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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Av. Pará, 1720, Bloco E, Sala 203 - Bairro Umuarama, Uberlândia-MG, CEP 38408-902 |
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plano de extensão da unidade - pex
O PRESENTE PLANO TEM RESPALDO LEGAL NAS SEGUINTES NORMATIVAS:
Normativas: |
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE
Nome da Unidade: |
Cursos Oferecidos na Unidade (Descrever todos os cursos oferecidos pela Unidade: ensino básico, técnico, graduação e pós-graduação) |
Áreas do Conhecimento (CNPq) |
APRESENTAÇÃO GERAL DO PLANO DE EXTENSÃO DA UNIDADE - PEX
Apresentação geral da extensão na unidade: |
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Organização da extensão na unidade: |
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Objetivos da extensão na unidade: |
Linhas de extensão a serem atendidas: (as atividades de extensão são organizadas pelas linhas descritas no quadro II do Anexo, da Resolução 06/2020 - CONSEX/UFU) |
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Das 53 linhas de extensão apresentadas no Quadro II do Anexo da Resolução 06/2020 do CONSEX as atividades de extensão desenvolvidas no IBTEC entre 2009 e 2022 com registro no SIEX estiveram inseridas em 26 linhas listadas na Tabela 1.
Tabela 1. Número de ações por linha de extensão desenvolvidas pelo IBTEC com registro no SIEX entre os anos de 2009 e 2022*. *Dados coletados até julho de 2022
Conforme a referida Resolução, destacam-se no IBTEC as linhas de extensão “Saúde Humana” (30% das ações realizadas), “Metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem” (14% das ações realizadas) e “Temas específicos” (9% das ações realizadas). Considerando a multidisciplinariedade do curso de Biotecnologia, espera-se que as atividades de extensão sejam diversificadas e englobem as diferentes áreas do conhecimento. Dessa forma, ressalta-se que outras linhas de extensão poderão ser incluídas no decorrer do tempo. |
Modalidades de extensão a serem implementadas: |
( x ) PROGRAMA |
( x ) PROJETO |
( x ) CURSO E/OU OFICINA |
( x ) EVENTO |
( x ) PRESTAÇÃO DE SERVIÇO |
EVOLUÇÃO DA EXTENSÃO NA UNIDADE
Evolução da extensão na unidade: |
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Conforme apresentado na Seção 2 desse documento, o Instituto de Biotecnologia (IBTEC) possui um curso de graduação em Biotecnologia: Campus Umuarama (criado em 2009), Campus Patos de Minas (criado em 2011), um programa de pós-graduação stricto-sensu, nível mestrado (criado em 1994) e doutorado no campus Umuarama (criado em 1999) e um programa de pós-graduação stricto-sensu, nível mestrado no Campus Patos de Minas (criado em 2017). Desde 1993 o IBTEC, antigo INGEB (Instituto de Genética e Bioquímica), oferta as disciplinas de Genética, Bioquímica e áreas afins para todos os cursos de graduação da UFU. A extensão antecede a formalização e institucionalização da Coordenação da Extensão no Instituto, em 2015; bem como, do registo pelo sistema de informação e cultura (SIEX) da UFU, em 2009. Dentre as principais ações desenvolvidas, antes do Sistema de registro de Extensão da Pró-Reitora de Extensão e cultura da UFU (SIEX/PROEX/UFU), podemos citar: capacitação de apicultores, agricultores familiares e comunidade em geral fornecendo alternativa de educação, saúde, fontes de renda, atualizações no ensino de genética para professores do ensino básico (fundamental e médio) da rede Municipal de Uberlândia e ações de integralização do conhecimento acadêmico e popular sobre plantas medicinais, fitoterápicos e uso sustentável da biodiversidade do Cerrado . Desde 2001, alguns professores da UFU e representantes da prefeitura local participaram do Forum Nacional sobre “Proposta de Política Nacional de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos”. Iniciou-se neste mesmo ano uma série de encontros e planejamentos que mobilizou várias unidades acadêmicas da UFU, a Escola Agrotécnica Federal, algumas Instituições de Ensino Superior de Uberlândia, Uberaba e Araguari, cinco secretarias da Prefeitura de Uberlândia, Epamig, empresas e associações civis. Todo esse movimento culminou com a assinatura do protocolo de intenções de 13 dezembro de 2004 assinado no gabinete do então prefeito de Uberlândia por 13 instituições da região criando a Rede FitoCerrado. Este é um marco importante e pioneiro na realização desta política Pública que culminou em 2006 com o decreto presidencial estabelecendo a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Houve um crescente envolvimento das nossas atividades de extensão integrando a pesquisa aos programas de pós-graduação e aos cursos de graduação. Aprovamos projetos de pesquisa do PPSUS pela FAPEMIG para estudar o controle da hiperglicemia pós-prandial em modelo de diabetes melitus com um extrato de planta do Cerrado que se desdobrou na formação de 4 mestrados, um doutorado e quatro iniciações científicas. Conseguimos desde 2006 recursos de emenda parlamentar para realizar as ações da Rede FitoCerrado via Pró-Reitora de Extensão e Cultura. A partir de 2009 passaram a ser consideradas ações de extensão aquelas cadastradas e deferidas pelo SIEX/PROEX/UFU. Diante disso, para uma melhor compreensão da evolução da extensão no IBTEC, fizemos um levantamento dos dados gerados pelo SIEX de todas as ações extensionistas realizadas e devidamente cadastradas entre os anos de 2009 e julho de 2022. De acordo, com os dados do histórico fornecido pela secretaria da Escola de Extensão no mês de julho de 2022, temos a seguir um panorama das atividades de extensão no IBTEC entre os anos de 2009 e julho de 2022. Outros gráficos podem ser visualizados na página da PROEX-UFU com a ferramenta PowerBI, inclusa no pacote Office365, (http://www.proexc.ufu.br/servicos/evolucao-da-extensao-na-ufu) e os filtros adequados (ano e modalidade de ação). Entre 2009 e julho de 2022 foram realizadas um total de 187 ações (Gráfico 1) nas modalidades de cursos/oficinas, publicações, eventos, programas, prestação de serviços e projetos (Tabela 2). Podemos observar que após a implementação do SIEX houve um aumento anual (com alguns anos menos expressivos) das ações de extensão realizadas pelo IBTEC. A queda expressiva das ações de extensão no ano de 2020/2021 pode ser explicada pelo impacto da pandemia da COVID-19. O baixo percentual de docentes (21 de um total de 39) (Gráfico 2) e técnicos-administrativos (01 de um total de 29) cadastrados como coordenadores nas atividades de extensão é uma questão importante que pretendemos avaliar com a devida atenção e trabalhar no sentido de estimular uma maior participação dos mesmos nesta função. Vale ressaltar que o histórico de registros não relaciona os dados dos docentes e técnicos que atuam como colaboradores de ações dentro ou fora da unidade.
Gráfico 1: Total de ações de cunho extensionistas desenvolvidas pelo IBTEC entre os anos de 2009 e julho de 2022, segundo histórico fornecido pela secretaria da Escola de Extensão no mês de julho de 2022.
Tabela 2 - Modalidades das atividades de extensão IBTEC, no período de 2009 a julho de 2022.
Gráfico 2: Percentual de participação de docentes em ações extensionistas desenvolvidas pelo IBTEC entre os anos de 2009 e julho de 2022.
No Gráfico 3 visualizamos a distribuição das modalidades das atividades de extensão ao longo dos anos.
Gráfico 3: Distribuição das modalidades das atividades de extensão desenvolvidas pelo IBTEC entre os anos de 2009 e julho de 2022.
As principais áreas temáticas primárias e modalidades das ações desenvolvidas foram os eventos e os projetos. Como principais áreas temáticas primárias das ações de extensão do IBTEC tivemos a Saúde (44%), Educação (24%) e Tecnologia e Produção (23%) - Tabela 3 e Gráfico 4.
Tabela 3 – Áreas temáticas primárias das ações de extensão desenvolvidas pelo IBTEC registradas no SIEX entre os anos de 2009 e julho de 2022.
Gráfico 4: Distribuição em porcentagem das áreas temáticas primárias das ações de extensão desenvolvidas pelo IBTEC entre os anos de 2009 e julho de 2022
Analisando o público alcançado pelas ações promovidas pelo IBTEC tivemos um total de 93 mil pessoas (Tabela 4), reforçando a necessidade de ações contínuas e programas ativos e consolidados.
Tabela 4 - Público direto atingido com as atividades de extensão IBTEC, no período de 2009 a julho de 2022.
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Programas e projetos de extensão consolidados na unidade: |
Nº Registro SIEX |
Título da atividade |
Área temática |
Linha de Extensão |
Coordenador/a Responsável |
21652 25119
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SINÉRGICA – Empresa Júnior de Biotecnologia do Triângulo Mineiro |
Tecnologia e Produção |
Empreendedorismo |
RUTE MAGALHÃES BRITO |
24127 27080
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Liga Nacional dos Acadêmicos em Biotecnologia (Polo UFU - Patos de Minas) |
Trabalho |
Educação Profissional |
CLAUDILENE RIBEIRO CHAVES |
22506 |
Liga Nacional dos Acadêmicos em Biotecnologia (Polo UFU - Uberlândia) |
Trabalho |
Educação Profissional |
NILSON NICOLAU JUNIOR |
27017 |
Liga Acadêmica de Genética Médica |
Trabalho |
Educação Profissional |
PAULA CRISTINA BATISTA DE FARIA GONTIJO |
23782 |
Programa de Ações de Extensão da Pós-graduação em Genética e Bioquímica com impacto na sociedade |
Tecnologia e Produção |
Comunicação Estratégica |
VIVIAN ALONSO GOULART |
22727 |
Workshop do Programa de Pós-graduação em Genética e Bioquímica |
Tecnologia e Produção |
Temas Específicos |
VIVIAN ALONSO GOULART
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22721 |
Assistência ao cultivo e comercialização da produção agroecológica e orgânica - Campus Monte Carmelo |
Tecnologia e Produção |
Desenvolvimento Regional |
ANA CAROLINA SILVA SIQUIEROLI |
26750 |
Centro de Diagnóstico Molecular do Alto Paranaíba: colaboração entre a UFU/PM e SES/MG para descentralização do diagnóstico de agravos da macrorregião de Patos de Minas |
Saúde |
Endemias e epidemias |
GUILHERME RAMOS DE OLIVERIA E FREITASS |
18149 |
Semeando a agroecologia |
Tecnologia e Produção |
Desenvolvimento Regional |
ANA CAROLINA SILVA SIQUIEROLI |
15715 |
Alimentos biofortificados |
Tecnologia e Produção |
Segurança Alimentar |
ANA CAROLINA SILVA SIQUIEROLI |
27174 |
Divulga BIOTEC Patos de Minas |
Comunicação |
Comunicação Estratégica |
AULUS ESTEVAO DE DEUS BARBOSA |
16689 |
Jornada de Biotecnologia Avançada |
Tecnologia e produção |
Desenvolvimento Regional |
AULUS ESTEVAO DE DEUS BARBOSA |
21188 |
Semana Nacional do Cérebro - Uberlândia |
Saúde |
Espaços de ciência |
CASSIA REGINA DA SILVA |
23873 |
Pint of Science Uberlândia |
Comunicação |
Mídias |
PAULA CRISTINA BATISTA DE FARIA GONTIJO |
23697 |
Coluna Ciência e Saúde Tim Tim por Tim Tim |
Saúde |
Comunicação estratégica |
PAULA CRISTINA BATISTA DE FARIA GONTIJO |
20246 |
Centro de Incubação de Empreendimentos Populares Solidários - Monte Carmelo |
Trabalho |
Desenvolvimento Regional |
ANA CAROLINA SILVA SIQUIEROLI |
17945 |
PLUCCA |
Saúde |
Saúde Humana |
THAISE GONÇALVES DE ARAÚJO |
25189 |
Do laboratório ao copo |
Tecnologia e produção |
Inovação tecnológica |
EDGAR SILVEIRA CAMPOS |
25312 |
Projeto Bê-a-bá da Ciência |
Educação |
Comunicação estratégica |
CLAUDILENE RIBEIRO CHAVES |
Considerações sobre os Programas e Projetos Consolidados na Unidade: |
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Foram consideramos projetos e programas consolidados aqueles que se mantem permanentemente ativos como ligas e empresas juniores, bem como os que são executados de forma recorrente e aqueles cujos docentes responsáveis manifestaram a intenção de manterem ativos nos próximos anos. É importante ressaltar que com a chegada de novos servidores ao IBTEC, bem como a curricularização da extensão, novas ações podem ser desenvolvidas em caráter contínuo. |
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SETORES DE EXECUÇÃO DA EXTENSÃO
Descrição dos setores de execução da extensão: |
FORMAS DE VINCULAÇÃO ESTUDANTIL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Vinculação Estudantil:1 |
Planejamento - Metas e Estratégias: |
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O PEX deverá ser revisado, no mínimo, a cada 05 anos com o intuito de avaliar as atividades realizadas e atualizar seus objetivos e metas. Espera-se que as ações de extensão sejam desenvolvidas em todos os seus formatos: programas, projetos, eventos, cursos/oficinas e prestações de serviços, como já vem acontecendo em nosso Instituto. Além das atividades de extensão curricularizadas previstas nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação oferecidos pelo IBTEC, outras atividades serão constantemente incentivadas. As metas/estratégias aqui elencadas devem permitir o alcance dos objetivos específicos listados no item 2.3, consolidando e fortalecendo progressivamente a extensão do IBTEC. I- Promover e fortalecer a relação IBTEC/sociedade, articulando o ensino, a extensão, a pesquisa e a inovação. Estratégia: Elevar a realização de ações de extensão em pelo menos 50% e sempre que possível, elevar a vinculação às diferentes linhas de extensão e aos princípios das ODS/ONU. Estimular de forma geral a participação dos docentes e técnicos administrativos lotados no IBTEC a desenvolverem ações de extensão voltadas para a comunidade externa regularmente, fortalecendo a relação IBTEC-sociedade. Faz parte desta estratégia a promoção de eventos internos voltados para a extensão, como uma mostra anual de extensão do IBTEC, com intuito de expor as ações realizadas, capacitar os servidores e identificar interesses e afinidades. Garantir ampla divulgação de editais internos e externos para apoio às ações de extensão. II- Estimular atividades de extensão no IBTEC que agreguem valores e saberes à formação do estudante em consonância com os PPCs. Estratégia: capacitar os discentes para que conheçam os princípios, objetivos e a importância da extensão dentro e fora do ambiente acadêmico, dando suporte e segurança para que possam atuar como protagonistas e participar de todas as etapas desde o planejamento até a execução das ações extensionistas. Promover minicursos/oficinas voltados para extensão especificamente para os discentes. Estimular, desde o início do curso, o contato direto dos discentes com os cidadãos e com questões sociais complexas como a inclusão social, respeito à diversidade, sustentabilidade, dentre outras, promovendo uma formação mais ampla, cidadã, com consciência crítica e reflexiva. Pesquisar junto aos estudantes sobre a relevância das ações oferecidas pelos cursos de graduação do IBTEC em sua formação profissional. III - Estimular ações de extensão que trabalhem a inter e multidisciplinaridade. Estratégia: estimular a parceria dos servidores e discentes do IBTEC e outros setores e unidades acadêmicas da UFU, além de instituições externas, no desenvolvimento de ações que trabalhem a interdisciplinaridade, que articulem saberes confrontando múltiplos olhares e diferentes possibilidades de interpretação de uma determinada realidade na construção do conhecimento. Incentivar a oferta de ACEs em parceria, contando com docentes que atuem em diferentes áreas do conhecimento. IV- Acompanhar e avaliar a implementação do Plano de Extensão no IBTEC. Estratégia: atuar em conjunto com as coordenações de curso, NDEs e colegiados para que a implementação aconteça de forma tranquila e orientada. Avaliar, anualmente, o alcance das metas propostas. V- Viabilizar junto às coordenações de graduação do IBTEC a oferta dos componentes curriculares de extensão. Estratégia: atuar em conjunto, mantendo diálogo constante, com as coordenações dos cursos de graduação. Avaliar, semestralmente, a oferta das ACEs e garantir a adequação às normativas extensionistas para a realização das mesmas. VI- Fortalecer o vínculo da extensão com os Programas de Pós-Graduação do IBTEC, estimulando a participação dos alunos e docentes vinculados a estes programas em ações de extensão. Estratégia: atuar em conjunto com as Coordenações das Pós-graduações oferecidas pelo IBTEC para estimular a participação dos seus discentes e docentes em ações de extensão. Propor a criação de ação extensionista vinculada às defesas, visando a ampla divulgação dos resultados obtidos nas dissertações e teses desenvolvidas no IBTEC, a exemplo do Pitch, vídeo amador de curta duração, entre outros. VII- Incentivar a participação de docentes e técnicos-administrativos do IBTEC na proposição de ações de extensão. Estratégia: promover mostra anual de extensão do IBTEC integrando docentes, discentes e técnicos-administrativos. Capacitar os servidores para que conheçam os princípios, objetivos e a importância da extensão dentro e fora do ambiente acadêmico, dando suporte e segurança para que possam atuar como coordenadores ou colaboradores de ações extensionistas propostas pelo IBTEC ou em parceria com outras unidades acadêmicas. VIII - Incentivar e promover a formação continuada em extensão dos docentes e técnicos-administrativos do IBTEC. Estratégia: buscar o apoio e orientação da Escola de Extensão (ESEXC), vinculada à Diretoria de Extensão – DIREC, da Pró-reitoria de Extensão e Cultura – PROEXC/UFU, na promoção de ações que busquem a formação e qualificação de docentes e técnicos-administrativos para a realização de ações de extensão no IBTEC. IX- Incentivar e apoiar as Empresas Juniores, Ligas Acadêmicas, Atléticas e Diretórios Acadêmicos na realização de atividades de extensão. Estratégia: atuar em conjunto com as coordenações a fim de estimular as ações de extensão, apoiando e orientando a proposição das mesmas. X- Atuar de forma permanente para que o IBTEC direcione recursos específicos para a realização das ações de extensão, oriundos da Matriz Orçamentária. Estratégia: analisar, anualmente, o modo como a extensão é valorizada na Matriz Orçamentária do Instituto e apresentar os resultados das análises em reuniões do Conselho do IBTEC. Estimular a criação de uma mostra anual de extensão do IBTEC para que possamos compreender as dificuldades e necessidades dos coordenadores das ações da unidade e, assim, argumentar frente a Direção do IBTEC em favor da destinação de recursos específicos para as atividades de extensão, principalmente aquelas curricularizadas ou curricularizáveis. XI- Incentivar a busca por parcerias externas formalizadas para ampliação das ações de extensão no IBTEC. Estratégia: maior divulgação das ações extensionistas realizadas na Unidade fora do ambiente da UFU. Para isso, pretendemos estar em constante contato com a Diretoria de Comunicação da UFU, almejando uma maior interação com a sociedade via site, redes sociais, canais de rádio e TV. Estimular e orientar a visita de diretores de empresas, líderes comunitários e outras autoridades ao nosso Instituto. Promover visitas dos discentes em empresas da área de Biotecnologia com o intuito de conhecer novas estratégias de caráter extensionista e estabelecer parcerias nesse sentido. Garantir a divulgação de parcerias formalizadas nos canais oficiais da UFU e IBTEC (site, mídias sociais). XII- Divulgar as ações de extensão vigentes no IBTEC. Estratégia: estar em contato permanente com a Diretoria de Comunicação da UFU para divulgação interna nos canais oficiais da UFU sobre as ações de extensão do IBTEC; criar canais de divulgação do IBTEC incluindo todas as suas atividades de ensino, pesquisa e extensão para maior visibilidade e interação com o público acadêmico e externo por meio de plataformas como Instagram, You Tube, dentre outros; manter atualizado o site oficial do núcleo de extensão do IBTEC (http://www.ibtec.ufu.br/unidades/coordenacao-de-area/nucleo-de-extensao) para divulgação de todas as suas ações de extensão vigentes. XIII- Estimular o cadastro de todas as ações extensionistas do IBTEC no SIEX, o registro do relatório final e emissão dos certificados via sistema de informação. Estratégia: atuar de forma permanente na orientação dos proponentes de ações extensionistas para o cadastro no Sistema de Informação, informando sobre a importância dos registros tanto da proposta quanto do relatório final. Elaborar pareceres orientadores e formativos nesse sentido. Promover, periodicamente, assembleias para toda a comunidade IBTEC para esclarecimento de dúvidas e apresentação do histórico dos registros com base no ano anterior. XIV- Coletar dados referentes às atividades de extensão do IBTEC e manter atualizadas as informações. Estratégia: elaborar, anualmente, documento informativo contendo dados importantes (coordenação, público-alvo, natureza da ação, tipo de financiamento, dentre outros) das ações de extensão desenvolvidas pelo IBTEC devidamente registradas no SIEX; apresentar dados na última reunião do ano do Conselho do Instituto e divulgar no site oficial do núcleo de extensão do IBTEC (http://www.ibtec.ufu.br/unidades/coordenacao-de-area/nucleo-de-extensao). |
Fomento da Extensão da Unidade: |
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A Resolução SEI Nº 06/2018, do Conselho Diretor (CONDIR) estabelece o modelo de distribuição de recursos de Outros Custeios e Capital (OCC) entre suas Unidades Acadêmicas. Segundo a Resolução Nº 02/2016 (CONDIR), os recursos destinados às Unidades Acadêmicas obedecem a uma distribuição baseada no desempenho. O cálculo da nova Matriz OCC da UFU considera quatro dimensões que são alunos equivalentes, eficiência e qualidade acadêmica, extensão, e produção intelectual. Este orçamento deve ser direcionado conforme a política da Unidade, porém, a orientação da PROEX é que os recursos advindos do desempenho em extensão sejam direcionados para a realização de novas ações extensionistas, a fim de ampliar e fortalecer a extensão na Unidade. A Resolução CONSEX Nº 5/2021 autoriza a concessão de benefícios financeiros às atividades de extensão e projetos de cultura, na forma de bolsas (bolsa de extensão e de cultura) ou na forma de auxílios. A concessão de auxílios ou bolsas dependerá de normas estabelecidas em editais publicados pela PROEXC. Alguns programas institucionais importantes de apoio a realização de ações de extensão são ofertados pela PROEXC com editais próprios e são o Programa de Extensão Integração UFU/Comunidade (PEIC), o Programa Institucional de Apoio a Eventos (PIAEV) e o Programa Institucional de Apoio à Cultura (PIAC). Esses são programas nos quais após criteriosa avaliação, as propostas classificadas recebem recursos e/ou auxílios para a realização da atividade de extensão e cultura proposta. O acompanhamento dessas ações é realizado pela PROEXC que avalia os resultados obtidos ao final de cada projeto, sendo necessária a prestação de contas dos recursos recebidos. Uma pesquisa foi realizada com a comunidade acadêmica do IBTEC para saber se as ações de extensão desenvolvidas tiveram fomento e quais foram as fontes de fomento. No Gráfico 5 mostra que mais da metade, 58,3% dos projetos não receberam fomento, enquanto apenas 29,2% receberam.
Gráfico 5 – Porcentagem de ações extensionistas que receberam fomento no IBTEC segundo questionário aplicado aos docentes e técnicos. Cálculo baseado nas 24 respostas obtidas.
Considerando os projetos de extensão que tiveram fomento no IBTEC, esse recurso foi proveniente da PROEXC através de programas institucionais como PEIC e PIAEV, DICULT, ou por meio de financiamento externo como FAPEMIG, CNPq, Município de Patos de Minas, Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, Ministério Público Federal comarca de Patos de Minas e iniciativa privada. De acordo com os dados registrados no SIEX, 72% das ações foram executadas sem financiamento, 19% com financiamento da UFU, 5% com recurso externo e 4% com recurso externo e UFU. Esses dados reforçam a importância da busca por financiamento tanto interno como externo. Dessa forma, considerando os recursos provenientes da verba atribuída à dimensão extensão na Matriz Orçamentária e que podem ser direcionados conforme a política da Unidade, o COLEXT-IBTEC demandará ao Conselho da Unidade a destinação dessa verba para as ações de extensão, prioritariamente, as curricularizadas ou curricularrizáveis. Por fim, é de extrema importância o envolvimento do corpo docente e técnico na busca por recursos que propiciem a realização das atividades de extensão no IBTEC. Para isso, recomenda-se ampla divulgação de editais específicos da extensão abertos pela PROEXC/UFU e demais fontes de recursos internas e externas disponíveis destinadas a realização de atividades extensionistas. Além disso, o IBTEC deve estimular a participação de docentes e técnicos em editais de fomento externo como destinação de emenda parlamentar, prestação de serviços, parcerias públicas e privadas, projetos de extensão via fundações de apoio mediante a celebração de convênios ou acordos de cooperação, entre outros. |
1- Descrever as formas de vinculação dos estudantes de graduação e de pós-graduação na extensão, incluindo mecanismos de indução que promovam a indissociabilidade de extensão com ensino e pesquisa. Para as Unidades Especiais de Ensino, estas poderão prever a participação de estudantes da educação básica em ações de extensão, conforme abrangência das linhas de extensão e modalidades previstas.
AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO NA UNIDADE
Mecanismos de avaliação da extensão na unidade: |
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As ações de extensão cadastradas no SIEX/PROEXC/UFU são avaliadas pelo COLEXT-IBTEC para que sejam realizadas dentro do que preconizam as diretrizes de extensão, visando envolver a comunidade externa e os discentes da UFU, assim como a participação do corpo docente e/ou técnico administrativo. Os principais critérios avaliados são: clareza do objetivo da ação extensionista, benefício da ação extensionista, público-alvo, público direto e indireto, período e local da realização da ação, envolvimento discente, docente e técnico administrativo, carga horária, divulgação, orçamento, parceiros internos e externos. Quando a proposta é cadastrada, mas não se enquadra no perfil extensionista, a mesma é indeferida. Quando há necessidade de reformulação, a ação é devolvida para o proponente com as sugestões de melhoria para enquadramento dentro dos critérios avaliados. |
Fluxo de avaliação: |
Indicadores de avaliação: |
PARCERIAS E RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS
Entidades Parceiras da Unidade |
Responsáveis Pela Parceria na Unidade |
Parceria formalizada: Secretaria Estadual de Saúde de MG (SES/MG) |
Guilherme Ramos de Oliveira e Freitas |
Considerações sobre as Entidades Parceiras |
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Apesar do IBTEC possuir apenas uma parceria formalizada por acordos e termos de cooperação, os docentes e técnicos apontaram instituições que têm atuado como parceiros informais, sendo considerados parceiros internos: docentes, laboratórios, grupos de ensino e pesquisa, unidades acadêmicas, diretoria de comunicação. Como parceiros externos foram apontadas: escolas públicas e particulares, órgãos públicos, empresas (GOLD LAB, DATAMED, MERK, LUDWIG, BIOTEC, ACTGENE, AFFYMETRIX, BIOTECH, SPACE, KASVI, SINTESE BIOTECNOLOGIA, QIAGEN, INTERPRISE, BIOSYSTEMS, PROMEGA, SINAPSE, Jornal Tim Tim Classificados e Notícias), universidades, instituições de ensino (UNIPAM, UNITRI), bares e restaurantes, dentre outros. Nesse sentido, temos por objetivo incentivar a formalização de tais parcerias, principalmente as externas, por meio de acordos e termos de cooperação. |
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Extensão nos Projetos Pedagógicos dos Cursos - PPCs: |
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O artigo 207 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe que as universidades devem obedecer ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Reforçada pelo inciso VII, artigo 43, capítulo IV, título V da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dentre esses pilares fundamentais. O principal objetivo das atividades de extensão é estabelecer o elo entre a Universidade e a sociedade, reafirmando, assim, o compromisso social das Instituições de Ensino Superior. As ações extensionistas conduzem ao desenvolvimento social, bem como atendem aos anseios da comunidade. Nesse contexto, o conhecimento produzido pela Universidade não fica restrito à comunidade acadêmica. De acordo com a resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018 do MEC/CNE/CES, novas diretrizes para a Extensão no Ensino Superior foram estabelecidas. Em 18 de outubro de 2019 o Conselho de Graduação (CONGRAD) da UFU aprovou a Resolução nº 13/2019, com o objetivo de regulamentar a inserção das atividades de extensão nos Currículos dos Cursos de Graduação da universidade. Portanto, em consonância com as legislações vigentes, no curso de Biotecnologia campus Patos de Minas, as Atividades Curriculares de Extensão (ACEs) totalizam 330 horas (22 créditos), correspondendo a 10,3% da carga horária total do curso. Tais atividades estão distribuídas entre três componentes curriculares, “Atividades Curriculares de Extensão I (60 horas)”, “Atividades Curriculares de Extensão II (135 horas)’’ e “Atividades Curriculares de Extensão III (135 horas)’’, sendo a primeira oferecida pelos docentes do Instituto de Química, atuantes no campus de Patos de Minas e a segunda e a terceira oferecidas pelos docentes do IBTEC campus Patos de Minas. O Sistema de Informação de Extensão (SIEX/PROEXC/UFU), que gerencia todo o processo de extensão e divulga os resultados para a UFU e comunidade externa, será o sistema de gestão dessas ACEs. No curso de Biotecnologia da UFU, campus Patos de Minas, a extensão se integra à matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar, político-educacional, sociocultural, científico, tecnológico e inovador, promovendo a transformação do saber. As ações extensionistas adotadas pelo curso de Biotecnologia campus Patos de Minas incluem programas, projetos, cursos e oficinas, eventos, prestação de serviços e atividades voltados ao ensino, à cultura, às artes e ao desenvolvimento social. Essas atividades atendem aos princípios educativo, articulador, transformador, democrático, de legitimação do conhecimento e direcionado à toda a sociedade. Essas incluem a divulgação do conhecimento em biotecnologia e de inovações biotecnológicas à população; o incentivo à solução de problemas sociais e o fomento à criatividade explorando o potencial institucional. Apresentam como objetivo principal propiciar aos discentes a vivência em atividades de extensão nas áreas da ciência e tecnologia, com ênfase na biotecnologia, promovendo a formação acadêmica, pessoal e profissional do aluno junto à comunidade. No curso de Biotecnologia da UFU, campus Umuarama, o Projeto Pedagógico do Curso está em reformulação, sendo que a carga horária total do curso passa a ser de 3300 horas. Assim, foram criados os componentes curriculares “Atividade Curricular de Extensão: Biotecnologia I (75 horas), II (90 horas), III (75 horas) e IV (90 horas)”, perfazendo um total de 330 horas-aula, ou seja, 10% da carga horária total do curso, estando de acordo com a Resolução Nº 07/2018, do Conselho Nacional de Educação. Essa ação está em consonância com um dos objetivos deste curso, que é: “Estimular à incorporação de outras atividades curriculares no processo formativo, tais quais iniciação científica, monitoria, monografia, estágios, disciplinas eletivas e extensão, com o intuito de transmitir o conhecimento gerado na universidade.” No curso de Biotecnologia da UFU, campus Umuarama, as atividades curriculares de extensão serão desenvolvidas em temas relacionados a Biotecnologia articulados com o ensino e a pesquisa desenvolvidos pelos professores do Instituto de Biotecnologia ou de Unidades Acadêmica afins em conjunto com as comunidades externas à UFU. Todas as atividades curriculares de extensão serão cadastradas no Sistema de Informação de Extensão (SIEX/PROEXC/UFU) pelo docente responsável que irá além de propor, desenvolver, avaliar e registrar o aproveitamento final dos discentes neste componente curricular. O discente poderá requerer o aproveitamento dos componentes curriculares Atividades Curriculares de Extensão caso tenha participado de Projetos, Programas ou Atividade de Extensão com carga horária igual ou superior ao componente curricular; e desde que estejam cadastradas no SIEX/PROEXC/UFU. Cada caso será analisado pelo(s) docente(s) responsável(eis) pelos componentes curriculares e, havendo compatibilidade, a solicitação será deferida após deliberação dos Colegiados dos cursos. As atividades de extensão utilizadas no aproveitamento de componentes curriculares não poderão ser contabilizadas como Atividades Acadêmicas Complementares. Finalmente, a extensão realizada nos cursos de graduação em Biotecnologia do IBTEC deverá passar por autoavaliação crítica para avaliar o cumprimento das resoluções vigentes, objetivos propostos e resultados obtidos, além de promover mudanças em suas ações. Dessa forma, é fundamental que haja amplo diálogo entre os Colegiados dos cursos, NDEs e COLEXT, uma vez que a implementação, gestão e incentivo às ações extensionistas são necessárias e devem visar sempre a interlocução entre a universidade e a sociedade e propor mudanças, em uma constante evolução das atividades propostas. |
Extensão na pós-graduação e inserção social: |
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Considerando a importância que a Pós-graduação possui, no sentido de poder, de acordo com suas ações, promover impactos econômicos, sociais e culturais no âmbito em que atua, os atuais Programas de Pós-graduação do IBTEC, Programa de Pós-graduação em Genética e Bioquímica (PPGGB) e Programa de Pós-graduação em Biotecnologia (PPGBIOTEC) procuram desenvolver suas atividades com o objetivo de formar mestres e doutores atuantes e preocupados com os principais desafios que se colocam para a sociedade brasileira a cada momento. Dessa forma, os docentes e discentes dos Programas de Pós-graduação estão cientes de seu compromisso em transferir o conhecimento científico adquirido e construído na formação dos mestres e doutores para a comunidade. Para isso, procura-se na formação destes discentes, ir além da academia, ora trazendo discussões que suscitem a percepção da realidade socioeconômica e cultural do país, ora propiciando oportunidades para que tenham contato com diferentes segmentos da sociedade. Enfim, buscando apresentar oportunidades que os estimulem a se aproximarem mais desta realidade socioeconômica e cultural. Assim, podem reconhecer as possíveis oportunidades que se apresentem a eles, podendo definir melhor seus objetivos e suas posturas enquanto profissionais, permitindo um maior ganho na qualificação e no retorno para com a sociedade. Para tanto, o PPGGB e PPGBIOTEC buscam ir além do ensino e pesquisa, mediante o desenvolvimento de diferentes atividades que possam envolver a sociedade. Neste âmbito, além de toda a produção científica e técnica dos Programas, podem ser destacadas diversas atividades e ações realizadas nas diferentes modalidades de extensão como cursos, eventos, oficinas, minicursos, prestação de serviços, entre outros. Cabe ressaltar que diversas iniciativas têm sido implementadas nos últimos anos, que tiveram a participação de discentes, docentes, técnicos e egressos do PPGGB e PPGBIOTEC. A integração dos Programas de Pós-graduação com os alunos de graduação ocorre como consequência natural da atividade acadêmica. Portanto, tanto para a realização de projetos de pesquisa quanto para os de extensão, os graduandos desfrutam de um ambiente multidisciplinar rico em conhecimento, informações e troca de experiências não somente com os professores como também com alunos de mestrado e doutorado. Esse contato permite estreitar a relação entre graduação e pós-graduação, resultando em um aumento qualitativo e quantitativo da produção científica assim como impacta as ações de extensão. Segundo as Diretrizes Nacionais da Extensão Universitária, a extensão é um elemento que compõe a organização da pesquisa. Dessa forma, a realização de atividades de extensão pelos programas de pós-graduação contribui com a qualificação tanto das atividades extensionistas quanto da própria pós-graduação. Além disso, é possível que as atividades de Extensão sejam realizadas no formato de teses, dissertações, livros, capítulos de livros, artigos em periódicos, cartilhas; ou no formato de apresentações em eventos, filmes, ou outros produtos artísticos e culturais (Parecer CNE/CES nº 608/2018). Por fim, considerando que nos planejamentos estratégicos descritos nas Fichas de Avaliação de Área dos programas de pós-graduação, a inserção da extensão é evidente, espera-se um grande esforço para que essas atividades sejam desenvolvidas e concretizadas pelos seus programas específicos. |
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerações Finais: |
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O PEX-IBTEC foi construído por meio de discussões constantes para que pudesse abordar e atender a todas as demandas da extensão desenvolvida no IBTEC incluindo todos os cursos de graduação, pós-graduação, Empresas Juniores, Ligas Acadêmicas, entre outros. Foi realmente um grande desafio desenhar toda a extensão desenvolvida em sua forma mais diversa e em campi distintos. Atualmente, o IBTEC está inserido nos Campi de Uberlândia, Patos de Minas e Monte Carmelo e dessa forma, vem construindo uma extensão pautada na singularidade de cada campus respeitando suas características e vocações. Unir toda esta diversidade foi um trabalho complexo, mas que refletiu a riqueza da extensão desenvolvida nessa Unidade. Nossa vocação extensionista está fundamentada na construção, compartilhamento e aplicação de conhecimentos para e com a sociedade. Neste contexto, também inserimos a rica formação do discente que todo o processo proporciona. Por fim, nossas ações vêm buscando a transformação social e benefício da sociedade. Assim, sua construção iniciada ainda em 2021 pautou-se em um diagnóstico profundo com consulta a comunidade do IBTEC na tentativa de representar todos os nossos segmentos, discentes, técnicos-administrativos e docentes. Finalizamos em 2022 a primeira versão do PEX IBTEC que objetiva orientar o desenvolvimento da extensão em nossa unidade e sua articulação com o ensino e com a pesquisa. Sua construção também se mostrou como uma ferramenta de diagnóstico e conhecimento de nossas fragilidades, o que possibilitará uma melhoria constante no processo de consolidação da extensão do IBTEC. Esse momento foi de extrema importância para também determinar o futuro da extensão na nossa unidade e a quebra de paradigmas. O IBTEC tem uma forte vocação extensionista e pautar todas as suas realizações e resultados até o momento foi fundamental para a construção da extensão do futuro. Esse momento é único e está permitindo impulsionar nossa comunidade para que todos possam sim desenvolver uma extensão de qualidade no IBTEC. Ainda teremos muitos desafios, mas que com certeza servirão de pilares para nosso crescimento e aprofundamento da extensão e de seus impactos na UFU. |
ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS
Responsáveis pela construção do documento: |
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O PEX do IBTEC foi elaborado pelos membros do COLEXT/IBTEC: Coordenação: Profa. Dra. Ana Carolina Silva Siquieroli (gestão 2018/2019 e 2020/2021) Profa. Dra. Paula Cristina Batista de Faria Gontijo (gestão 2021/2023)
Membros do Colegiado de Extensão (COLEXT/IBTEC): Profa. Dra. Enyara Rezende Morais (Representante docente – Campus Patos de Minas) Profa. Dra. Françoise Vasconcelos Botelho (Representante docente – Campus Uberlândia) Dra. Renata Roland Teixeira (Representante técnico-administrativo) Luís Felipe Nascimento Costa (Representante discente)
Direção do Instituto de Biotecnologia: Prof. Dr. Carlos Ueira Vieira |
Outras informações: |
REFERÊNCIAS
Bases legais, referências e normativas: |
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Anexos
Bases legais para construção do PEX:
1 – Resolução nº 7/2018 – CNE/MEC
2 - Resolução nº 25/2019-CONSUN/UFU
3 – Resolução nº 13/2019 – CONGRAD/UFU
4 - Resolução nº 5/2020 – CONSEX/UFU
5 – Resolução nº 6/2020 – CONSEX/UFU
Documento assinado eletronicamente por Paula Cristina Batista de Faria Gontijo, Presidente, em 05/10/2022, às 14:43, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
Documento assinado eletronicamente por Luís Felipe Nascimento Costa, Membro de Colegiado, em 05/10/2022, às 14:48, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
Documento assinado eletronicamente por Enyara Rezende Morais, Membro de Colegiado, em 05/10/2022, às 14:52, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
Documento assinado eletronicamente por Ana Carolina Silva Siquieroli, Membro de Colegiado, em 05/10/2022, às 14:59, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
Documento assinado eletronicamente por Renata Roland Teixeira, Membro de Colegiado, em 05/10/2022, às 21:56, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
Documento assinado eletronicamente por Françoise Vasconcelos Botelho, Membro de Colegiado, em 06/10/2022, às 06:30, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://www.sei.ufu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 3977552 e o código CRC CBB3BC8E. |
Referência: Processo nº 23117.069372/2022-62 | SEI nº 3977552 |