UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História

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Timbre

Plano de Ensino

IDENTIFICAÇÃO

Componente Curricular:

Currículo de História: memória e produção de identidade/diferença

Unidade Ofertante:

Instituto de História

Código:

PROFHIS06

Período/Série:

 

Turma:

U

Carga Horária:

Natureza:

Teórica:

 

Prática:

 

Total:

60 h

Obrigatória:

( )

Optativa:

(X)

Professor(A):

Guilherme Amaral Luz

Ano/Semestre:

 

Observações:

 

 

EMENTA

Diferentes concepções de currículo e suas implicações para a reflexão sobre o ensino de história. Relação entre currículo e memória como territórios contestados. Diferenciação entre memória e história. Historiografia escolar, história ensinada e o debate político contemporâneo que envolve a questão indentitária. Articulações entre os diferentes processos de identificação (nacional, sociocultural) no conhecimento histórico didatizado. Currículo de história e a questão da alteridade no tempo e no espaço.

JUSTIFICATIVA

O debate em torno dos currículos escolares reascendeu fortemente nos últimos anos, motivado pela proposição da Base Nacional Curricular Comum, ainda no governo Dilma, às vésperas do Impeachment, e seus desdobramentos, juntamente à Reforma do Ensino Médio, posteriormente ao golpe, já no Governo Temer. Neste processo, a definição dos objetivos da aprendizagem em História foi especialmente tensa, rendendo reações das mais diversas, incluindo a do próprio Ministro da Educação do governo Dilma, Renato Janine Ribeiro, incomodado com a proposta constante na primeira versão da BNCC.
Trata-se de um contexto de muitos embates em torno do ensino de história, quando grupos políticos antagônicos da sociedade brasileira vêm disputando narrativas díspares sobre a memória nacional e em torno do que deve ou não deve ser ensinado sobre a história do Brasil e do mundo. Projetos conservadores, tais como o “Escola Sem Partido”, o “Homeshooling” e as “escolas cívico-militares” trazem, para dentro das instituições definidoras de políticas públicas, visões negacionistas, revisionistas e pseudocientíficas conflitivas com as novas abordagens do ensino de história que, desde a Constituição de 1988, vinham se consolidando nos currículos escolares e nos livros didáticos. Ao mesmo tempo, ganham forças perspectivas educacionais neoliberais focadas no pragmatismo instrumental, na profissionalização e nas tecnologias, relegando ao segundo plano o humanismo e os conceitos mais amplos de cidadania que fundamentam a educação integral.
Diante deste cenário, o ensino de história parece estar em crise e seus profissionais, por sua vez, demonstram-se preocupados, acuados, vigiados e constrangidos no exercício da profissão, ameaçados na sua liberdade de cátedra e na autonomia intelectual. Temas tais como relações de gênero (referidas por conservadores como “ideologia de gênero”), religiões afro-brasileiras (demonizadas por cristãos fundamentalistas) e ditadura militar (celebrada como “Revolução” por ideólogos das Forças Armadas), por exemplo, têm se tornado tabus a serem tratados com extremo cuidado junto aos estudantes da educação básica.
Do confronto entre o conhecimento histórico academicamente produzido e a memória histórica relativa às diversas ideologias que cindem a sociedade brasileira, resulta um terreno minado no qual as disputas pelo currículo da história a ser ensinada acirram-se, tornando ainda mais complexa a escolha dos temas, conceitos, problemas e abordagens a nortearem a sua estruturação nas políticas públicas.
Um caminho possível de superação das dificuldades colocadas é refletir seriamente sobre o lugar da educação histórica na contemporaneidade e, em especial, as suas potenciais contribuições para um paradigma que vem norteando as políticas públicas do Brasil desde a redemocratização e a Constituinte de 1988: o paradigma da educação integral. Vale reconhecer que o próprio paradigma da educação integral está em disputa e admite abordagens antagônicas entre si. Perceber o que está em jogo em tais disputas permite compreender as possibilidades e os limites das políticas educacionais e, assim, transformar as proposições pedagógicas do ensino de história em meios de intervir democraticamente na direção que se deseja para a formação integral da juventude brasileira.
Nesta disciplina, propomos refletir sobre o currículo de história nas políticas públicas contemporâneas da educação brasileira, vislumbrando o seu potencial de intervenção democrática nos embates em torno da educação integral. Assim, pretende-se dialogar com a turma a respeito dos desafios do ensino que visualizam na escola e das proposições que podem surgir a partir deles.

OBJETIVO

Objetivo Geral:

Estudo das diferentes possibilidades de currículo de História e suas relações com a formação das identidades e constituição de memórias.

Objetivos Específicos:

- Avaliar a pertinência da formação das identidades e da constituição de memórias, estimuladas pelo currículo de história, em processos de educação integral;
- Compreender o currículo de história nas políticas públicas contemporâneas da educação brasileira e seus objetivos como partes de um projeto de nação orientado conforme o paradigma da educação integral;
- Analisar criticamente o currículo de história na educação básica de modo a questionar os seus objetivos, descobrir potenciais para uma educação integral libertadora e propor estratégias para a sua exploração.

PROGRAMA

17 de março – Atividade de recepção de ingressantes
24 de março – Apresentação do Programa
Unidade 1 – Currículos escolares e o paradigma da educação integral no Brasil contemporâneo
31 de março – Breve histórico da Educação Integral no Brasil e seu fortalecimento nas políticas públicas pós Constituição de 1988. WEFFORT, Helena Freire; ANDRADE, Julia Pinheiro; COSTA, Natacha Gonçalves da. Currículo e educação integral na prática: uma referência para estados e municípios. São Paulo: Associação Cidade Escola Aprendiz, 2019.
7 de abril – FERIADO
14 de abril – Tempo e educação integral. Discussão do texto: ROVERONI, Mariana; MOMMA, Adriana Missae; GUIMARÃES, Bruna Cirino. Educação Integral, escola de tempo integral: um diálogo sobre tempos, Cad. CEDES 39 (108), 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/CC0101-32622019219069. Acesso em 16/01/2023.
21 de abril – FERIADO
28 de abril – Experiência social e conhecimento legitimado: o currículo na luta pelo pertencimento social. A escola e além. Discussão do texto: ARROYO, Miguel. Currículo, território em disputa, Petrópolis: Vozes, 2013.
5 de maio – Educação integral e a questão do corpo nas Humanidades. Discussão do texto: SHUSTERMAN, Richard. Pensar Através do Corpo, Educar para as Humanidades: Um Apelo para a Somaestética. In: Philia&Filia, 2 (2): 05-33, 2011.
Unidade 2 – O que se deve ensinar sobre a história no Brasil? Memória e cidadania em tempos de crise da democracia.
12 de maio – O ensino de História e as guerras de narrativas na crise do Estado-Nação. Discussão do texto: LAVILLE, Christian. A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino de História. In: Revista Brasileira de História, vol. 19, nº 38: 125-138, 1999.
19 de maio – Currículos de história e modelos de currículos. A estruturação dos objetivos da aprendizagem e suas dimensões políticas. Discussão do texto: MENDES, Bruno. Ensino de História, Historiografia e Currículo de História. In: Revista Transversos, n. 18: 108-128, 2020.
26 de maio – O currículo de História nos debates/embates recentes dobre a Base Nacional Curricular Comum (BNCC). Discussão do texto: OLIVEIRA, Carla Silvino de. A Base Nacional Comum Curricular: disputas em torno da seleção curricular para o Ensino de História. Tese de Doutorado (Educação). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2021.
2 de junho – Tecnologias de si, biopolítica e neoliberalismo. Desafios do ensino de história em face aos projetos contemporâneos da disciplina educacional. Discussão do texto: LUZ, Guilherme Amaral. “Projetos de vida” ou a BNCC e suas tecnologias (de si): impotências da História. In: NORONHA, Gilberto; CUNHA, Nara Rúbia de Carvalho. Na Terceira Margem: teorias, metodologias e sensibilidades do ensino de História [E-book], São Leopoldo-RS: Oikos, 2022. pp. 106-127.
9 de junho – História e interdisciplinaridade. Diálogos possíveis do ensino de História para além das “Humanidades”. Palestra com o Professor Fabrício Monteiro. Leitura de base: MONTEIRO, Fabrício. Diálogos entre a Física e a História. Construção interdisciplinar para pesquisa e ensino, Curitiba: Appris Editora, 2022.
Unidade 3 – Proposições para o ensino de história a partir da abordagem crítica dos objetivos oficiais de aprendizagem
16 de junho – Turma 1
23 de junho – Turma 2
30 de junho – Turma 3
7 de julho – Turma 4
14 de julho – Turma 5

METODOLOGIA

A metodologia da disciplina segue o princípio da articulação téorico-prática na formação docente, seja ela a inicial ou a contínua. Nesse sentido, pressupõe participação ativa do/as discentes para articularem os textos e discussões propostas à sua experiência como professore/as da educação básica e pesquisadore/as do ensino de História.
Nas unidades I e II, cada aula de discussão de texto, um/a mestrando/a deverá apresentar sumariamente a leitura com a finalidade de estimular um debate com a turma sobre as suas questões mais fundamentais e que tenham interface com as suas experiências profissionais e suas propostas de investigação/intervenção no ensino de História.
Já na unidade III, a ênfase muda e cada mestrando/a deverá apresentar suas propostas de trabalho no Profhistória, articulando-as às questões desenvolvidas nas duas unidades anteriores.

AVALIAÇÃO

O/A mestrando/a será avaliado/a por: frequência e participação nas aulas; condução das leituras e outras atividades pelas quais seja responsável; elaboração de um texto individual articulando: a) questões discutidas ao longo do curso; b) problemas observados na experiência docente; c) possível tema de pesquisa (analítico-propositiva). O texto deve ter entre 6 e 10 páginas, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento entrelinhas 1,5 e ser entregue de acordo com as normas da ABNT.
Os critérios de avaliação contemplarão o domínio dos textos, temas, questões e autores utilizados; a organização, articulação e clareza das ideias; a coerência, coesão, correção e objetividade na formulação e expressão textuais.
Os conceitos serão atribuídos aos trabalhos escritos, conforme a escala de aproveitamento estabelecida pelas Normas Gerais de Pós-Graduação e pelo Regulamento do ProfHistória UFU:
I – “A” – Excelente (de 90 a 100% de aproveitamento): com direito a crédito;
II – “B” – Bom (de 75 a 89% de aproveitamento): com direito a crédito;
III – “C” – Regular (de 60 a 74% de aproveitamento): com direito a crédito;
IV – “D” – Insuficiente (de 40 a 59% de aproveitamento): sem direito a crédito; e
V – “E” – Reprovado (de 0 a 39% de aproveitamento): sem direito a crédito.

BIBLIOGRAFIA

Básica

ARROYO, Miguel. Currículo, território em disputa, Petrópolis: Vozes, 2013.
LAVILLE, Christian. A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino de História. In: Revista Brasileira de História, vol. 19, nº 38: 125-138, 1999.
LUZ, Guilherme Amaral. “Projetos de vida” ou a BNCC e suas tecnologias (de si): impotências da História. In: NORONHA, Gilberto; CUNHA, Nara Rúbia de Carvalho. Na Terceira Margem: teorias, metodologias e sensibilidades do ensino de História [E-book], São Leopoldo-RS: Oikos, 2022. pp. 106-127.
MENDES, Bruno. Ensino de História, Historiografia e Currículo de História. In: Revista Transversos, n. 18: 108-128, 2020.
MONTEIRO, Fabrício. Diálogos entre a Física e a História. Construção interdisciplinar para pesquisa e ensino, Curitiba: Appris Editora, 2022.
OLIVEIRA, Carla Silvino de. A Base Nacional Comum Curricular: disputas em torno da seleção curricular para o Ensino de História. Tese de Doutorado (Educação). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2021.
PINTO JUNIOR, Arnaldo; SILVA, Felipe Dias de Oliveira; Cunha, André Victor Cavalcanti Seal da. (ed.). A BNCC de História entre prescrições e práticas, Recife: Editora Universidade de Pernambuco, 2022.
ROVERONI, Mariana; MOMMA, Adriana Missae; GUIMARÃES, Bruna Cirino. Educação Integral, escola de tempo integral: um diálogo sobre tempos, Cad. CEDES 39 (108), 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/CC0101-32622019219069. Acesso em 16/01/2023.
SHUSTERMAN, Richard. Pensar Através do Corpo, Educar para as Humanidades: Um Apelo para a Soma-Estética. In: Philia&Filia, 2 (2): 05-33, 2011.
WEFFORT, Helena Freire; ANDRADE, Julia Pinheiro; COSTA, Natacha Gonçalves da. Currículo e educação integral na prática: uma referência para estados e municípios. São Paulo: Associação Cidade Escola Aprendiz, 2019.

Complementar

ABREU, Martha; DANTAS, C. V. (orgs.). O negro no Brasil. Trajetória e lutas em 10 aulas de História. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
ABREU, Martha; SOIHET, R. (orgs.). Ensino de História: conceitos, temática e metodologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2009.
ABREU, Martha; SOIHET, R.; GONTIJO, Rebeca (orgs.). Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
ABREU, Martha; XAVIER, G.; BRASIL, E.; MONTEIRO, L. (orgs.). Cultura negra, festas, carnavais e patrimônios negros. Novos desafios para os historiadores. Niterói: Eduff, 2018.
ALBUQUERQUE, JUNIOR. D. M. A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez; Recife: Massangana, 2006.
ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
CANDIDO, Antônio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo: Companhia Editora Nacional: Edusp, 2009.
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
CARVALHO, José Murilo de (org.). Nação e cidadania no Império: novos horizontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileia, 2007.
DUTRA, Eliana Regina de Freitas. Rebeldes literários da República: história e identidade nacional no Almanaque Brasileiro Garnier (1903-1914). Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005.
ENGEL, Magali G.; ANGELIM, Daniel M.; ALMEIDA, Leando R.; PADILHA, L. Crônicas cariocas e ensino de história. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.
FERREIRA, Marieta de Moraes. Memória e identidade nacional. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2010.
GOMES, Ângela de Castro. A República, a História e o IHGB. Belo Horizonte: Fino Traço, 2009.
HOBSBAWN, Eric. Nações e nacionalismos desde 1780: programa, mito e realidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: D&P Editora, 2000.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 1990.
LIMA, Ivana Stolze. Cores, marcas e falas: sentidos da mestiçagem no Império do Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003.
SCHWARCZ, Lilia M. O espetáculo das raças: Cientistas, instituições e pensamento racial no Brasil: 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
SCHWARCZ, Lilia M.; BOTELHO, André (orgs.) Um enigma chamado Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
SCHWARCZ, Lilia M., MACHADO, Maria Helena (orgs.). Emancipação, inclusão e exclusão: desafios do passado e do presente. São Paulo: Edusp, 2018.
SCHWARCZ, Lilia M.; PEDROSA, Adriano (orgs.). Histórias mestiças: Antropologia de textos. Rio de Janeiro: Cobogó, 2014.

Documentos

MARTINS, Adriana Auxiliadora et. al. (ed.). Diretrizes Curriculares Municipais de Uberlândia. Ensino Fundamental II, Uberlândia: Prefeitura Municipal de Uberlândia, 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/busca-geral/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/12640-parametros-curriculares-nacionais-1o-a-4o-series. Acesso em 16/01/2023.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais. Parâmetros Curriculares Nacionais 5ª a 8ª Séries. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12657:parametros-curriculares-nacionais-5o-a-8o-series&catid=195&Itemid=30188. Acesso em 16/01/2923.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM). Disponível em http://portal.mec.gov.br/busca-geral/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/12598-publicacoes-sp-265002211. Acesso em 16/01/2023.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/. Acesso em 16/01/2023.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. LEI Nº 9.394, DE 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDBEN). Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 16/01/2023.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS - SEE-MG. Currículo Referência de Minas Gerais. Disponível em: https://www2.educacao.mg.gov.br/images/documentos/Curr%C3%ADculo%20Refer%C3%AAncia%20do%20Ensino%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em 17/01/2023.

APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______

Coordenação do Curso de Graduação: _________________________

 


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Documento assinado eletronicamente por Guilherme Amaral Luz, Professor(a) do Magistério Superior, em 02/03/2023, às 08:54, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Referência: Processo nº 23117.087427/2022-16 SEI nº 4096094