Ficha de Componente Curricular

OBJETIVOS

Ao final do curso o estudante deverá ser capaz de:

1. Identificar e especificar os principais equipamentos encontrados em subestações e usinas hidroelétricas;

2. Analisar a operação de subestações em condições normais e anormais de operação;

3. Analisar, comparar e reconhecer os arranjos de subestações;

4. Especificar os serviços auxiliares encontrados em subestações e em usinas hidroelétricas.

Ementa

Principais equipamentos, arranjos mais usuais, sistemas auxiliares e outros aspectos associados à construção e operação de subestações e usinas hidroelétricas.

PROGRAMA

1. Conceitos gerais sobre subestações
1.1. Diagrama unifilar
1.2. Funções das subestações
1.3. Tipos de Subestações
1.4. Principais equipamentos utilizados nas subestações
1.5. Características operacionais de equipamentos das subestações

2. Arranjos de subestações
2.1. Definições de bay de linha, bay de transformação e bay de interligação
2.2. Diagramas unifilares das principais configurações
a) Barramento singelo;
b) Barramento singelo com seccionamento longitudinal;
c) Barramento duplo;
d) Barramento duplo com barra de transferência;
e) Barramento duplo com 1 ½ disjuntores;
f) Barramento duplo1 1/3 disjuntores;
g) Barramento em malha e em anel.
2.3. Vantagens e desvantagens entre os diversos arranjos
2.4. Visualização de alguns arranjos

3. Especificações básicas dos equipamentos encontrados nas subestações
3.1. Especificação de para-raios;
3.2. Especificação de disjuntores;
3.3. Especificação de chaves;
3.4. Especificação de barramentos;
3.5. Especificação de transformadores de potência.

4. Operações de subestações
4.1. Princípios de manobras
4.2. Energização e desenergização
4.3. Exemplos de manobras em subestações reais

5. Subestações convencionais e blindadas e isoladas a SF6
5.1. Ao ar livre
5.2. Convencionais
5.3. Abrigadas
5.4. Isoladas e blindadas a SF6

6. Conceitos Básicos sobre usinas Hidroelétricas
6.1. A produção de energia elétrica no Brasil
6.2. Tipos de turbinas: Francis e Kaplan, Pelton e Bulbo
6.3. Tipos de usinas
6.4. Regulador de velocidade
6.5. Geração hidrelétrica (turbinas e geradores)
6.6. Especificação de unidades geradoras

7. Sistemas auxiliares em subestações e em usinas hidroelétricas
7.1. Sistemas auxiliares em corrente alternada
7.2. Especificação dos transformadores em corrente alternada
7.3. Especificação do grupo gerador para os sistemas auxiliares
7.4. Sistemas auxiliares em corrente contínua
7.5. Cálculo da capacidade da bateria
7.6. Cálculo do número de elementos das baterias
7.7. Cálculo de retificadores

8. Desenvolvimento de projeto elétrico de uma subestação de uma usina hidroelétrica

9. Visitas técnicas orientadas
 

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARROS, Benjamim Ferreira de. Cabine primária: subestações de alta tensão de consumidor. São Paulo: Érica, 2015.

2. MAMEDE FILHO, João. Subestações de alta tensão. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2021.

3. SCHREIBER, Gerhard Paul. Usinas hidrelétricas. São Paulo: Blucher, 1987.

4. SOUZA, Zulcy de. Centrais hidro e termelétricas. Itajubá: Blucher : Escola Federal de Engenharia, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. D'AJUZ, Ary. Equipamentos elétricos: especificação e aplicação em substações de alta tensão. Rio de Janeiro: Furnas, C1985.

2. FAINZILBER, Abrahao. Energia hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, 1980.

3. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2017.

4. MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2019.

5. OLIVEIRA, Iberê Carneiro de. Geração de energia elétrica. Rio de Janeiro: Porto Alegre: Sagah, 2021.

aprovação

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Documento assinado eletronicamente por Augusto Wohlgemuth Fleury Veloso da Silveira, Coordenador(a), em 03/05/2023, às 15:05, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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Documento assinado eletronicamente por Sergio Ferreira de Paula Silva, Diretor(a), em 04/05/2023, às 15:24, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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