: ensaios de história cultural, história política e ensino de história. Rio de Janeiro: MAUAD. 2005.

ABREU, Martha; MATTOS, Hebe. Em torno das “Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana”: uma conversa com historiadores. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 21, nº 41, janeiro-junho de 2008.

ALBERTI, Verena. Biografia dos avós: uma experiência de pesquisa no ensino médio. Rio de Janeiro:CPDOC, 2010.

ALBURQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz. História: redemoinhos que atravessam os monturos da memória. In: História: a arte de inventar o passado. Bauru/SP: EDUSC, 2007. 

ALMEIDA, Maria de Fátima Ramos e outros .(org.). Tempo, espaço, vivências: construindo histórias de Uberlândia. Uberlândia: PROEXTUFU, 2008.

APPLE, Michael W. Resistência e contradições na classe, na cultura e no Estado: a cultura como experiência vivida. In: Educação e Poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

BARREIRO, José Carlos. Os parâmetros curriculares nacionais e os novos desafios da escola. SILVA, Marcos Antônio. Parâmetros para quem? Sobre outras Histórias. Mesa Redonda História e Cidadania. Belo Horizonte/MG, Simpósio Nacional da ANPUH, 1997.

BARROS, Diana Luz P. Esta é uma outra mesma história: os índios nos livros didáticos de História do Brasil. In:___(org.). Os discursos do descobrimento. São Paulo: EdUSP/FAPESP, 2000, p. 132-155.

BENITES,Tonico. A escola na ótica dos Ava kaiowá. Impactos e interpretações indígenas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2012.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2008.

BLOCH, Marc. Apologia da História  ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.

BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: T.A. Queiroz/Edusp,  1983.

BRANDÃO, Antônio Carlos e DUARTE, Milton Fernandes. Movimentos culturais de juventude.São Paulo: Moderna, 1990.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n. 9394, de 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. MEC. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília, 1997.

BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD 2015. Ensino Médio. História. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica/FNDE, 2015. 143 p.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Ensino Fundamental de 9 Anos: Orientações Gerais. Brasília, DF: MEC/SEB, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação.

BRASIL. Ministério da Educação/Secad. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana na educação básica. 2004. 36 p.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil.Subchefia para Assuntos Jurídicos. Aprova o Plano Nacional de Educação –PNE. LEI Nº 13.005, DE 25 DE JUNHO DE 2014. Disponível em: 6AFEE169185A%7D_resol0033.pdf

BRECIANI, Stella, NAXARA, Márcia. (Orgs). Memória e (res)sentimento: indagações sobre uma questão sensível. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2004.

CABRINI, Conceição et. al. História Temática: diversidade cultural e conflitos; História Temática: o mundo dos cidadãos (Coleção História Temática, 6ª 8ª séries). São Paulo: Ed. Scipione, 2004.

CAINELLI, M., SCHIMIDT, Maria Auxiliadora. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004. (Pensamento e ação no magistério)

CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade.3 ed. São Paulo: Edusp, 2000.

CARDOSO, Clodoaldo. Meneguello (org.). Tolerância e seus limites: um olhar latino-americano sobre diversidade e desigualdade. São Paulo: Ed. UNESP, 2003.

CERRI, Luis Fernando. Ensino de História e Nação na propaganda do “milagre econômico”. Revista Brasileira de História, v. 22, n. 43, p. 195-228.

CERTEAU, Michel de. “A Operação Histórica”. In: NORA, Pierre, e LE GOFF, Jacques (dir.) História: Novos Problemas. 2a ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves Ed., 1979, pp. 17-48.

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FIGUEIREDO, Betânia Gonçalves e VIDAL, Diana Gonçalves. Museus: dos gabinetes de curiosidades à museologia moderna. Belo Horizonte: Argumentum, 2005.

FREITAS, M. C. (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2007.

GATTI Jr., Décio. A escrita escolar da História: livro didático e ensino no Brasil (1970-1990). Bauru, SP:Edusc; Uberlândia, MG:Edufu, 2004.

JENKINS, Keith. A história repensada. São Paulo: Contexto, 2001.

LAVILLE, Christian. A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino de história. Revista Brasileira de História, v. 19, n.. 38, p. 125-138.

MARSON, Adalberto. “Reflexões sobre o procedimento histórico”. In: SILVA, Marcos A. da. Repensando a História. 2 ed. São Paulo: Marco Zero. 1984. pp. 37-64.

MATTOS, Ilmar Rohloff de (Org.). Ler e escrever para contar: documentação, historiografia e formação do historiador. Rio de Janeiro: Access, 1998.

MATTOS, Marcelo B.(org.) História: pensar & fazer. Niterói, RJ: LDH/UFF, 1998.

MENESES, Ulpiano T. Bezerra. Cultura Política e Lugares de Memória. In: AZEVEDO, Cecília e outros (org.). Cultura Política, memória e historiografia. Rio de Janeiro, Ed. FGV, 2009.  

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Conteúdo Básico Comum - CBC. Conteúdos Básicos Curriculares de História do Ensino Fundamental. Belo Horizonte: SEE, 2005.

MINAS GERAIS.Secretaria Estadual de Educação. Resolução SEE 2197 de 26 de outubro de 2012. Dispõe sobre a organização e o funcionamento do ensino nas Escolas Estaduais de Educação Básica de Minas Gerais e dá outras providências. Disponível em: http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/banco_objetos_crv/%7BD79D0911-31B5-44F6-908F-98F77FEFE621%7D_RESOLU%C3%87%C3%83O%20SEE%20N%C2%BA%202164.pdf.

MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de Educação.Resolução SEE 666 de 07 de abril de 2005. Estabelece os Conteúdos Básicos Comuns – CBCs a serem obrigatoriamente ensinados pelas unidades de ensino estaduais que oferecem as séries finais dos ensinos fundamental e o ensino médio.

MONTEIRO, Ana Maria F. C. et al. (orgs). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2007.

MORAES, José Geraldo Vinci de e REGO, José Marcio. Conversa com Historiadores brasileiros. São Paulo: Ed. 34, 2002.

MUNAKATA, K. Histórias que os livros didáticos contam, depois que acabou a ditadura no Brasil. In: FREITAS,M. C. (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2007, p. 271-297.

NADAI, Elza. O Ensino de História no Brasil: trajetórias e perspectiva. Revista Brasileira de História. São Paulo: ANPUH/Marco Zero, v. 13, nº 25-26, 1992/1993.

PINSKY, Carla Bossanezi e LUCA, Tânia Regina de. O historiador e suas fontes documentais. São Paulo: Contexto, 2009.

PINSKY, J. (Org.). O ensino de História e a criação do fato. Campinas: Papirus, 1988.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO/SEC. MUNICIPAL DE CULTURA/ DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO. O direito à memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: DPH, 1992.

REIS, Eduardo dos. Ensino de História e a Publicização da História Enquanto Conhecimento Construído. História: fronteiras. Simpósio Nacional da ANPUH, São Paulo, USP, 1999. (Vol.I.).

REIS, José Carlos. História e Teoria: Historicismo, Modernidade, Temporalidade e Verdade. Rio de Janeiro: Ed FGV, 2006. 

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. Dossiê Ensino de História. São Paulo, ANPUH/Marco Zero, v. 13, n. 25/26, setembro, 1992/agosto, 1993.

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. Dossiê Ensino de História: novos problemas. São Paulo, ANPUH/Humanitas Publicações, v. 18, n. 36, 1998.

REVISTA TEMPO. Dossiê Ensino de História, v. 11, n. 21, jul.-dez.2006 – Rio de Janeiro: Departamento de História da UFF, 2006. Disponível em www.historia.uff.br/tempo

SILVA, T.T. da; HALL, S.; WOODWARD K. (orgs.) Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. 15ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

TUCHMAN, Barbara W. A Prática da História. Rio de Janeiro: José Olympio, 1991.

VIEIRA, Cleber S. A criança e o direito à memória. RIDH |Bauru, v. 4, n. 1, p. 83-96, jan./jun., 2016 (6).VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo e outros. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1995.

 

APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______

Coordenação do Curso de Graduação: _________________________

 

CRONOGRAMA

14/08 –Atividade Síncrona: Apresentação do plano de curso, avaliação e bibliografia.

Unidade I - Análise de texto: HOBSBAWM, Eric.” Não basta a história de identidade”. In: _____. Sobre história. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

Atividade Assíncrona: Análise e relatório de documentário: “Uberlândia, cidade menina”. 1940. (Jornal Correio de Uberlândia)  - Ensino de História e História Local.

21/08- Atividade Síncrona: Unidade I - Análise de texto: FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História e Ensino de História. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

Atividade Assíncrona: Análise e relatório de filme: “Policarpo Quaresma, herói do Brasil”. 1998. Paulo Thiago. Baseado na obra “Triste fim de Policarpo Quaresma” de Lima Barreto.

28/08 – Atividade Síncrona: Unidade II -  Análise de texto: BITTENCOURT, Circe. “Os confrontos de uma disciplina escolar: da história sagrada à história profana”,In: Revista Brasileira de História, v. 13, nº 25/26, set. 1992/ago. 1993.

Atividade Assíncrona: Análise e relatório de filme: “Sonhos Tropicais”. 2001. André Sturm

04/09- Atividade Síncrona: Unidade II – Análise de texto:MONARCHA, Carlos. A reinvenção da cidade e da multidão. São Paulo:Cortez, 1989.

Atividade Assíncrona: Análise e relatório de fontes de época: “O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova”. 1932.

11/09 – Atividade Síncrona: Unidade II – Análise de texto: ABUD, Katia Maria. “Formação da Alma e do Caráter Nacional: Ensino de História na Era Vargas”, In:Revista Brasileira de História, v.18, nº.36, 1998, p.103-114.

Atividade Assíncrona: Análise e relatório de fontes de época: Livros didáticos, músicas, jornais, legislação, discursos, currículos.

18/09 – Atividade Síncrona: Unidade II – Análise de texto: VELLOSO, Mônica Pimenta. “A dupla face de Jano: romantismo e populismo”. In: GOMES, Ângela de Castro (org.). O Brasil de JK. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.  P. 171-199.

Atividade Assíncrona: Visita virtual a museus e centros de documentação: Biblioteca Nacional, Academia Brasileira de Letras, Museu da República, Museu Histórico Nacional, Fundação Casa de Rui Barbosa, CDHIS ( Banco de Dados Digital da Rádio Difusora), Museu Nacional do Folclore, IHGB.

25/09 – Atividade Síncrona: Unidade II – Análise de texto: PRADO, Eliane Mimesse. A disciplina História nos anos da ditadura militar. Jundiaí: Paco Editorial, 2014.

Atividade Assíncrona: Análise e relatório de documentário: “70”. Direção: Emília Silveira. 2014.

01/10 – Atividade Síncrona: Unidade II – Análise de texto:

 ABUD, Katia Maria. “A História nossa de cada dia: saber escolar e saber acadêmico na sala de aula”.In: MONTEIRO, Ana Maria F.C; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de Souza. (orgs.) Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X/FAPERJ, 2007. Pp. 107-117.

Análise de texto:

MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. “ A crise da Memória, História e Documento: reflexões para um tempo de transformações.“ In: SILVA, Zélia Lopes da (org.). Arquivos, patrimônio e memória: trajetórias e perspectivas. São Paulo: UNESP/FAPESP, 1999. pp. 11-29

Atividade Assíncrona: Análise e relatório de fontes de época: Livros didáticos, reformas curriculares das décadas de 1980/90.

09/10 – Atividade Síncrona: Unidade II – Análise de texto:

BORGES, Viviane Trindade; MAUAD, Ana Maria; SANTHIAGO, Ricardo (Orgs.) Que história pública queremos? What public history do we want? São Paulo: Letra e Voz, 2018.

Encerramento do curso.

Atividade Assíncrona: Análise e relatório de vídeo: Programa Roda Viva com Robert Darnton. 2010.


 


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Documento assinado eletronicamente por Newton Dangelo, Professor(a) do Magistério Superior, em 26/11/2020, às 17:59, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Referência: Processo nº 23117.041630/2020-84 SEI nº 2153966