|
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA |
|
Ficha de Componente Curricular
CÓDIGO:
|
COMPONENTE CURRICULAR: PROVENIÊNCIA E DIAGÊNESE DE ROCHAS SEDIMENTARES |
|
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: INSTITUTO DE GEOGRAFIA |
SIGLA: IGUFU |
|
CH TOTAL TEÓRICA: 30 horas |
CH TOTAL PRÁTICA: 30 horas |
CH TOTAL: 60 horas |
OBJETIVOS
A disciplina visa fornecer aos discentes informações acerca dos métodos e técnicas empregados para a análise da proveniência e diagênese de rochas sedimentares, envolvendo a identificação das possíveis áreas-fonte e reconstituição dos padrões de preenchimentos das bacias, análises dos processos, padrões e evolução diagenética de pelitos, arenitos e conglomerados.
Ementa
Caracterizar a relação existente entre áreas-fonte, transporte, sedimentação, deposição e soterramento de sedimentos siliciclásticos. Além disso, a disciplina possui particular ênfase na análise de bacias e exploração de hidrocarbonetos.
PROGRAMA
Proveniência: conceitos e terminologia.
Controles sobre a composição detrítica, classificação de grãos, análise modal, diagramas composicionais.
Aplicação da química de rocha-total em estudos de proveniência.
Aplicação das análises convencional e varietal de minerais pesados em estudos de proveniência.
Aplicação da datação radiométrica de minerais detríticos em estudos de proveniência.
Aplicação da análise por traços de fissão em estudos de proveniência.
Diagênese: conceitos e terminologia.
História de soterramento, circulação de fluidos x difusão, regimes hidrológicos.
Processos eodiagenéticos continentais sob climas seco e úmido e marinhos.
Processos meso- e telodiagenéticos.
Padrões diagenéticos e ambientes tectônicos.
Modelos preditivos de qualidade de reservatórios de petróleo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TUCKER, M. E. Rochas Sedimentares: guia geológico de campo. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
SGARBI, G. N. C. Petrografia macroscópica das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2012.
TUCKER, M. E.; DIAS-BRITO, D. Petrologia Sedimentar Carbonática: Iniciação com base no registro geológico do Brasil. Rio Claro: UNESP-IGCE-Unispetro, Obra, v. 3, p. 208, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIALL, A. D. Principles of sedimentary basin analysis. New York: Springer-Verlag, 1990.
NICHOLS, G. Sedimentology and Stratigraphy. New York: Wiley-Blackwell, 2009. 419 p.
READING, Harold G. (Ed.). Sedimentary environments: processes, facies and stratigraphy. 3rd ed. Malden; Oxford: Blackwell Scientific Publishing, 2002. xiv, 688 p.
SUGUIO, K. Geologia sedimentar. São Paulo: Blucher, 2006.
Dias-Brito, Dimas. Guia petrográfico dos carbonatos do Brasil. Rio Claro: UNESP-IGCE-Unispetro, Obra, 2017. 232p.
aprovação
Filipe Goulart Lima Coordenador do Curso de Graduação em Geologia |
Roberto Rosa Diretor do Instituto de Geografia |
Documento assinado eletronicamente por Filipe Goulart Lima, Coordenador(a), em 16/04/2021, às 10:07, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
Documento assinado eletronicamente por William Rodrigues Ferreira, Diretor(a) substituto(a), em 30/04/2021, às 11:09, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://www.sei.ufu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2578101 e o código CRC 6839F6F0. |
Referência: Processo nº 23117.009788/2021-41 | SEI nº 2578101 |