Quadro 1 - Discente e Componente Curricular

Nomes

Matrícula

Componente Curricular

Kallan Sipple

11611RIT062

GRI048 Geoplítica, Segurança e Diplomacia

GRI049 Integração e Blocos Econômicos Internacionais

GRI050 Economia Política Internacional

GRI071 Tópicos em Política Internacional

Quadro 2 - Datas, Locais e Horário do Exame de Suficiência

Data

Local

Horário

Componente Curricular

22/06/2020 e 17/07/2020

Remoto

Entrega até às 15h30 dos dias 22 de junho e 17 de julho

GRI048 Geoplítica, Segurança e Diplomacia

18/06/2020 a 03/07/2020

Remoto

Entrega até às 15h30 do dia 10 de julho

GRI049 Integração e Blocos Econômicos Internacionais

18/06/2020 a 09/07/2020

Remoto

Entrega até às 15h30 do dia 09 de julho

GRI050 Economia Política Internacional

18/06/2020 a 13/07/2020

Remoto

Entrega até às 18h30 do dia 13 de julho

GRI071 Tópicos em Política Internacional

Quadro 3 - Programas/conteúdos de cada Componente Curricular

Componente Curricular: GRI048 Geoplítica, Segurança e Diplomacia

Ementa:

1. Análise da dimensão político-diplomática e militar nas Relações Internacionais.

2. Problemas da guerra e da paz, corrida armamentista e teorias geopolíticas.

3. Teoria e prática da diplomacia: instâncias, estrutura, instrumentos e objetivos. Aspectos de segurança na política internacional.

Descrição do Programa:

1. Clausewitz e a Teoria da Guerra

2. Teóricos da guerra no mar

3. Teóricos da guerra no ar

4. Anarquia e guerra

5. Polaridade e guerra

6. O dilema da segurança e o balanço ataque-defesa

7. Instituições internacionais e guerra

8. Democracias e guerra

9. A revolução termonuclear

10. Operações de paz

11. Terrorismo

12. Reflexões sobre a paz

Bibliografia:

(Avaliação 1)
CLAUSEWITZ, Carl von. 1993. On War. 1a. Ed. New York: Alfred A. Knopf. Livro 1 caps. 1 e 2.

CORBETT, Julian S. 1988. Some Principles of Maritime Strategy. Annapolis, MD: Naval Institute Press. Part II.

MACISAAC, David. 1986. “Voices from the Central Blue: the Air Power Theorists”. in: PARET, Peter (Ed). (1986). Makers of Modern Strategy: from Machiavelli to the Nuclear Age. 1a. Ed. New Jersey: Princeton University Press. pp. 624-647.

PAPE, Robert A. 1996. Bombing to Win: Air Power and Coercion in War. 1a. Ed. Ithaca: Cornell University Press. Cap. 3.

WALTZ, Kenneth. N. 1988. “The Origins of War in Neorealist Theory”. Journal of Interdisciplinary History. Vol. 18, n. 4, 615-628.

WENDT, Alexander. 1992. “Anarchy is what States Make of it: the Social Construction of Power Politics”. In: International Organizations. Vol. 46, n. 2, 391-425.

MEARSHEIMER, John J. 1990. “Back to the Future”. International Security. Vol. 15, n. 1, 3-54.

WOHLFORTH, William C. 1999. “The Stability of a Unipolar World”. International Security, vol. 24, n.1, 5-41.

JERVIS, Robert. 1978. “Cooperation under the Security Dilemma”. World Politics, vol. 30, n. 2, 167-214.

POSEN, Barry R. 1993. “The Security Dilemma and Ethnic Conflict”. Survival, vol. 35, n. 1, 27-47.

DINIZ, Eugenio. 2002. Clausewitz e a Teoria do Balanço Ataque Defesa. (Manuscrito não publicado).

(Avaliação 2)
MEARSHEIMER, John J. 1994. “The False Promise of International Institutions”. International Security,vol. 19, n. 3, 5-49.

KEOHANE, Robert O.; MARTIN, Lisa. 1995. “The Promise of Institutionalist Theory”. International Security, vol. 20, n. 1, 39-51. MEARSHEIMER, John J. “A Realist Reply”. International Security, vol. 20, n.1, 82-93.

RUSSETT, Bruce. 1993. Grasping the Democratic Peace: Principles for a Post-Cold War World. New Jersey: Princeton University Press. Cap. 1.

LAYNE, Christopher. 1994. “Kant or Cant: the Myth of the Democratic Peace”. International Security, vol. 19, n. 2, 5-49.

TRACHTENBERG, Marc. 1989. “Strategic Thought in América, 1952-1966”. Political Science Quarterly, vol. 104, issue 2, 301-334.

PROENÇA Jr., Domício. 2003. “O Enquadramento das Missões de Paz (PKO) nas Teorias da Guerra e Teoria de Polícia”. In: ESTEVES, Paulo (Ed.). 2003. Instituições Internacionais: Segurança, Comércio e Integração. Belo Horizonte: Editora PUC-Minas, 196-263.

DINIZ, Eugenio. 2004. “Compreendendo o Fenômeno do Terrorismo”. In: BRIGADÃO, C. e PROENÇA JR, D. Paz e Terrorismo. São Paulo: Ed. Hucitec, 197-222.

GALTUNG, J. 1969. “Violence, Peace and Peace Research”. Journal of Peace Research, vol. 6, n. 3, 167-191.

Componente Curricular: GRI049 Integração e Blocos Econômicos Internacionais

Ementa:

      1. Integração Regional: Teorias

      2. O Processo de Integração Europeu

      3. As iniciativas de integração na América Latina e Caribe

      4. Integração África e Ásia

      5. Integração na América do Norte e relações com a América Latina

Descrição do Programa:

       1. Integração Regional: Teorias

       1.1 Regionalismo

       1.2 Introdução às teorias de Integração Regional

       1.3 Teorias de integração regional: funcionalismo (David Mitrany) e neofuncionalismo (Ernest Haas)

       1.4 Teorias de integração regional: o intergovernamentalismo

       1.5 Teorias de integração regional: o construtivismo

       2. O Processo de Integração Europeu

       2.1 60 anos da União Europeia: Histórico e estrutura Institucional;

       2.2 Reflexões sobre o processo de integração europeu em um cenário de incertezas

       3. As iniciativas de integração na América Latina e Caribe

       3.1 O Pensamento da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL) para a integração na América Latina e Caribe

       3.2 As primeiras iniciativas de integração: a experiência da ALALC/ALADI e da Comunidade Andina de Nações

       3.3 Integração Sul-Americana: o Mercosul e os desafios atuais

       3.4 O regionalismo pós-liberal: desenvolvimento e crise

       4. Integração África e Ásia

       4.1 Processos de integração Asiático – ASEAN

       4.2 Processos de integração na África

       5. Integração na América do Norte e relações com a América Latina

       5.1 A reformulação do NAFTA – USMCA

       5.2 O Unilateralismo no governo de Donald Trump e seus reflexos no regionalismo

Bibliografia:

Obrigatória:

ADLER, Emanuel. "O Construtivismo no Estudo das Relações Internacionais". Revista Lua Nova, n. 47, São Paulo: CEDEC, 1999. p. 201-246. (pdf)

AMADO, Adriana M.; MOLLO, Maria de Lourdes R. Ortodoxia e Heterodoxia na Discussão sobre Integração Regional: A Origem do Pensamento da CEPAL e seus Desenvolvimentos Posteriores. EST. ECON., SÃO PAULO, V. 34, N. 1, JANEIRO-MARÇO 2004. p. 129-156.

CINI, Michelle ; VERDUN, Amy. “The implications of Brexit for the future of Europe”. In MARTILL, Benjamin; STAIGER, Uta. Brexit and Beyond. UCL Press, 2018. p. 63-71.

CORDERA, Rolando. La Gran Transformacion del Milagro Mexicano. A 20 anos del TLCAN: de la Adopción a la Adaptación. Revista Problemas del Desarrolo, 180, 2015. Disponível em: file:///C:/Users/user/Downloads/47183-127383-1-PB.pdf

GILLINGHAM, John R. A speculation on the Future of Europe. UCL Press, 2018. 193-201.

GRANATO, Leonardo. Mercosur, asimetrías e integración productiva: discusión y balance a 25 años de la creación del bloque. Cad. CRH [online]. 2016, vol. 29, n. 77 [cited 2017-04-03], pp. 381-394. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-49792016000200381&lng=en&nrm=iso. ISSN 0103-4979. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792016000200012.

GOLDBAUM, Sergio; LUCCAS, Victor. Comunidade Andina de Nações. Fundação Getúlio Vargas, 2012.

HAAS, Ernst B. International Integration: The European and the Universal Process. International Organization, 15, p.366-392, 1961 (pdf).

HURRELL, Andrew. O ressurgimento do Regionalismo na Política Mundial. Contexto Internacional, Rio de Janeiro, vol. 17, n.1, jan/jun 95, p. 23-59 (pdf)

MALAMUD, A. Overlapping Regionalism, No Integration: Conceptual Issues and the Latin American Experiences. EUI Working Papers, 2013. Disponível em: http://cadmus.eui.eu/handle/1814/26336.

MATTLI, Walter. The logic of regional integration: Europe and beyond. Cambridge: Cambridge University Press, 1999, capítulos 1 e 2 (pdf)

MILNER, Helen V.; Mansfield, Edward D. The New Wave of Regionalism. International Organization, Vol. 53, No. 3. (Summer, 1999), p. 589-627. (pdf)

MITRANY, David. “A paz por meio da cooperação e da integração”. In BRAILLARD, Philippe. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990. (pdf)

MORACVSIK, Andrew. “Preferences and power in the European Community: a liberal intergovernmentalist approach”. In BULMER, Simon e ANDREW, Scott. Economic and political integration in Europe: internal dynamics and global context. Oxford: Blackwell Publishers, 1994. (pdf)

ORGANIZATION OF AMERICAN STATES (OAS). Renegotiation of the Agreement . Canada-Mexico-United States (USMCA). Disponível em: http://www.sice.oas.org/tpd/USMCA/USMCA_e.ASP#Renegotiation.

PAZ, Marco Antonio Gandásegui; CORONADO, Jaime Preciado. Hegemonía y democracia en disputa: Trump y la geopolítica del neoconservadorismo. Universidad de Guadalajara, 2017.

PECEQUILO, Cristina. A União Europeia: os desafios, a crise e o futuro da integração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Capítulo III

RIGGIROZZI, P and TUSSIE, D. The Rise of Post-Hegemonic Regionalism: The Case of Latin America. Springer Science & Business Media, 2012.

Somkiat Tangkitvanich and Saowaruj Rattanakhamfu. "The ASEAN economic Community and the Est Asian agenda. In: ARMSTRONG, Shiro; WESTLAND, Tom. Asian Economic Integration in an Era of GLobal Uncertainty. ANU Press, 2018.

SILVA, Joilson de Araujo Martins Andrade. União Africana: desafios políticos e perspectivas de cultura no limiar do século XXI. Dissertação de mestrado. PUC-SP, 2013.

STUART, Ana Maria. Regionalismo e Democracia: uma construção possível. (Tese de Doutorado), Universidade de São Paulo, 2002 (Capítulo I).

VEIGA, Pedro da Motta; RIOS, Sandra P. O regionalismo pós-liberal na América do Sul: origens, iniciativas e dilemas. CEPAL, 2007. Capítulo III e IV.

VIEIRA, Jeferson de Castro. As experiências de integração da ALALC e ALADI. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, 2015. (pdf)

Complementar:

ARANA, Arantza Gomez. Lessons to be learned from the EU policy towards Mercosur. Manchester University Press, 2017.

AYERBE, Luís Fernando. “Cultura, desenvolvimento e integração na América Latina e Caribe”. In: Integração Latino americana e caribenha. São Paulo: Ed. Imprensa oficial, 2007, pp. 219-251.

BIELSCHOWSKY, Ricardo. Cinquenta Anos de Pensamento na CEPAL, Vol 2, São Paulo, 2000.

CAMARGO, Sonia de. Mercosul: crise de crescimento ou crise terminal? Lua Nova[online]. 2006, n .68 [cited  2012-11-29], pp. 57-90 (pdf)

CAPORASO, James A. “Regional Integration Theory: Understanding our Past and Anticipating our Future”. In SANDHOLTZ, Wayne e SWEET, Alec Stone (eds.). European Integration and Supranational Governance. New York: Oxford University Press, 1998.(p. 334 - 351) (pdf)

CORAZZA, Gentil. O “regionalismo aberto” da CEPAL e a inserção da América Latina na globalização. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 27, n. 1, maio 2006. p. 135-152.

CRUZ, Ofelia Pérez. “Fundamentalismos y prosperidad: “rump y su Make America Great Again”. In: PAZ, Marco Antonio Gandásegui; CORONADO, Jaime P. Hegemonía y democracia en disputa: Trump y la geopolítica del neoconservadorismo. p. 189-218.

Dossiê 100 dias de Trump. Universidade Estadual Paulista, 2017. Disponível em: http://neai-unesp.org/wp-content/uploads/2017/08/NEAI-Dossi%C3%AA-100-dias-de-Trump-1.pdf

DRI, Clarissa Franzoi and PAIVA, Maria Eduarda. Parlasul, um novo ator no processo decisório do Mercosul?. Rev. Sociol. Polit. [online]. 2016, vol. 24, n. 57 [cited 2017-04-03], pp.31-48. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782016000100031&lng=en&nrm=iso. ISSN 0104-4478. http://dx.doi.org/10.1590/1678-987316245703

HOFFMANN, Andrea Ribeiro. As organizações regionais e a promoção e proteção da democracia: reflexões a partir das práticas de intervenção democrática na América do Sul. Cad. CRH [online]. 2016, vol.29, n.spe3 [cited 2017-04-03], pp.47-57. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-49792016000600047&lng=en&nrm=iso. ISSN 0103-4979. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792016000400004.

FERNANDES, Márcia. A organização da unidade africana como expressão do projeto político continental no pós-independência: disputa e reivindicações. Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana. Ano IX, Nº XVII, agosto/2016. p. 99-117.

FERNANDES, Lito Nunes; BOUKOUNGA, Jean Christian; FERNANDES JR., José. Integração Econômica na África Ocidental: uma visão crítica. Revista Conjuntura Austral, Vol. 2, nº. 8, Out./Nov. 2011. p. 18-47.

FUNAG. Os países da Comunidade Andina. Volume 2, FUNAG, 2004.

HURRELL, Andrew; Fawcett, Louise L’Estrange (eds). Regionalism in world politics: regional organization and international order. New York: Oxford University Press, c1995.

KEOHANE, Robert O. and NYE, Joseph. "Transnational Relations and World Politics: an introduction". In KEOHANE, Robert O. and NYE, Joseph. Transnational Relations and World Politics. Harvard: Harvard University Press, 1981. (pdf)
MARIANO, Karina Pasquariello. Nova visão das teorias de integração regional: um modelo para a América Latina. Unesp, 2004 (Relatório Fapesp). Capítulos 1 e 2 (pdf)

MENEZES, Alfredo da Mota, PENNA FILHO, Pio. Integração Regional: blocos econômicos nas relações internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

MURRAY, Rachel. Human Rights in Africa: From the OAU to the African Union. Cambridge Press, 2005.

SANTOS, Marcelo. O México como aliado dos EUA no projeto de integração das Américas. Rev. bras. polít. int. [online]. 2007, vol.50, n.2 [cited  2012-11-29], pp. 146-161. (pdf)

SERBIN, A. Regionalization in new scenarios: democratic deficits and civil society participation in South American regionalism. Documentos CRIES, October, 2011. Disponível em: http://www.cries.org/wp-content/uploads/2011/12/Documentos-17-ingles.pdf

SILVA, Daniel Martins. A Expansão para o Oeste: A parceria transpacífica sob a perspectiva dos Estados Unidos. (Dissertação de mestrado), PPGRI San Tiago Dantas, 2016. Capítulo III.

THORSTENSEN, Vera. Comunidade Europeia: a construção de uma potência Econômica. Editora Brasiliense, 1992. (pdf)

TOSTES, Ana Paula. Razões da intolerância na Europa integrada. Revista Dados [online]. 2009, vol. 52, n. 2, pp. 335-376.

VIGEVANI, Tullo; MARIANO, Marcelo Passini. ALCA: O gigante e os anões. Editora SENAC: São Paulo, 2003.

WENDT, Alexander. "Anarchy is what States make of it: The social construction os power politics". International Organization, vol. 46, n. 2. Cambridge: MIT Press, 1992. p. 391–425. (pdf)

Componente Curricular: GRI050 Economia Política Internacional​

Ementa:

     1. Imperialismo e desenvolvimento capitalista desigual
     2. Traços essenciais do capitalismo contemporâneo
     3. A constituição de uma nova fase do imperialismo

Descrição do Programa:

     1 - Imperialismo e desenvolvimento capitalista desigual
     1.1. A lei de movimento da produção capitalista em Marx e o mercado mundial
     1.2. Rosa Luxemburgo e a questão das esferas externas
     1.3. Karl Kautsky e o ultraimperialismo
     1.4. Rudolf Hilferding e a vigência do capital financeiro
     1.5. Lênin e a etapa superior do capitalismo
     1.6. O capitalismo dependente latino-americano

     2. Traços essenciais do capitalismo contemporâneo
     2.1. O capital fictício e o papel das moedas no pós-1970
     2.2. Reestruturação produtiva e acumulação flexível
     2.3. O esgotamento do sistema mundo capitalista
     2.4. A mundialização do capital e o poder da finança
     2.5. A financeirização como traço distintivo do capitalismo contemporâneo

     3. A constituição de uma nova fase do imperialismo
     3.1. Globalização e o fim do imperialismo
     3.2. A globalização como imperialismo
     3.3. Acumulação primitiva ou acumulação por espoliação?
     3.4. A obsolescência das guerras por meio do império informal
     3.5. A fase de um mundo política e economicamente multipolar
     3.6. O capital imperialismo brasileiro na América Latina

Bibliografia:

CALLINICOS, Alex. “Marxism and Imperialism Today”. In: CALLINICOS, Alex et. al. Marxism and the New Imperialism. Londres: Bookmarks, 1994.

CHESNAIS, François. “A ‘Nova Economia’: uma conjuntura própria à potência econômica estadunidense”. In: CHESNAIS, François et. al. Uma Nova Fase do Capitalismo? São Paulo: Xamã, 2003.

CORRÊA, Hugo Figueira de Souza. Teorias do Imperialismo no Século XXI: (in) adequações do debate no marxismo. Tese (Doutorado em Economia). Niterói: UFF, 2012.

DUMÉNIL, Gerard e LÉVY, Dominique. “Superação da Crise, Ameaças de Crises e Novo Capitalismo”. In: CHESNAIS, F. et. al. Uma Nova Fase do Capitalismo? São Paulo: Xamã, 2003.

FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital-imperialismo. 2ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2010.
GOWAN, Peter. A Roleta Global. Rio de Janeiro: Record, 2003.

HARDT, Michael & NEGRI, Antonio. Império. Rio de Janeiro: Record, 2002.

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 2008.
HARVEY, David. “O “novo” imperialismo: acumulação por espoliação”. In: PANITCH, Leo & LEYS, Colin (ed.). Socialist Register 2004: o novo desafio imperial. Buenos Aires: CLACSO; Londres: Merlin, 2006.

LAPAVITSAS, Costas (2011). “Theorising Financialisation”. In: Work, Employment & Society, vol. 25, n. 4, p. 611-626, dezembro.

HILFERDING, Rudolf. O capital financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985.

KAUTSKY, Karl. “O imperialismo”. In: TEIXEIRA, Aloísio (Org.). Utópicos, heréticos e malditos: os precursores do pensamento social de nossa época. Rio de Janeiro: Record, 2009.

LENIN, Vladimir. I. Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo. São Paulo: Centauro, 2009. Disponível em: http://www.marxists.org/portugues/lenin/1916/imperialismo/index.htm.
LUXEMBURGO, Rosa. A acumulação de capital. São Paulo: Nova Cultural, 1985.

MARINI, Ruy Mauro. “Dialética da Dependência”. In: TRASPADINI, Roberta e STÉDILE, João Pedro (orgs.). Ruy Mauro Marini: vida e obra. São Paulo: Expressão Popular, 2005.

PANITCH, Leo & GINDIN, Sam. “Capitalismo global e império norte-americano”. In: PANITCH, Leo & LEYS, Colin (ed.). Socialist Register 2004: o novo desafio imperial. Buenos Aires: CLACSO; Londres: Merlin, 2006.

PATNAIK, Prabhat. “Whatever happened to imperialism?”. Monthly Review, 42 (6), 1990. Disponível em: http://findarticles.com/p/articles/mi_m1132/is_n6_v42/ai_9101140/.

PETRAS, James & VELTMEYER, Henry. Unmasked globalization: imperialism in the 21st century. Londres: Zed Books, 2001.

WALLERSTEIN, Immanuel. “Mundialização ou Era de Transição? Uma Visão de Longo Prazo da Trajetória do Sistema Mundo”. In: CHESNAIS, François et. al. Uma Nova Fase do Capitalismo? São Paulo: Xamã, 2003.

Componente Curricular: GRI071 Tópicos em Política Internacional

Ementa:

      1. Origens do Direito Internacional dos Direitos Humanos

      2. Normas Internacionais de Direitos Humanos

      3. Atores e Direitos Humanos

      4. Reforma tributária

Descrição do Programa:

      1 . Origens do Direito Internacional dos Direitos Humanos
      1.1 Conceitos e fundamentos
      1.2 Padrões Internacionais de Direitos Humanos
      1.3 Desenvolvimento do Direito Internacional dos Direitos Humanos

      2. Normas Internacionais de Direitos Humanos
      2.1 Estrutura do Direito Internacional dos Direitos Humanos
      2.2 Convenções Internacionais de Direitos Humanos
      2.3 Agendas de Direitos Humanos na Política Internacional

      3. Atores e Direitos Humanos
      3.1 Estados
      3.2 Instituições Internacionais de Direitos Humanos
      3.3 Sistema Universal de Direitos Humanos
      3.4 Sistemas Regionais de Direitos Humanos
      3.5 Tribunais e Cortes Internacionais
      3.6 Atores Não Governamentais
      3.7 Organizações Não Governamentais
      3.8 Empresas
      3.9 Grupos Diversos
      3.10 Indivíduos
      3.11 Mídia

      4. Dinâmicas Internacionais em Direitos Humanos
     4.1 Redes Transnacionais de Advocacy
     4.2 Mobilização do Direito
     4.3 Diplomacia Judicial

     5. Temas contemporâneos em Política Global dos Direitos Humanos
     5.1 Migrações, Refúgio e Asilo Político
     5.2 Novas tecnologias e Direitos Humanos
     5.3 Corrupção e Direitos Humanos

Bibliografia:

ASANO, Camila. Política externa e direitos humanos em países emergentes: reflexões a partir do trabalho de uma organização do sul global. SUR, v.10, n. 19, 2013

KECK, M.; SIKKINK, K. Transnational Advocacy Networks in International and Regional Politics. International Social Science Journal , 1999; 51: 89–101.

SIKKINK, K. Razones para la esperanza La legitimidad y efectividad de los derechos humanos de cara al futuro”, disponível em: < https://scholar.harvard.edu/files/ksikkink/files/razones_para_la_esperanza_version_pdf_para_web.pdf>

Quadro 4 - Avaliação

Componente Curricular: GRI048 Geoplítica, Segurança e Diplomacia

Valor

Avaliação 1 -  Será aplicada uma avaliação para aferição de conhecimentos do discente acerca do conteúdo do componente curricular Geopolítica, Segurança e Diplomacia (GRI048), no valor de 50 pontos. A prova será composta questões dissertativas. As questões serão enviadas para o e-mail do discente (kallans41@gmail.com) às 13:40h no dia 22/06/2020. 

50 pts

Avaliação 2 - Será aplicada uma avaliação para aferição de conhecimentos do discente acerca do conteúdo do componente curricular Geopolítica, Segurança e Diplomacia (GRI048), no valor de 50 pontos. A prova será composta questões dissertativas. As questões serão enviadas para o e-mail do discente (kallans41@gmail.com) às 13:40h no dia 20/07/2020. 

50pts

Componente Curricular: GRI049 Integração e Blocos Econômicos Internacionais

Valor

O exame se dará por meio de apresentação de um trabalho, em formato de artigo, sobre qualquer uma das cinco unidades do programa da disciplina. Deverá ser priorizado o uso da bibliografia obrigatória, podendo-se também recorrer a outras referências necessárias. O trabalho deverá conter entre 12 e 15 páginas (sem considerar a referência bibliográfica), em fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5, seguindo as normas da ABNT para citação e referências.

100pts

Componente Curricular: GRI050 Economia Política Internacional​

Valor

O exame se dará por meio de apresentação de um trabalho, em formato de artigo científico, com, no máximo, 15 páginas (excetuando-se referências bibliográficas) em formato padrão (tamanho do papel A4, margens 2,5, espaçamento 1,5 e fonte Times New Roman 12. Esse trabalho deverá ser elaborado a partir da seguinte proposição: conduzir os estudos no campo da Economia Política Internacional a partir do ponto de vista das teorias clássicas do imperialismo cumpre com o propósito de – a despeito de qualquer limitação envolvida – recuperar uma perspectiva analítica que, ao derivar o imperialismo das tendências expansionistas do capitalismo, expõe a existência estrutural de uma espécie de hierarquia entre as nações no plano internacional, dada a forma desigual através da qual o sistema se desenvolve entre elas. Não seria exagerado afirmar que, dessas análises clássicas, a mais profícua é aquela que capta a condução dada pelo capital financeiro ao processo de internacionalização na atual fase monopolista do capitalismo. Precisamente aqui vislumbramos um nó analítico importante: as transformações capitalistas ensejadas pela crise dos anos 1970 conduzem à percepção de que algumas características do imperialismo tal como exposto pelos teóricos clássicos já não se apresentam mais na contemporaneidade. Tal constatação teria levado ao surgimento de novas teses acerca do que define o imperialismo contemporâneo. Tomando por base os traços essenciais da atual fase financeirizada do capitalismo, avalie os limites das teses clássicas na explicação dos determinantes do imperialismo e da dependência hoje e aponte para os avanços que mais lhe parecem indispensáveis para entendermos as relações capitalistas desiguais que se estabelecem no plano internacional. Em sua análise, posicione-se quanto ao papel subimperialista do Brasil na América Latina, avaliando se esta é, de fato, sua condição contemporânea em âmbito regional ou se o país tem despontado como um novo imperialismo global, confirmando, em certo sentido, as interpretações que defendem a emergência de uma multipolaridade política e econômica como característica da atual fase do imperialismo.

100pts

Componente Curricular: GRI071 Tópicos em Política Internacional

Valor

Avaliação 1 – Leitura do texto “Keck, M.; Sikkink, K. Transnational Advocacy Networks in International and Regional Politics. International Social Science Journal , 1999; 51: 89–101” e apresentação de um Resumo sobre o conceito de “padrão bumerangue” de influência e funcionamento das redes transnacionais de advocacy.
Formato: até 10 páginas, times new roman, 12, espaçamento 1.5.

25 pts

Avaliação 2 – Leitura do texto “ASANO, Camila. Política externa e direitos humanos em países emergentes: reflexões a partir do trabalho de uma organização do sul global. SUR, v.10, n. 19, 2013” e mapeamento de possíveis estratégias de mobilização de uma ONG nacional no tema de violações aos direitos das mulheres.
Formato: até 05 p páginas, times new roman, 12, espaçamento 1.5.

25 pts

Avaliação 3 – Leitura do capítulo 5 “¿Por qué es tan difícil medir la efectividad de los derechos humanos?” (p. 185 -234) da obra “Sikkink, K. Razones para la esperanza La legitimidad y efectividad de los derechos humanos de cara al futuro”, disponível em: < https://scholar.harvard.edu/files/ksikkink/files/razones_para_la_esperanza_version_pdf_para_web.pdf> e apresentar uma resenha crítica contextualizando a leitura com um dos temas contemporâneos em Política Global dos Direitos Humanos (item 5 acima).
Formato: até 15 páginas, times new roman, 12, espaçamento 1.5.

50 pts

Quadro 5 - Horário e Meio de Entrega da Prova por Componente Curricular

Componente Curricular

Horário e Meio de Entrega da Prova

GRI048 Geoplítica, Segurança e Diplomacia

Avaliação1: As questões serão enviadas para o e-mail do discente às 13:40h no dia 22/06/2020. A entrega do Trabalho, em versão eletrônica (formato pdf), será por envio de arquivo devidamente identificado aos e-mails: ieri@ufu.br e fpmendes@ufu.br, até as 15h30 do dia 22/06/2020. 

Avalição 2: As questões serão enviadas para o e-mail do discente às 13:40h no dia 17/07/2020. A entrega do Trabalho, em versão eletrônica (formato pdf), será por envio de arquivo devidamente identificado aos e-mails: ieri@ufu.br e fpmendes@ufu.br  até as 15h30 do dia 17/07/2020. 

GRI049 Integração e Blocos Econômicos Internacionais

A entrega do Trabalho, em versão eletrônica (formato pdf), será por envio de arquivo devidamente identificado aos e-mails: ieri@ufu.br; armando.gallo@ufu.br, até as 15h30 do dia 10/07/2020.

GRI050 Economia Política Internacional​

A entrega do Trabalho, em versão eletrônica (formato pdf), será por envio de arquivo devidamente identificado aos e-mails: ieri@ufu.br; msamaral@ufu.br, até as 15h30 do dia 09/07/2020.

GRI071 Tópicos em Política Internacional

Avaliação1, 2 e 3: A entrega dos Trabalhos, em versão eletrônica (formato pdf), será por envio de arquivo devidamente identificado aos e-mails: ieri@ufu.br; isabela.garbin@ufu.br; armando.gallo@ufu.br; exavier@ufu.br, até as 15h30 do dia 13/07/2020

Quadro 6 - Bancas examinadoras por componente curricular

Componente curricular

Banca Examinadora

GRI048 Geoplítica, Segurança e Diplomacia

Prof. Flávio Pedroso Mendes (Presidente)

Prof. Áureo de Toledo Gomes (Membro)

Prof. Edson José Neves Júnior (Membro)

GRI049 Integração e Blocos Econômicos Internacionais

Prof. Armando Gallo Yahn Filho (Presidente)

Prof. Erwin Pádua Xavier (Membro)

Prof. Edson José Neves Júnior (Membro)

GRI050 Economia Política Internacional​

Profa. Marisa Silva Amaral (Presidente)

Prof. Pedro Henrique de Moraes Cícero (Membro)

Prof. Leonardo Segura Moraes (Membro)

GRI071 Tópicos em Política Internacional

Profa. Isabella Gerbelli Garbin Ramanzini (Presidente)

Prof. Armando Gallo Yahn Filho (Membro)

Prof. Erwin Pádua Xavier (Membro)