Teórico

1. Conceituação e caracterização de área degradada.
   1. Área degradada e área perturbada.
   2. Recuperação, reutilização e reabilitação de áreas.
2. Origens e efeitos da degradação de ambientes.
   1. Degradação de solos.
   2. Degradação de recursos hídricos.
3. Objetivos da recuperação de áreas degradadas (RAD).
4. Princípios de ecologia aplicados aos processos de RAD.
   1. Sucessão ecológica.
5. Geomorfologia no contexto de recuperação ambiental.
6. Pedogênese no contexto de recuperação ambiental.
7. Bacias hidrográficas no contexto de recuperação ambiental.
8. Tipos de erosão do solo, assoreamento e contaminação de recursos hídricos.

1. O Art. 1, da Resolução CONSUN nº 30/2022 traz no seu Parágrafo 1º que “a carga horária que não puder ser integralizada de 15 (quinze) a 16 (dezesseis) semanas letivas presenciais deverá ser cumprida de forma assíncrona”. Assim, é necessário indicar a carga horária de atividades no formato AARE assíncronas, com data e horário previsto das atividades; a.1) Identificar as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) utilizadas para atividades assíncronas e formas de acesso;
2. Para a realização plena das atividades presenciais, deverão ser cumpridas a Resolução CONSUN nº 30/2022 que dispões sobre a obrigatoriedade de esquema vacinal completo para frequentar os espaços internos da UFU, além das normas propostas pelo Protocolo de Biossegurança da UFU e o Protocolo Interno de Biossegurança do ICIAG (PIB da Unidade Acadêmica);
3. Atendimento ao aluno: devem ser indicados data, horário e local para o atendimento.

1. Deve constar a programação de avaliações, com datas, horários, critérios para a realização e correção das atividades avaliativas, prazos de vista e de revisão de atividade avaliativa e validação da assiduidade dos discentes, durante: as atividades presenciais; as atividades realizadas no formato AARE do tipo assíncrono;

Pela Resolução 15/2011 CONGRAD, em seu Art. Art. 126. Para cada componente curricular serão distribuídos 100 (cem) pontos, em números inteiros, em avaliações parciais como forma de apuração do aproveitamento acadêmico. § 1º Qualquer avaliação parcial não deverá ultrapassar 50 (cinquenta) pontos para cursos semestrais e 40 (quarenta) pontos para cursos anuais.

Pela Resolução 15/2011 CONGRAD, em seu Art. 164. Para ser aprovado, o discente deverá alcançar, no mínimo, 60 pontos no aspecto do aproveitamento e 75% no aspecto da assiduidade às atividades curriculares efetivamente realizados. Ambos os índices determinam o aproveitamento final no componente curricular.

 

 

2. Devem constar informações detalhadas acerca da reposição das avaliações. Pela Resolução 15/2011 CONGRAD, em seu Art. Art. 175. Caso o discente tenha seu pedido de avaliação fora de época recusado pelo docente, poderá requerer ao Colegiado de Curso outra avaliação em substituição àquela a que esteve impedido de comparecer, no prazo de cinco dias úteis a contar de sua realização, mediante justificativa documentada. § 1o São considerados impedimentos para comparecer à avaliação: I – exercícios ou manobras efetuadas na mesma data e hora, em virtude de incorporação nos Núcleos de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR) (Lei no 4.375, de 17/8/64); II – doença confirmada por atestado médico; III – luto pelo falecimento de parentes; e IV – qualquer outro fato relevante devidamente comprovado, a critério do Colegiado de Curso. § 2o Caso, por motivos de força maior, o discente não puder interpor o requerimento no prazo fixado neste artigo, poderá requerer, em data posterior, outra avaliação em substituição àquela em que esteve impedido de comparecer. § 3o Caso o Colegiado de Curso defira o requerimento, o docente terá cinco dias úteis para marcar a data de realização da avaliação.

 

 

3. Da avaliação de recuperação: DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CONGRAD Nº 46, DE 28 DE MARÇO DE 2022 Art. 141. Será garantida a realização de, ao menos, uma atividade avaliativa de recuperação de aprendizagem ao estudante que não obtiver o rendimento mínimo para aprovação e com frequência mínima de 75% no componente curricular. § 1º Os planos de ensino devem prever atividade(s) avaliativa(s) de recuperação de aprendizagem.

 

Os discentes da disciplina de Recuperação de Áreas Degradadas serão avaliados durante o semestre por meio de provas, bem como elaboração e apresentação de um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas. Serão distribuídos um total de 100 pontos, sendo que acima de 60 pontos o aluno será aprovado. A pontuação referente a cada item está descriminada abaixo:

 

AVALIAÇÕES	VALOR
1ª prova	25,0 pontos
2ª prova	25,0 pontos
Plano de recuperação de áreas degradadas – PRAD Trabalho impresso e apresentação.   1ª etapa: Apresentação do local (vídeo e fotos), entrega e apresentação do PRAD completo para a docente e demais discentes.     2ª etapa: Entrega e apresentação do PRAD para o responsável da área trabalhada (vídeo).	50,0 pontos     30,0 pontos         20,0 pontos

 

Os discentes serão avaliados por meio de duas provas, cada uma no valor de 25 pontos. Início das provas será às 14h, com prazo de até às 16h. Estas serão teóricas, objetivas e/ou dissertativas, individuais e sem consulta. A vista de prova será na semana seguinte à entrega da nota, nas terças-feiras, das 15h às 16h, na sala 1CCG 304, Campus Glória. Discentes serão avisados pelo Moodle de data e horário quando a nota for divulgada.

Nas questões objetivas, o critério de correção das atividades avaliativas será por meio da alternativa correta. De 5 alternativas, somente uma estará correta. Nas questões discursivas, será considerada correta a resposta que mais se aproximar ao baseado na literatura específica, bem como o que for tratado em sala de aula na aula expositiva e nos materiais disponibilizados no Moodle.

A matéria da prova será a que foi dada até a aula anterior à sua realização, sendo assunto para estudo da prova as aulas teóricas e práticas.

É permitido o uso de calculadora comum e/ou científica, se for o caso, mas de forma alguma o uso de celulares, computadores e afins.

O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD deverá ser elaborado a partir de um local urbano ou rural, em local de interesse do grupo de alunos. Este deverá ser entregue em formato impresso e ser realizada a apresentação por dois integrantes do grupo (um integrante será sorteado antecipadamente e o outro escolhido no dia da apresentação). Serão pontuadas a qualidade do conteúdo do trabalho (estrutura, organização, pontuação, acentuação, concordância verbal e nominal), bem como sua apresentação e organização técnica/científica. O trabalho escrito deverá constar todas as etapas do Termo de referência para elaboração de Projeto de recuperação de área degradada ou alterada–TR-PRAD, elaborado pela Diretoria de uso sustentável da biodiversidade e florestas (DBFlo)/IBAMA, disponibilizado na pasta da disciplina no Moodle. A apresentação (resumida: causas do dano ambiental, metodologia de recuperação, manutenção, monitoramento, cronograma físico e financeiro) deverá ser feita mediante vídeo e fotos do local e conter a descrição das medidas propostas para recuperação. Tempo de apresentação deverá ser de 20 minutos, com tolerância de mais 5 minutos. Questionamentos referentes ao PRAD poderão ser feitos para todos os integrantes. Todos os integrantes deverão estar presentes no momento da apresentação. Para a avaliação do PRAD as duas etapas deverão ser realizadas integralmente.

BAGGIO, A.J.; CARPANEZZI, A.A.; FELIZARI, S.R.; RUFFATO, A. Recuperação e proteção de nascentes em propriedades rurais de Machadinho, RS. Brasília: Embrapa, DF, 2013. 25p.

Disponível      em:      <https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/971488/recuperacao-e- protecao-de-nascentes-em-propriedades-rurais-de-machadinho-rs>

 

CARVALHO, A.F. (org.) Programas de recuperação de Áreas degradadas (PRADs) em licenciamentos ambientais de mineração. Brasília: IBAMA, 2019. 42p.

Disponível               em:               <http://www.ibama.gov.br/phocadownload/licenciamento/2019/2019-08-07- PRADS_em%20_licenciamentos_de_mineracao.pdf>

 

GALVÃO, A. P. M. & SILVA, V. P. Restauração florestal: Fundamentos e estudos de caso. Brasília: Embrapa, 2005. 144 p.

 

GROTZINGER, J. & JORDAN, T. (eds). Para entender a Terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 768 p.

 

GUERRA, A. J. T. & JORGE, M. C. O. Processos erosivos e recuperação de áreas degradadas. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 192 p.

 

LIMA, H.M.; FLORES, J.C.C.; COSTA, F.L. Plano de recuperação de áreas degradadas versus plano de fechamento de mina: um estudo comparativo. REM: R. Esc. Minas, Ouro Preto, 59(4): 397-402, 2006.

 

MARTINS, S. V. Restauração ecológica de ecossistemas degradados. Viçosa: UFV, 2012. 293 p.

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Documento assinado eletronicamente por Tatiane Pereira Santos Assis, Professor(a) do Magistério Superior, em 23/08/2023, às 16:25, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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