UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em História

Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1H, Sala 1H50 - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902
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Timbre

Plano de Ensino

IDENTIFICAÇÃO

Componente Curricular:

Tópicos Especiais em História V

Unidade Ofertante:

INHIS - Instituto de História

Código:

MH129

Período/Série:

Turma:

U

Carga Horária:

Natureza:

Teórica:

60

Prática:

 

Total:

60

Obrigatória:

( X )

Optativa:

( )

Professor(A):

Deivy Ferreira Carneiro

Ano/Semestre:

2022/2

Observações:

 

 

EMENTA

A disciplina compreende o estudo de diferentes abordagens temáticas e teórico-metodológicas de pesquisas em História.

JUSTIFICATIVA

Auxiliar os alunos dos cursos de pós-graduação em História a terem um posicionamento crítico em relação a algumas abordagens relacionadas à História Social da Cultura.

OBJETIVO

Objetivo Geral:

Possibilitar reflexões sobre pesquisas e abordagens vinculadas à História Social da Cultura e às demandas da Práticas Culturais e Relações de Poder

Objetivos Específicos:

  • Analisar algumas questões relacionadas à História Social da Cultura através das abordagens microanalíticas,

  • Analisar o diálogo estabelecido entre historiadores e as demais disciplinas acerca da temática;

  • Estimular e viabilizar o diálogo entre a produção existente e as pesquisas dos alunos, a partir das discussões implementadas

 

PROGRAMA

METODOLOGIA

Aulas expositivas e seminários dos textos selecionados, através dos recursos: computador, Datashow, quadro negro.

Programa e cronograma das atividades

Unidade 1: Origens e perspectivas teórico-metodológicas

1ª semana: (10/08/2022)

Apresentação do plano de curso e discussão sobre os métodos de avaliação.

 

2ª semana: (17/08/2022) - Microanálise cultural

Aula e discussão dos textos: GINZBURG. Carlo. Sinais: Raízes de um paradigma indiciário. In:

Mitos, Emblemas e Sinais. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

GINZBURG, Carlo. O nome e o como: troca desigual no mercado historiográfico. In: Micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1989.

 

3ª semana: (14/09/2022)Microanálise e procedimentos literários

Aula e discussão do texto: CARNEIRO, Deivy Ferreira. A PENA E O PINCEL: DECIFRANDO ELEMENTOS DA NARRATIVA LITERÁRIA DE CARLO GINZBURG. In: Contu, Martino; Mansilla

Sepúlveda, Juan y Estay Sepúlveda, Juan Guillermo (Editores), Aguirre Rojas, Carlos Antonio (Coordinador). Molineros, Indicios y Subalternidades en el siglo XXI. Presencia viva de Menocchio. Homenaje a la Obra de Carlo Ginzburg. Cuadernos de Sofía, Santiago, Chile / Fondazione Giovannino Pinna, Cerdeña, Italia. 2021.

GINZBURG, Carlo. “Seu país precisa de você”: um caso de estudo de iconografia política. In: GINZBURG, Carlo. Medo, reverência, terror: quatro ensaios de iconografia política. São Paulo: Cia. das Letras, 2014.

 

4ª semana: (21/09/2022)Escala e Interação

Aula e discussão dos textos: GRIBAUDI, Maurizio. Escala, pertinência, configuração. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

DE VITO. Christian G. “History Without Scale: the micro-spatial perspective”. Past & Present,

Supplement 14, 2019.

 

 

Unidade II - Aplicações para a análise de grupos e relações interacionistas e interdependentes

 

5ª semana: (28/09/2022) - Microanálise benjaminiana

Aula e discussão do texto: GRIBAUDI, Maurizio. Forma, tensão e movimento: a plasticidade da História. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2019.

 

6ª semana (05/10/2022) Microanálise e experiência: E.P. Thompson em questão

Aula e discussão dos textos: CERUTTI, Simona. Processo e experiência: indivíduos, grupos e identidades em Turim no século XVIII. REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

CERUTTI, Simona. Quem está embaixo? Uma releitura de E. P. Thompson, historiador das sociedades modernas. In: CARNEIRO, Deivy F. & VENDRAME, Maíra. Espaços, escalas e práticas sociais na micro- história italiana. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2021.

 

7ª semana: (19/10/2022) Análise de trajetórias

Aula e discussão do texto: GRIBAUDI, Maurizio. Percursos individuais e evolução histórica: quatro trajetórias operárias na França do século XIX. In: CARNEIRO, Deivy F. & VENDRAME, Maíra. Espaços, escalas e práticas sociais na micro-história italiana. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2021.

 

8ª semana: (26/10/2022)Estratégias, práticas e espaço

Aula e discussão do texto: TORRE, Angelo. A produção histórica dos lugares. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

 

9ª semana: (03/11/2022)

Aula e discussão do texto: DE VITO. Christian G. Por uma micro-história translocal. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

 

10ª semana: (09/11/2022) Redes e grupos

BEUNZA, José Maria Imízcoz. Redes sociales y correspondencia epistolar. Del análisis cualitativo de las relaciones personales a la reconstrucción de redes egocentradas. REDES- Revista hispana para el análisis de redes sociales Vol. 21, #4, Diciembre 2011.

 

11ª semana: (16/11/2022) - Aplicações

Professora convidada: Maíra Inês Vendrame (Unisinos).

Texto Base: VENDRAME, Maíra Inês. O Poder na Aldeia: redes sociais, honra e práticas de justiça entre os camponeses italianos. Porto Alegre: Oikos, 2015.

 

12ª semana: (23/11/2022) Aplicações

Professor convidado: Tiago Luís Gil (UNB)

Texto base: GINZBURG, Carlo & PROSPERI, Adriano. Giochi di Pazienza: un seminario sul Beneficio di Cristo. Macerata: Quodlibet, 2020.

 

13ª semana: (30/11/2022)

Professor convidado: Jonas Moreira Vargas (UniPel)

Texto base: VARGAS, Jonas M. Entre a paróquia e a Corte: os mediadores e as estratégias da elite política do Rio Grande do Sul (1850-1889). Santa Maria: Editora da UFSM, 2010.

 

14ª semana: (07/12/2022)

Avaliação do curso e do desempenho dos alunos

 

15ª semana: (14/12/2022)

Encerramento e entrega dos trabalhos

AVALIAÇÃO

Especificação    da   Atividade Avaliativa

Data(s)

Horário(s)

Valor atribuído

Critérios  para realização e correção

Leitor privilegiado: um ou mais discentes deverão, no início das aulas, (I) apresentar os aspectos gerais do texto,
(II) disponibilizar para os discentes um breve esboço sobre os
principais argumentos do texto lido e
(III) elaborar uma questão geral, relativa ao texto, que deverá ser tema de debate durante a aula
 

Todos os dias com aulas síncronas.
 

19:00 às 22:00

30 pontos

O discente deve planejar uma exposição que não ultrapasse 50 minutos e preparar um esboço conciso.
 

Trabalho: Artigo a bibliografia, ou parte dela, relacionando-a com o tema de pesquisa desenvolvido no mestrado
 

Deve ser realizado entre os dias 09/11/22 e 01/12/22
 

Envio do trabalho por e- mail, até o dia 05/12/22

70


O trabalho deve ser escrito com clareza, expondo e interpretando os principais elementos da trama.

Critério para a validação da assiduidade dos discentes:

No princípio de cada aula haverá registro de faltas.

Especificação das formas de envio das avaliações pelos discentes, por meio eletrônico:

Os discentes enviarão as atividades via e-mail, em datas pré-definidas e discriminadas no tópico 8, referente às avaliações.

BIBLIOGRAFIA

Básica

AGO, Renata. A Herança Móvel. In: VENDRAME, Maíra; KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2019.

BEUNZA, José Maria Imízcoz. El capital relacional. Relaciones privilegiadas y redes de influencia en el Estado español del siglo XVIII. In: BEUNZA, José Maria Imízcoz. Economía doméstica y redes sociales en el Antiguo Régimen. Madrid: Silex, 2010.

BEUNZA, José Maria Imízcoz. Redes sociales y correspondencia epistolar. Del análisis cualitativo de las relaciones personales a la reconstrucción de redes egocentradas. REDES- Revista hispana para el análisis de redes sociales Vol. 21, #4, Diciembre 2011.

BEUNZA, José Maria Imízcoz. Redes, grupos, clases: una perspectiva desde el análisis relacional. In: PUCHE, Sebastián Molina. Territorios distantes, comportamientos similares. Familias, redes y reproducción social en la Monarquía Hispánica (siglos XIV-XIX). Murcia: Edit.um, 2009.

CERUTTI, Simona. “À Rebrousse-Poil”: dialogue sur la méthode. Critique, 2011/6 (n. 769-770). p. 564-575.

CERUTTI, Simona. Histoire pragmatique, ou de la rencontre entre histoire sociale et histoire culturelle. Tracés, 15, 2008/2, p. 147-168.

CERUTTI, Simona. Processo e experiência: indivíduos, grupos e identidades em Turim no século

XVIII. REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

CERVI, Emerson. Análise de elites em perspectiva relacional: a operacionalização da Análise de Redes Sociais (ARS). In: CODATO, Adriano (org.). Como estudar elites. Curitiba: Ed. UFPR, 2015.

COMISSOLI, Adriano. Estrelas de primeira grandeza: reflexões sobre o uso de redes sociais na investigação histórica. Métis: História e Cultura. V. 13, n. 25, 2014.

GIL, Tiago Luís. Elites locais e suas bases sociais na América Portuguesa: uma tentativa de aplicação das social network analysis. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais. V. 3, n. 6, 2011.

GRENDI, Edoardo. Microanálise e História Social. In: OLIVEIRA. Mônica Ribeiro. Exercícios de Micro-História. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

GRENDI, Edoardo. Repensar a Micro-História? In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

GRIBAUDI, Maurizio. Escala, pertinência, configuração. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

GRIBAUDI, Maurizio. Forma, tensão e movimento: a plasticidade da História. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2019.

GRIBAUDI, Maurizio. Percorsi individuali ed evoluzione storica: quattro percorsi operai attraverso la Francia dell’Ottocento. Quaderni Storici, NUOVA SERIE, Vol. 36, No. 106 (1), Migrazioni (APRILE 2001), pp. 115-151.

Levi, Giovanni. “Microhistoria e Historia Global”. Historia Crítica n.° 69 (2018): 21-35,

LEVI, Giovanni. 30 anos depois: repensando a Micro-História. In: VENDRAME, Maíra Ines (org.)

Ensaios de Micro-História, trajetórias e imigração. São Leopoldo: Editora da Unisinos, 2016.

LEVI, Giovanni. Sobre a Micro-História. In: BURKE, Peter. A Escrita da História. São Paulo: Ed. Unesp, 1998.

LORIGA, Sabina. A Secret to Kill the King: magic and protection in Piedmont in the Eighteenth Century. In: MUIR, Edward and RUGGIERO, Guido. History from Crime. Maryland: The John Hopkins University Press, 1994.

RUSPIO, Federica. Network analysis e microstoria. Il caso della nazione portoghese. In: LANARO, Paola. Microstoria: A venticinque anni da L’eredità immateriale. Torino: FrancoAngeli, 2011.

TORRE, Angelo. “Micro/macro: ¿local/global? El problema de la localidad en una historia espacializada”. Historia Crítica n.º 69 (2018): 37-67.

TRIVELLATO, Francesca. Is There a Future for Italian Microhistory in the Age of Global History?

Californian Italian Studies, 2(1), 2011

XAVIER, Ângela Barreto; HESPANHA, António Manuel. Redes Clientelares. In: HESPANHA, António Manuel (coord.). História de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa, 1993, v. 4, p. 381

Complementar

ANDRADE, Marcos Ferreira. Elites regionais e a formação do estado imperial brasileiro. Minas Gerais – Campanha da Princesa (1799-1850). Belo Horizonte: Fino Traço, 2014.

ALVARES, Sonia E. et alli (org.). Cultura política nos movimentos sociais latino americanos. Belo Horizonte: EdUFMG, 2000.

BAILLOT, Baillot, Anne. “Visualisation des réseaux: apports, défis et enjeux du travail sur les données historiques.”. 2015.

BEARMAN, Peter S. “Networks and History.” Complexity, no. 8: 2002, 61–71.

BEAUGUITTE, Laurent. “L’analyse de réseaux en sciences sociales et en histoire. Vocabulaire, principes et limites.” In L’analyse de réseaux en sciences sociales et en histoire, 9–24. Louvain: Presses Universitaires de Louvain, 2016.

CAVALLO, Sandra. Artisans of the Body in Early Modern Italy. Manchester: Manchester University Press, 2007.

CAVALLO, Sandra. Charity and Power in Early Modern Italy. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

CERUTTI, Simona. Etrangers. Etude d’une condition d’incertitude dans une société d’Ancien Régime, Bayard, Paris 2012

                  La Ville et les métiers. Naissance d'un langage corporatif (Turin, XVIIe-XVIIIe siècle),

Editions de l'EHESS, Paris 1990.

                  Who is below ? E. P. Thompson, historien des sociétés modernes : une relecture », Annales.

Histoire, Sciences Sociales 2015/4 (70e année), p. 931-956.

                  La richesse des pauvres. Charité et citoyenneté à Turin au XVIIIe siècle », in S. Bargaoui,

S. Cerutti et I. Grangaud (éd.), L’appartenance locale et propriété au nord et au sud de la Méditerranée, Cahiers de IREMAM.

                     « Sources et mises en contexte : quelques réflexions autour des conditions de la comparaison », (en collaboration avec I. Grangaud), in F. Brayard (éd), Des contextes en Histoire, Editions du Centre des Recherches Historiques : Paris, 2014

                   « Vérité ou accord ? Offre et demande de justice dans les tribunaux d’Ancien Régime (Turin, XVIIIe siècle) », in : O. Poncet (éd), Juger le faux, Moyen Age-Temps modernes, Paris, Droz 2012

                  “’A rebrousse-poil’. Dialogue sur la méthode”, Critique, 769-770, juin-juillet 2011, p. 564-575

                     « Travail, mobilité et légitimité : suppliques au roi dans une société d’Ancien Régime (Turin, XVIIIe siècle)”, Annales Histoire, Sciences Sociales, 65, 3, mai-juin 2010, p. 571- 611

                   « Faits et ‘faits judiciaires’. Changements dans le statut de la preuve à Turin au XVIIIE siècle », Cahiers du Centre des Recherches Historiques, 45, avril 2010, p. 151-180

                     « Langage des acteurs, langage des historiens : de quoi parlent les sources judiciaires ? », L'Atelier du Centre de recherches historiques, 05 | 2009, [En ligne], mis en ligne le 19 octobre 2009. URL : http://acrh.revues.org/index1645.html.

                      « Histoire pragmatique, ou de la rencontre entre histoire sociale et histoire culturelle »,

Tracés, n° 15, déc. 2008, p. 147-168

                      « A qui appartiennent les biens qui n’appartiennent à personne ? Citoyenneté et droit d’aubaine à l’époque moderne », Annales. Histoire, Sciences Sociales, 62, 2, mars-avril 2007, p. 355- 383.

                     « Microhistory : Social Relations versus Cultural Models ? », in A. M. Castrén, M. Lonkila et M. Peltonen (éd.), Between Sociology and History. Essays on Microhistory, Collective Action, and Nation-Building, S.K.S., Helsinki, 2004, p. 17-40.

                     « ‘Nature des choses’ et ‘qualité des personnes’. Le Consulat de commerce de Turin au

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                    1848 – la révolution oubliée, avec Michèle Riot-Sarcey, Paris, La Découverte, octobre 2008.

                    Paris, ville ouvrière – une histoire occulté. 1789-1848, Paris, La Découverte, octobre 2014.

                   Espaces, temporalités, stratifications Exercices sur les réseaux sociaux, Paris, 1998.

                   Morphogenèse et dynamiques urbaines, codirection avec Sara Franceschelli et Hervé Le

Bras, PUCA, Paris, 2015.

                   « Formes de stratification sociale et évolution temporelle. Un modèle configurationnel », in Bernard Lepetit, Les formes de l’expérience, une autre histoire sociale, Paris, 1995

GRIBAUDI, Maurizio. Escala, pertinência, configuração. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

                   « Les formes d’un passé lointain – l’intrigue monographique et l’histoire », in Les Etudes Sociales, n.138, 2004, pp. 57-98.

                    « Biography, academic context and models of social analysis », in Markku Lonkila et Matti Peltonen (eds), Between Sociology and History, Helsinki, 2004, pp.102-130

                   « Histoire Sociale et Formalisation Statistique », in Antonio Irigoyen López et Sebastián Molina Puche (eds), Territorios distantes, comportamientos similares : familias, redes y reproduccioÏn social en la monarquiÏa hispaÏnica, siglos XIV-XIX, Murcia, Universidad de Murcia, 2009, pp. 25-43.

                   « Le savoir des relations liens et racines d’une administration centrale dans la France du XIXe siècle », in Mouvement Social, septembre 2009.

                   « Ruptures et continuités dans l’évolution de l’espace parisien. L’îlot de la Trinité entre XVIIIe et XIXe siècles », Histoire & Mesure, n.2, 2009..

                   « Morphogenèse urbaine et pratiques sociales formes urbaines et modèles de démocratie sociale dans le Paris de la première moitié du XIXe siècle », in Collectif, Morphogenèse et dynamiques urbaines, PUCA, Paris, 2015.

                   « Continuité et changements dans l’évolution d’une ville. Notes et questions sur le Paris de la première moitié du XIXe siècle », in Transversalités, Revue de l’Institut Catholique de Paris, n.134, 2015

GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais. Paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Loyola, 1997.

HELLMANN, Michaela (org.). Movimentos sociais e democracia no Brasil. São Paulo: Marco Zero, 1995.

JACOBI, Pedro. Movimentos Sociais e Políticas Públicas - demandas por saneamento básico e saúde São Paulo 1974-84, 2ª ed., São Paulo, Cortez, 1993.

LAZEGA, Emmanuel. Réseaux sociaux et structures relationnelles. Paris: PUF, 2007LEPETIT, Bernard. Sobre a escala na história. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

LEVI, Giovanni. Herança Imaterial: trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

LIMA, Henrique Espada. A micro-história italiana: escalas, indícios e singularidades. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

LORIGA, Sabina. Soldats. Un laboratoire disciplinaire: l’armée piémontaise au XVIIIe siècle. Paris: Mentha, 1991.

MERCKLÉ, Pierre. Sociologie des réseaux sociaux. Paris: La Découvert, 2004.

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APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: 15/09/2022

 


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Documento assinado eletronicamente por Deivy Ferreira Carneiro, Professor(a) do Magistério Superior, em 29/09/2022, às 10:13, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por Ana Flavia Cernic Ramos, Professor(a) do Magistério Superior, em 06/10/2022, às 08:34, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Referência: Processo nº 23117.049327/2022-91 SEI nº 3956236