Plano de Ensino

IDENTIFICAÇÃO

EMENTA

As escalas do clima, sistemas climatológicos, análise rítmica do clima, índices climáticos, classificações climáticas, prática em cartografia climática, prática em instrumentação para observação e registro do comportamento meteorológico. Análise climática aplicada a estudos ambientais, clima urbano e azares climáticos.

JUSTIFICATIVA

A disciplina de climatologia aplicada é essencial para se entender o papel do clima e dos tipos de tempo atmosféricos na organização socioespacial de uma determinada sociedade, bem como os impactos negativos que esta ocupação pode causar em uma população de risco, principalmente nas cidades grandes e no meio rural.

OBJETIVO

PROGRAMA

5.1 – Riscos e Vulnerabilidades Climáticas.

5.1.1 – Risco Como Categoria de Análise.

5.1.2 – Riscos Ambientais.

5.2 – Drenagem Urbana.

5.2.1 – Estruturação e Eficiência.

5.2.2 – Políticas Públicas para a Drenagem Urbana.

5.3 – Clima Urbano.

5.3.1 – Estruturas Urbanas e Climatologia.

5.3.2 – A Influência do Relevo no Clima Urbano.

5.3.3 – Azares Climáticos.

5.4 – Eventos Climáticos Extremos.

5.4.1 – Enchentes.

5.4.2 – Ilhas de Calor.

5.4.3 – Ondas de Calor.

5.4.4 – Umidade Relativa do Ar.

5.5 – Análise Rítmica.

5.6 – Desastres Naturais e Climatologia.

METODOLOGIA

1. Este componente curricular será ministrado no formato presencial.

   Nas aulas presenciais, os conteúdos previstos no programa da disciplina serão desenvolvidos a partir de aulas expositivas e dialogadas, envolvendo assim um debate sobre os textos previamente definidos. Também ocorrerão discussões em grupo tanto em sala de aula, quanto em outros locais do campus para estudo para subsidiar os debates em sala de aula e preparação para as provas.

   Em ralação aos recursos didáticos utilizados pelo docente destaco: os textos científicos, lousa e projetor multimídia todos subsidiarão as aulas teóricas. Em relação as aulas práticas serão utilizados equipamentos e materiais disponíveis no Laboratório de Climatologia.

   ATENÇÃO: a leitura dos textos obrigatórios é fundamental para a disciplina.

2. Atendimento do aluno

   O atendimento ao aluno será realizado de forma presencial. Serão destinadas semanalmente 3 (duas) horas para atendimento ao aluno, sendo:

    

   ·         3 (Três) horas na terça feira 14h às 17h;

   As atividades serão realizadas conforme o cronograma abaixo:

   PLANO DE ATIVIDADES (2/2022)

   prof.rildo.climatologia@gmail.com

AVALIAÇÃO

PROVA DE RECUPERAÇÃO

Considerando que a partir do 2º/2021 passa a valer as novas Normas Gerais da Graduação (Resolução CONGRAD nº 46, de 28 de março de 2022), foi inserido pelo Art. 141, o direito à atividade de recuperação. 

1. O aluno só terá direito a fazer a Atividade de Recuperação se tiver 75% de frequência na disciplina, independente da pontuação mínima que ele tenha atingido ao longo do semestre.
2. Por possibilitar uma avaliação subjetiva, não será permitido a realização de trabalhos, como atividade de recuperação.
3. A atividade de recuperação significa uma oportunidade de o aluno recuperar o conteúdo, mas não necessariamente ter nota suficiente para ser aprovado.
4. No caso da disciplina de Climatologia Aplicada, a prova de recuperação se dará a partir da menor nota dentre as avaliações 01 e 03.
5. O cálculo da média final será realizado a partir da substituição da nota dentre as avaliações 01 e 03.
6. Só será ofertada uma avaliação de aprendizado substitutiva.
7. A prova de recuperação será aplicada em sala de aula, no dia 26 de junho, no horário da aula, não havendo possibilidade do(a) aluno(a) fazê-la em outro horário ou local. 
8. A prova de recuperação vai ser objetiva, par evitar julgamentos subjetivos.

Abaixo o texto da Resolução CONGRAD nº 46, de 28 de março de 2022, referente ao Art. 141

BIBLIOGRAFIA

Básica

AMORIM, M. C. C. T. Climatologia e Gestão do Espaço Urbano. Revista Mercator. Fortaleza/CE: 2010.

AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 2a. ed. Rio de Janeiro, Bertrand do Brasil, 1988.

COSTA, R.A. Riscos Ambientais em Cidades Pequenas do Cerrado Brasileiro in: Educação Ambiental no Mundo Globalizado: Uma Ecologia de Riscos, Desafios e Resistência. Giovanni Seabra (org.) João Pessoa – PB: Editora Universitária/UFPB. 2011.

CHRISTOFIDIS, D. et. ali. A evolução histórica da drenagem urbana: da drenagem tradicional à sintonia com a natureza. Revista Saúde Debate, Rio de Janeiro, V. 43, N. ESPECIAL 3, P. 94-108, DEZ 2019.

MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: oficina de Textos, 2007.

UGEDA JUNIOR, J. C. Reflexões Acerca do Sistema Clima Urbano e Sua Aplicabilidade: Pressupostos Teórico-Metodológicos e Inovações Técnicas. Revista do Departamento de Geografia (USP), Volume Especial (2016) 160-173

Complementar

Cavalcanti, I. F. de A., Ferreira, N. J., Dias, M. A. F. da S., & Silva, M. G. A. J. da. (2009). Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos.

CONTI, J. B. Clima e Meio Ambiente. São Paulo, Atual Editora, 1998.

FORSDYKE, A.G. Previsão do tempo e clima. São Paulo, Melhoramentos, 1975.

CHORLEY, R. J. & BARRY, R.G. Atmósfera, tiempo y clima. 3a. ed. Omega, Barcelona. MONTEIRO, C. A.. F.  & MENDONÇA, F.  Clima urbano. Ed. Contexto. São Paulo, 2003.

VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Brasília, MA-INMET, 2001.

1980.

APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______

Coordenação do Curso de Graduação: _________________________

---

Documento assinado eletronicamente por Rildo Aparecido Costa, Professor(a) do Magistério Superior, em 06/02/2023, às 09:24, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

---

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://www.sei.ufu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 4238413 e o código CRC 528E3B56.

---