UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História

Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1H, 2º piso, Sala 1H50 - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902
Telefone: (34) 3239-4395 - inhis@ufu.br
  

Timbre

Plano de Ensino

IDENTIFICAÇÃO

Componente Curricular:

Cidade, patrimônio urbano e ensino de História

Unidade Ofertante:

Instituto de História

Código:

PROFHIS05

Período/Série:

 

Turma:

U

Carga Horária:

Natureza:

Teórica:

60h

Prática:

 

Total:

60h

Obrigatória:

( )

Optativa:

(X)

Professor(A):

Mara Regina do Nascimento - mara.regina10@gmail.com

Ano/Semestre:

2022/2

Observações:

 

 

EMENTA

A cidade como objeto do historiador. As diversas concepções de História Urbana. Cidade e cultura material. Iconografia urbana. A cidade como patrimônio cultural. A história da preservação de cidades no Brasil. As possibilidades que as conexões entre cidade e patrimônio oferecem para o campo do Ensino de História. O patrimônio urbano como recurso didático

JUSTIFICATIVA

A disciplina propõe uma abordagem das questões ligadas ao ensino de História e suas possibilidades para a compreensão do patrimônio urbano. Ao mesmo tempo em que busca promover a reflexão teórica em torno dos conceitos de urbano, como objeto de investigação, a disciplina se volta para as experiências práticas pedagógicas acerca do patrimônio no ensino de História, permitindo uma discussão sobre as possibilidades de elaboração de materiais didáticos que tenham como objeto a cidade que habitamos, experenciamos e intervimos.

OBJETIVO

Objetivo Geral:

Abordar a cidade como objeto histórico e das concepções de História Urbana, com enfoque nas questões ligadas às relações entre cidade, patrimônio cultural, preservação urbana no Brasil, e as possibilidades de conexões entre patrimônio e ensino de História.

Objetivos Específicos:

Refletir sobre o espaço urbano como espaço de narrativas, de disputa e de intervenção;

Discutir as noções de patrimônio cultural, material e imaterial; cultura popular e cultura hegemônica; patrimônio e Democracia;

Abordar as possibilidades do Ensino de História para a compreensão do espaço urbano e seus patrimônios;

Elaborar recursos didáticos voltados ao patrimônio urbano.

PROGRAMA

Programa – Sextas Feiras – das 14h às 17h30

Agosto, 12  

Não presencial

3:30h/a

 Apresentação e discussão sobre o Plano de Curso

 

Unidade 1. A CIDADE COMO TEXTO

Agosto, 19

Não presencial

3:30h/a

De Certeau, Michel - A Invenção do Cotidiano, Artes de Fazer, (Terceira Parte – Práticas de Espaço - capítulo VII. “Caminhadas pela cidade”. Petrópolis, Vozes, 1988, pp. 169-191.

 

Agosto, 26

Presencial

Sala 1H48

3:30h/a

Aula inaugural do semestre, à noite

(Reitoria)

Mumford, Lewis. A cidade na História. Suas origens, suas transformações, suas perspectivas. (Capítulo I. “Santuário, aldeia e fortaleza”, pp. 11-44 e Capítulo XVIII - "Retrospecto e Perspectiva", pp. 719-728). Belo Horizonte, Editora Itatiaia, 1965.

 

Setembro, 2

Não presencial

3:30h/a

Sennett, Richard. Carne e Pedra. O corpo e a cidade na Civilização Ocidental. (Capítulo 8. “Corpos em movimento”). Rio de Janeiro, Record, 1994, p. 213-234.

 

 

Setembro, 9

Presencial

Sala 1H48

3:30h/a

 

 

Sennett, Richard. Carne e Pedra. O corpo e a cidade na Civilização Ocidental. (Capítulo 9. “O corpo de liberta” e Capítulo 10. “Individualismo Urbano”). Rio de Janeiro, Record, 1994, pp. 235-258 e 259-286.

 

 

Setembro, 16

Não presencial

3:30h/a

 

Kern, Leslie. A cidade feminista: a luta pelo espaço em um mundo desenhado por homens. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2021. Introdução e Capítulo 1: Cidade dos homens (pp. 13-38) e Cidade das mães (pp. 39-80).

[um trecho do livro está disponível aqui: https://www.oficinaraquel.com.br/wp-content/uploads/previews/preview_9786586280661.pdf

 

 

Setembro, 23

Presencial

Sala 1H48

3:30h/a

 

 

Kern, Leslie. A cidade feminista: a luta pelo espaço em um mundo desenhado por homens. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2021. Capítulo 2 e Conclusão: Cidade das amigas (pp. 81-120); Cidade de possibilidades (pp. 223-235).

 

Unidade 2. PATRIMÔNIOS: INTERVENÇÃO NA CIDADE

 

Setembro, 30

Não presencial

3:30h/a

Martins, Ana Luiza. “Uma construção permanente” In: Pinsky, C. e Luca, T. O historiador e suas fontes. São Paulo, Contexto, 2011, pp. 281-308.

Documentário:

No Meio do Caminho Morava uma História

Programa Municipal de Incentivo à Cultura (PMIC) da Prefeitura de Uberlândia (PMU). Produção executiva, roteiro e identidade visual: Carlos Gabriel Ferreira da Silva; Captação de imagens e direção de fotografia: Roberto Camargos, Produtora Nóis.

Episódios 1 (Uberlândia que queria chegar aos céus) e 3 (Patrimônio de Uberlândia)

https://www.youtube.com/channel/UCW13oPfTsr0RgLrJQnlqw7A

 

Outubro, 7

Não haverá aula

II Congresso Nacional do ProfHistória - Rio de Janeiro

 

Outubro, 14

Presencial

4h/a

Caminhadas pela cidade

Visitação Guiada ao MuNA – Museu Universitário de Arte - Pça Cícero Macedo, 309 - Bairro Fundinho - Uberlândia/MG.

Outubro, 21

Não presencial

3:30h/a

Santiago Jr., Francisco das Chagas Fernandes. “De São Paulo a Charlottesville: derrubada e questionamento de monumentos como casos de iconoclastia política da história pública”. In: Rogério Rosa Rodrigues; Viviane Trindade Borges. (Org.). História pública e história do presente. Rio de Janeiro: Letra e Voz, 2021, v. 1, p. 93 -103.

 

Santos, Boaventura dos. “As estátuas do nosso desconforto”. In: Outras Palavras. Disponível em: https://outraspalavras.net/pos-capitalismo/boaventura-as-estatuas-do-nosso-desconforto/

Publicado 17/06/2020 às 18:37 e atualizado 23/12/2020 às 16:01

 

Outubro, 28

recesso

dia 28 Dia do Servidor Público

Novembro, 4

Presencial

4h/a

Caminhadas pela cidade

Visitação Guiada ao Centro de Memória da Cultura Negra Graça do Aché - Av. Cesário Crosara, 4187 - Pres. Roosevelt, Uberlândia/MG.

 

Unidade 3. PATRIMÔNIO CULTURAL E ENSINO DE HISTÓRIA

Novembro, 11

Não presencial

3:30h/a

 

Civale, Leonardo e Martins, Walkiria de Freitas “Patrimônio e cidadania: reflexões sobre o patrimônio cultural tombado de Viçosa (MG) e sua relação com a educação básica municipal (1984-2010)”. In: Maior, Paulo Souto; Pessoa, Ângelo Emílio da Silva; Salles, André Mendes (org.). Saberes históricos, patrimônio e espaços de memória. Experimentos e reflexões sobre práticas no ensino de História. Volume 2. João Pessoa: Editora do CCTA, 2022, pp. 85-116.

 

Novembro, 18

Presencial

4h/a

Caminhadas pela cidade

Visitação Guiada ao Museu do Índio - R. Vitalino Rezende do Carmo, 116 - Santa Maria, Uberlândia/MG.

Novembro, 25

Não presencial

3:30h/a

Lima, Mônica. “História, patrimônio e memória sensível: o Cais do Valongo no Rio de Janeiro”. Outros Tempos, vol. 15, n. 26, 2018, p. 98 - 111.

Disponível em:

https://www.outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/657/pdf. Acesso em: 28/09/2021.

 

Dezembro, 2

Presencial

3:30h/a

 

Maia, Fábio Diego Quintanilha Magalhães. Meter-se a besta na feitura: passeando, ensinando e aprendendo história em lugares, memórias e patrimônios outros. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional PROFHISTORIA) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Faculdade de Formação de Professores, 2021.

 

Dezembro, 9

Não presencial

3:30h/a

 

 

Pereira, Lucas Rosa. Cidade em jogo: uma proposta para o ensino de história local da cidade de Campinas. UNICAMP, Campinas, SP. (Dissertação de Mestrado em Ensino de História - Mestrado Profissional), 2000.

 

Dezembro, 16

Não presencial

2:30h/a

Encerramento da disciplina: avaliação do aproveitamento do curso,

esclarecimentos de dúvidas acerca do trabalho final.

 

Carga Horária total: 60h/a

METODOLOGIA

O curso se compõe de seminários, estudos dirigidos, aulas expositivas e exposições dialogadas. A turma será dividida em “leitores-expositores” dos textos sugeridos para as aulas. A cada aula haverá dois ou mais “leitores-expositores” que farão a mediação do debate, juntamente com a professora, a partir dos textos indicados na bibliografia principal. As atividades não presenciais serão realizadas pela plataforma MConf. Toda a comunicação com os estudantes, envio e recebimento de materiais será via correio eletrônico e arquivos poderão compartilhados no Google Drive. As aulas presencias se realizarão na sala 1h48, do Bloco H, Campus Santa Mônica, e ainda nos percursos pela cidade de Uberlândia, para visitar instituições que guardam o patrimônio desta cidade, bem como para observar e refletir, conhecer, contemplar o espaço urbano público e seus artefatos.

AVALIAÇÃO

O(A) mestrando(a) será avaliado pela:

1. frequência e participação nas aulas (20 pontos);

2. condução das leituras pelas quais é responsável (30 pontos);

3. elaboração de um texto individual articulando: a) questões conceituais sobre cidade, ensino de História e patrimônio, discutidas ao longo do curso; b) problemas observados na experiência docente; c) elaboração de um roteiro em formato de material didático, voltado à reflexão e valorização do patrimônio cultural local (50 pontos). DATA DE ENTREGA: 20 de dezembro.

O texto, acompanhado de um roteiro em forma de material didático,  deve ter entre 6 e 10 páginas, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento entrelinhas 1,5 e ser entregue de acordo com as normas da ABNT.

Os critérios de avaliação contemplarão o domínio dos textos, temas, questões e autores utilizados; a organização, articulação e clareza das ideias; a coerência, coesão, correção e objetividade na formulação e expressão textuais.

 Os conceitos serão atribuídos aos trabalhos escritos, conforme a escala de aproveitamento estabelecida pelas Normas Gerais de Pós Graduação e pelo Regulamento do ProfHistória UFU:

I – “A” – Excelente (de 90 a 100% de aproveitamento): com direito a crédito;

II – “B” – Bom (de 75 a 89% de aproveitamento): com direito a crédito;

III – “C” – Regular (de 60 a 74% de aproveitamento): com direito a crédito;

IV – “D” – Insuficiente (de 40 a 59% de aproveitamento): sem direito a crédito; e

V – “E” – Reprovado (de 0 a 39% de aproveitamento): sem direito a crédito.

BIBLIOGRAFIA

Básica – será disponibilizada em PDF:

CIVALE, Leonardo e Martins, Walkiria de Freitas “Patrimônio e cidadania: reflexões sobre o patrimônio cultural tombado de Viçosa (MG) e sua relação com a educação básica municipal (1984-2010)”. In: Maior, Paulo Souto; Pessoa, Ângelo Emílio da Silva; Salles, André Mendes (org.). Saberes históricos, patrimônio e espaços de memória. Experimentos e reflexões sobre práticas no ensino de História. Volume 2. João Pessoa: Editora do CCTA, 2022, pp. 85-116.

DE CERTEAU, Michel. A Invenção do Cotidiano, Artes de Fazer. Petrópolis, Vozes, 1988.

KERN, Leslie. A cidade feminista: a luta pelo espaço em um mundo desenhado por homens. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2021.

LIMA, Mônica. “História, patrimônio e memória sensível: o Cais do Valongo no Rio de Janeiro”. Outros Tempos, vol. 15, n. 26, 2018, p. 98 - 111. Disponível em: https://www.outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/657/pdf. Acesso em: 28/09/2021.

MAIA, Fábio Diego Quintanilha Magalhães. Meter-se a besta na feitura: passeando, ensinando e aprendendo história em lugares, memórias e patrimônios outros. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional PROFHISTORIA) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Faculdade de Formação de Professores, 2021.

MARTINS, Ana Luiza. “Uma construção permanente” In: Pinsky, C. e Luca, T. O historiador e suas fontes. São Paulo, Contexto, 2011.

MUMFORD, Lewis. A cidade na História. Suas origens, suas transformações, suas perspectivas. Belo Horizonte, Editora Itatiaia, 1965.

PEREIRA, Lucas Rosa. Cidade em jogo: uma proposta para o ensino de história local da cidade de Campinas. UNICAMP, Campinas, SP. (Dissertação de Mestrado em Ensino de História - Mestrado Profissional), 2000.

SANTIAGO Jr., Francisco das Chagas Fernandes. “De São Paulo a Charlottesville: derrubada e questionamento de monumentos como casos de iconoclastia política da história pública”. In: Rogério Rosa Rodrigues; Viviane Trindade Borges. (Org.). História pública e história do presente. Rio de Janeiro: Letra e Voz, 2021, v. 1, p. 122-144.

SANTOS, Boaventura dos. “As estátuas do nosso desconforto”. In: Outras Palavras. Disponível em: https://outraspalavras.net/pos-capitalismo/boaventura-as-estatuas-do-nosso-desconforto/

SENNETT, Richard. Carne e Pedra. O corpo e a cidade na Civilização Ocidental. Rio de Janeiro, Record, 1994.

Complementar

ABUD, Katia Maria. “A História nossa de cada dia: saber escolar e saber acadêmico na sala de aula”.In: MONTEIRO, Ana Maria F.C; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de Souza. (org.) Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X/FAPERJ, 2007.

BITTENCOURT, Circe. (org.) O saber histórico na sala de aula. São Paulo, Contexto, 2012.

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. Editora Unesp, São Paulo, 2006.

CHUVA, Márcia. “Entre vestígios do passado e interpretações da História. Introdução aos estudos sobre patrimônio cultural no Brasil”. In: CUREAU, S.; KISHI, S.; SOARES, I.(Org.). Olhar multidisciplinar sobre a efetividade da proteção do patrimônio cultural. Belo Horizonte: Fórum, 2011.

HARTOH, François. Tempo e Patrimônio. VARIA HISTORIA, Belo Horizonte, vol. 22, nº 36: p.261-273, Jul/Dez 2006.

HORTA, Maria de Lourdes Parreira; GRUMBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico nacional/Museu Imperial, 1999.

IPHAN. Educação Patrimonial: histórico, conceitos e processos. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico nacional, 2014.

LE GOFF, Jacques. História e memória. 7ª edição revista – Campinas, SP, Editora Unicamp, 2013.

LEMOS, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 2013.

MAUAD, Ana M. Como nascem as imagens? Um estudo de história visual. História. Questões e Debates, v. 61, p. 105-131, 2014.

MAUAD, Ana M. “Usos e funções da fotografia pública no conhecimento histórico escolar” - História da Educação, v. 19, p. 81-108, 2015.

MAUAD, Ana M.; KNAUSS, Paulo (Org.). Tempo n° 14: Imagem e cultura visual. 7. ed. Rio de Janeiro: 7Letras, 2003. v. 1. 226p.

MENESES, José Newton Coelho. “Todo patrimônio é uma forma de História pública?” (Org.) BORGES, Viviane Trindade; MAUAD, Ana Maria; SANTHIAGO, Ricardo (Orgs.) Que história pública queremos? What public history do we want? São Paulo: Letra e Voz, 2018.

PACHECO, Ricardo de Aguiar. Ensino de História e Patrimônio Cultural: Um percurso docente. Paco Editorial, São Paulo, 2017.

PAIM, Elison Antônio e GUIMARÃES, Maria de Fátima (org.) História, Memória e Patrimônio. Paco Editorial, São Paulo, 2012.

POLLAK, Michael. “Memória e identidade social”. Estudos históricos, Rio de Janeiro, vol. 5 n. 10, 1992.

SANTANA, Gisane Souza e SIMÕES, Maria de Lourdes Netto. “Identidade, Memória e Patrimônio: A festa de Sant’Ana do Rio do Engenho, Ilhéus (BA).” Textos escolhidos de cultura e arte populares, Rio de Janeiro, v.12, n.1, p. 87-102, mai. 2015.

SILVA, Marcelle Rodrigues; CARMO, Carlos Alberto Antunes; RIBEIRO, Luan Barbosa. “Projeto Conhecendo Itabirito: Turismo Educacional para a Educação Patrimonial” Cadernos de Pesquisa do CDHIS. v.33 / n.1 / jan./jul. 2020.

SOUZA, Ana Carolina M D.; BAUER, Caroline S.; FREITAS, Eduardo P.; et al. História e Patrimônio Cultural. Porto Alegre: SAGAH: Grupo A, 2021. 9786556902319. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556902319/. Acesso em: 25 jul. 2022.

STARLING, Mônica Barros de Lima; SANTANA, “Metodologia de projetos. O patrimônio cultural no currículo do Ensino Médio”. In: Reflexões e contribuições para a educação patrimonial. Belo Horizonte. Secretaria de Estado da Educação/MG, 2002.

ZANIRATO, Silvia Helena. Patrimônio e identidade: Retórica e desafios nos processos de ativação patrimonial. Universidade de São Paulo, 2018.

APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______

Coordenação do Curso de Graduação: _________________________

 


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Documento assinado eletronicamente por Mara Regina do Nascimento, Professor(a) do Magistério Superior, em 24/10/2022, às 20:32, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Referência: Processo nº 23117.049324/2022-58 SEI nº 3754120