Plano de Ensino

IDENTIFICAÇÃO

EMENTA

Introduzir o aluno na temática teórico-metodológica dos estudos da origem do Estado, da Política e da Cidade, que tem seu ponto nodal no mundo antigo. Dar ao aluno a oportunidade de aprender a trabalhar com fontes escritas, textos clássicos e de recentes produções acadêmica sobre o tema Grécia e Antiguidade Clássica. A disciplina busca debater, também, a questão agrária e a crise da República Romana. O comentário de fontes textuais greco-latinas e a leitura de bibliografia visam habilitar o aluno a analisar criticamente a documentação referente à época.

JUSTIFICATIVA

Por meio da análise de aspectos da Antiguidade ocidental (Mesopotâmia e Egito) e da antiguidade clássica (Grécia e Roma), introduzir-se-á temáticas teórico-metodológica sobre o mundo antigo em suas clivagens históricas, econômicas e culturais: vida material e formas de trabalho; politica; relações de poder; hierarquias sociais; mitologias e religião; pensamento e formas de expressão que significavam e resinificavam o mundo antigo.

OBJETIVO

PROGRAMA

Unidade 1- Antiguidade oriental

1.1. O Antigo Oriente Próximo: a Mesopotâmia

1.2. O Egito Antigo

1.3. Persas, Fenícios e Hebreus

Unidade 2: Grécia Antiga

2.1. A constituição da Polis e da cidadania grega

2.2. Os limites da democracia grega: mulheres, escravos e estrangeiros

2.3 A escravidão na Grécia Antiga

Unidade 3: Roma Antiga

3.1 A constituição da República Romana

3.2. A questão agrária em Roma

3.3. O Império romano e a escravidão

3.4 O Império Romano e as invasões bárbara

METODOLOGIA

A disciplina será ofertada em 15 semanas. A disciplina será organizada em atividades síncronas e assíncronas.

Atividades síncronas: as aulas ministradas através de vídeo conferência (google meet) terão a duração de 2hs e ocorrerão ás quinta-feira, com início às 19h00min e acontecerão nos links  https://meet.google.com kps-vysz-ckq e https://meet.google.com/jhf-bzyr-dvf

Atividades assíncronas: leituras obrigatórias, leituras e análise dos  materiais indicados como atividades assíncronas, realização de trabalhos e prova previstos no Plano de ensino.  O conteúdo (textos)  da bibliografia básica e complementar serão disponibilizados antecipadamente, via links específicos,  por e-mail individual dos(as) discentes. Os(as) discentes deverão disponibilizar carga horária de 2hs semanais para a realização/acompanhamento das atividades assíncronas referente à disciplina.

AVALIAÇÃO

7.1. Critérios de avaliação: Capacidade de desconstruir e reconstruir, sistematizar e socializar, individual e coletivamente o Programa desenvolvido a partir de uma perspectiva crítica, reflexiva e autônoma. Analisar situações, projetos, memórias, relações e campos de força nos diferentes processos históricos analisados; identificar diferentes abordagens historiográficas e análises desenvolvidas ao longo da disciplina;

7.2. Instrumentos de Avaliação: Relatório de leitura (01 relatório)  40 pontos | Apresentação individual de Seminário: 40 pontos | Presença nas aulas ( mínimo 80 %):  20 pontos: Total 100 pontos.

7.2.1 Critérios de elaboração e avaliação do Relatório de leitura: Compreensão, problematização e exposição da temática abordada/ Argumentação e escrita clara, coerente e lógica/ Capacidade de dialogar e estabelecer relações, com citação nominal, com e entre os (a) autores (a) utilizados na construção da temática:| Observância das normas de ABT:

7.3. Controle de presença: as presenças e ausências serão registradas, durante as aulas, diretamente no Portal docente.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BONFÁ. Douglas Cerdeira. Antiguidade, identidade   e os usos do passado. Rev. Revista Est. Fil. e Hist. da Antiguidade, Campinas, nº 30,  jan-dez 2016. (https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/cpa/article/view/2676)

GONÇALVES. Ana Teresa Marques. Desafios da pesquisa em História Antiga no Brasil. Rev. Dimensões - UFES / PPGHIS, Espírito Santo, 2012 (https://periodicos.ufes.br/dimensoes/article/view/2335)

FUNARI, Pedro Paulo Funari; GARRAFONI, Renata Senna. História Antiga na Sala de Aula. Rev. Revista Est. Fil. e Hist. da Antiguidade, Campinas, nº 30, 2016. (https://periodicos.unifesp.br/index.php/herodoto/article/view/1124)

Complementar:

BARBOSA, Michele Tupich. Do antigo Oriente Próximo a Roma: uma abordagem da antiguidade. Guarapuava: Ed. Unicentro, 2009. (http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/905/5/DO%20ANTIGO%20ORIENTE%20PR%C3%93XIMO%20A%20ROMA.pdf)

CARDOSO, Ciro Flamarion. Escravidão antiga e moderna.  Rev. Tempo, Vol. 3 - n° 6, Dezembro de 1998. (https://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg6-1.pdf)

GUARINELLO. Norberto Luiz.  Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no mundo romano. Rev. Bras. Hist. vol.26 n..52 .São Paulo , 2006. (https://www.scielo.br/j/rbh/a/FMVNCKVT9x6SBw59gqYvdhj/?lang=pt)

GARRAFONI, Renata; FUNARI, Pedro Paulo. Considerações sobre o estudo da Antiguidade Clássica no Brasil. Rev. Acta Scientiarum. Education, Maringá, v. 32, n. 1, 2010. (https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciEduc/article/view/9474)

MACHADO, Carlos Augusto Ribeiro.  A antiguidade tardia, a aueda do império romano e o debate sobre o “fim do mundo antigo”. Rev. Hist. (São Paulo)  no.173 São Paulo, 2015. (https://www.scielo.br/j/rh/a/5sJNBngYgtBHmVgzsxb4B5F/abstract/?lang=pt)

APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______

Coordenação do Curso de Graduação: _________________________

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Documento assinado eletronicamente por Aurelino José Ferreira Filho, Professor(a) do Magistério Superior, em 06/01/2022, às 11:57, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://www.sei.ufu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 3292310 e o código CRC 48183816.

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