UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História

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Timbre

Plano de Ensino

IDENTIFICAÇÃO

Componente Curricular:

Ensino de História da África e da Cultura Afro-brasileira

Unidade Ofertante:

Instituto de História

Código:

PROFHIS10

Período/Série:

 

Turma:

U

Carga Horária:

Natureza:

Teórica:

 

Prática:

 

Total:

60 h

Obrigatória:

( )

Optativa:

(X)

Professor(A):

Ivete Batista da Silva Almeida

Ano/Semestre:

2023-1

Observações:

 

 

EMENTA

Histórico das medidas legais (leis e pareceres) que instituíram a obrigatoriedade da inclusão desses conteúdos nos currículos das escolas brasileiras. As reflexões sobre a definição de parâmetros para o ensino de História da África e Cultura Afro-Brasileira e suas consequências na formação de professores de História, bem como a análise de experiências de implementação dos referidos conteúdos nos currículos escolares, considerando os temas e abordagens privilegiados por professores de História nas escolas e a produção de materiais didáticos. História da África como disciplina acadêmica: discussão sobre temas e debates presentes no ensino universitário. A produção de saberes a partir de sujeitos externos ao ambiente universitário: projetos, programas e a atuação de movimentos sociais e comunidades negras na construção do conhecimento nesse campo.

JUSTIFICATIVA

O trabalho com a História da África, visa, conforme o PPC, aproximar mestrandos e mestrandas em Ensino de História às temáticas hoje consideradas fundamentais na atuação do docente de HIstória. O estudo da História da África e da Cultura afro-brasileira, justifica-se pela necessidade de estar o docente, em contato com temáticas que se encontram na base da construção dos discursos e das experiências sociais do ser brasileiro. Será durante o desenvolvimento desta disciplina, que as pessoas que cursam a disciplina terão contato com questões que ampliarão sua visão de mundo, entendendo relações transcontinentais e transculturais fundamentais para a formação da cultura brasileira. A disciplina torna-se ainda campo fértil para que mestrandos e mestrandas possam refletir e discutir criticamente sobre as relações entre África e Brasil, História e sociedade, bem como, sobre os problemas conceituais trazidos pelas novas abordagens da História Pós-colonial e Decolonial. Em consonância com o PPC, esta disciplina prioriza, a noção de uma história conectada e articulada nacional e internacionalmente, não só em termos de temporalidades, mas em torno de temas e problemas.

OBJETIVO

Objetivo Geral:

Estudo do processo de implementação do Ensino de História da África e cultura afro-brasileira, bem como suas potencialidades temáticas, estratégias didáticas e articulações com a produção de conhecimento histórico sobre África, mundo atlântico, formação da cultura afro-brasileira e identidades negras.

Objetivos Específicos:

  • Conhecer os principais aspectos da trajetória histórico-cultural das diversas etnias/civilizações africanas;

  • Comparar os estudos acadêmicos recentes na área de História da África às formas e metodologias de ensino sobre o tema aplicadas nos vários níveis de ensino no Brasil.

  • Entender as potencialidades de trabalho com as temáticas do Ensino da História da África e Cultura Afro-brasileira, consonante à lei 11.645/2008

PROGRAMA

 

Unidade I - História da África e historiografia sobre a África.

- Os limites e os preconceitos disseminados por uma historiografia comprometida com o olhar da colonialidade.

- Discurso historiográfico e discurso didático

Unidade II - África: Periodizações e Regionalizações.

- As possibilidades de periodização da História da África

- As possibilidades de regionalização da História da África, articulada à formação da cultura afro-brasileira.

Unidade III - Cultura Afro-brasileira.

- O que são Culturas diaspóricas.

- Ancestralidade e identidades negras.

Unidade IV - África e Brasil

- Conexões e distanciamentos

- Fluxos e refluxos.

METODOLOGIA

As atividades dar-se-ão a partir do uso de lousa, giz, datashow, textos impressos e digitais, e também a partir de visitas técnicas à espaços de cultura, da cidade, que apresentam atividades e exposições voltadas para as culturas de matrizes africanas.

AVALIAÇÃO

Os mestrandos e as mestrandas serão avaliados em 3 momentos: 

1. frequência e participação nas aulas (20%);

2. mediação de texto de leitura pelo qual for responsável (30%);

3. elaboração de texto individual (50%). DATA DE ENTREGA: 14 de julho de 2023.

a) questões conceituais sobre História da África e Cultura Afro-brasileira; 

b) problemas observados na experiência docente;

c) um plano de aula detalhado que envolva temáticas e materiais voltados para História da África e Cultura Afro-brasileira; 

Os critérios de avaliação contemplarão o domínio dos textos, temas, questões e autores utilizados; a organização, articulação e clareza das ideias; a coerência, coesão, correção e objetividade na formulação e expressão textuais.

As etapas serão valoradas a partir dos critérios do curso:

I – “A” – Excelente (de 90 a 100% de aproveitamento): com direito a crédito;

II – “B” – Bom (de 75 a 89% de aproveitamento): com direito a crédito;

III – “C” – Regular (de 60 a 74% de aproveitamento): com direito a crédito;

IV – “D” – Insuficiente (de 40 a 59% de aproveitamento): sem direito a crédito; e

V – “E” – Reprovado (de 0 a 39% de aproveitamento): sem direito a crédito.

CRONOGRAMA

DATA

ATIVIDADE

17 de março

Reunião de recepção aos calouros

24

Apresentação do Plano de Ensino

Por que estudar história da África hoje?

31

Historiografia e História da África

História da África Negra – Introdução - Joseph Ki-Zerbo Drive:

https://drive.google.com/file/d/1SptvwpavkjEMlhZuRDdGE_mH7Cy5XvG6/vie w?usp=sharing

História E Historiografia Africana: Prof. Dr. Elikia M’Bokolo – 22 pg https://www.revistas.ufg.br/teoria/article/view/50912/24914

Entrevista com Elikia M’Bokolo – Debates sobre a Lei 10.639/2003 https://www.youtube.com/watch?v=kpBjk13BH2E

07 de abril

Sexta-feira santa

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Os limites e os preconceitos disseminados por uma historiografia comprometida com o olhar da colonialidade.

Discurso historiográfico e discurso didático

SISS, A e MONTEIRO, A. Negros, indígenas e educação superior. Rio de Janeiro: Ed. Quarteto/ EDUR-UFRJ, 2010

Disponível       em        http://flacso.org.br/files/2016/10/Negros-ind%C3%ADgenas-e-educa%C3%A7%C3%A3o-superior.pdf

GARRIDO, Mirian Cristina de Souza. História que os livros didáticos contam depois do PNLD: história da África e dos afro-brasileiros por intermédio dos editais de convocação do PNLD (2007-2011). R evista História & Perspectivas, v . 2 9 n. 54 (2016): Memória, Arquivos e Direitos em h ttp://www.seer.ufu.br/index.php/historiaperspectivas/article/view/35396.

Acesso em 20/01/2020. (30 páginas)

21

Tiradentes

28

- As possibilidades de periodização da História da África: África Nilótica

MOKHTAR, G. A África Antiga. História Geral da África vol II Cap. 1 ao 4

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000319.pdf

05 de maio

- As possibilidades de periodização da História da África: África Ocidental e a cultura islâmica

NIANE, D. T.

História geral da África, IV: África do século XII ao XVI. Cap. 6. e 7 http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000321.pdf

 

ROMERO, Flora. Os Reinos Sudaneses - Pujança Econômica E Cultural Na África Medieval. (artigo) 12 páginas

https://drive.google.com/file/d/1- 1L42m8HfJAlrdtRc8GEcjfF9V6v76Es/view?usp=sharing

EISNER, Will. Sundiata, o leão do Mali: uma lenda africana. Cia das Letras. 2004. (Grafic Novelcompleta).

http://historiaequadrinhosnrelondrina.pbworks.com/w/file/fetch/49844099/S undiata_Uma_lenda_africana.pdf

12

- Visita técnica

19

- As possibilidades de periodização da História da África – O Iorubo

VASCONCELOS, Sérgio Douets e LIMA, Claudia Rocha. A cultura Iorubá e a sua influência na construção das religiões de matriz africana no Brasil. (artigo) 17 páginas. https://www.metodista.br/revistas/revistas- ims/index.php/ER/article/view/6100

As religiões negras do Brasil – Reginaldo Prandi https://drive.google.com/file/d/1W5enafEwFzQtuFzVZLElJVaA6reGTaCR/view?usp=share_link

Mitologia dos Orixás

Todos leem o Prólogo e o Epílogo e cada um escolhe dois itans para analisar https://drive.google.com/file/d/1epRu_GIq1CJGqM2kHbxm9LHBmlzMqKDD/ view?usp=share_link

26

-    História da África, articulada à formação da cultura afro-brasileira: as Irmandades religiosas

Julita Scarano

DEVOÇÃO E ESCRAVIDÃO

julita scarano.pdf

CRUZ, Teresa Cristina de Carvalho. As irmandades religiosas de Africanos e afro-descendentes. Revista PerCursos, Florianópolis, v.8, n. 1, p. 03-17 https://www.revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/download/1525/1287/ 2570

02 de junho

-    História da África, articulada à formação da cultura afro-brasileira: O

Congado

O CONGADO (A) E A PERMANÊNCIA DO RACISMO NA CIDADE DE UBERLÂNDIA-MG: RESISTÊNCIA NEGRA, IDENTIDADES, MEMÓRIAS, VIVÊNCIAS (1978-2018).

Jeremias Brasileiro

https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/24485/1/Congado%2c%20perma n%c3%aancia%2c%20racismo.pdf

09

Culturas diaspóricas.

CULTURAS AFRICANAS, CULTURAS DIASPÓRICAS

Ivete Almeida https://drive.google.com/file/d/10dBL_trp5gqrl3EQUfyCYVCISDr74L4s/view?usp=share_link

GUIMARÃES, Antonio Sergio Alfredo. A questão racial na política brasileira (os últimos quinze anos) Tempo Social; Rev. Sociologia. USP, S. Paulo, 13(2): 121- 142,   novembro          de         2001.    Disponível  em https://www.scielo.br/pdf/ts/v13n2/v13n2a07.pdf. Acesso 20/01/2020. (22 páginas)

Pereira, Gloria Maria Santiago e Santos, Benedito Rodrigues dos. SUBJETIVIDADES EM TRÂNSITO: IDENTIDADE, DIÁSPORA

AFRICANA E CULTURA IMATERIAL. Psicologia & Sociedade, 30, 2018.

Disponível em

https://www.scielo.br/pdf/psoc/v30/1807-0310-psoc-30-e175276.pdfAcesso em 20/01/2020. (11 páginas)

16

- Ancestralidade e identidades negras.

Identidades: Pan-Africanismo, Negritude e Teatro Experimental do Negro :

Kabengele Munanga

https://drive.google.com/file/d/10-eN0p7MDd-_E0EpSRxsGEHuwnnRB0Kh/view?usp=share_link

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. (95 páginas)

https://drive.google.com/file/d/0BxkQbyiPnHzAVEVjT3dMV2tCUEk/view?usp= share_link&resourcekey=0-vQxE5E49a1egWkFEuvWItg

23

- Conexões e distanciamentos Mulher e Gênero

MONTEIRO, Eurídice Furtado. Mulheres, democracia e desafios pós-coloniais. https://drive.google.com/file/d/0B12hCLv3CVnSSjhSYkIyRkdORVZVYXlfVXhs UGpVMFd1enlB/view?usp=sharing&resourcekey=0- 0VnpPm0Keumr_bhXIIhGZw

- Gênero, Raça e ascensão social.

Sueli Carneiro https://drive.google.com/file/d/18J6IgaoB5Nx- m1w6mkPr6MJhHmO7zWmo/view?usp=sharing

30

Fluxos e refluxos – Perspectiva negra

MBEMBE, Achile. Necropolítica. São Paulo: N-1 Edições, 2019. 4ª reimpressão. (livro completo)https://drive.google.com/file/d/1UMqTpcIWkDwks43KFj4FRws26Fp 7892A/view?usp=sharing

BERNARDINO-Costa, Joaze e GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e perspectiva negra.(artigo) 10páginas https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 69922016000100015

07 de julho

Plantão sobre os trabalhos finais

14 de julho

 

Envio do Trabalho Final

 

 

BIBLIOGRAFIA

Básica

GARRIDO, Mirian Cristina de Souza. Escravo, africano, negro e afrodescendente. São Paulo: Alameda,2017.

HENRIQUES, J.G. Racismo no país dos brancos costumes. Lisboa: Ed. Tinta da China , 2018.

KI-ZERBO, Joseph. História geral da África. São Paulo: Ática, Paris: UNESCO, 1982.

LOPES, N. Bantos, malês e identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011.

NIANE, D. T. História geral da África, IV: África do século XII ao XVI. São Paulo: Ática, Paris: UNESCO, 1982.

MUNANGA, Kabengele. Educação e Diversidade Cultural. In. Cadernos Penesb: Discussões sobre o Negro na Contemporaneidade e suas demandas. Niterói, n.10, jan/jun 2008/2010. Disponível em: http://www.uff.br/penesb/images/publicacoes/PENESB%2010.pdf

Complementar

ANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos. A Geografia, a África e os Negros Brasileiros. In. MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o racismo na escola. 2.ed.rev. Brasília, MEC: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. Disponível em:www.dominiopublico.gov.br

APPIAH, Kwame. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. BERTAUX, Pierre. África: desde la prehistoria hasta los estados actuales. Mexico: Gabriel Mancera, 1972.

CARNEIRO, Edison. O quilombo dos palmares. São Paulo: Cia Editora nacional. Brasiliana. 1958.

CUNHA, Manuela Carneiro Da (Org.) História Dos Índios No Brasil. São Paulo: Companhia Das Letras, Secretaria Municipal De Cultura, FAPESP, 1992.

DAYRELL, Juarez (org.)Multiplos olhares sobre a educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG,1996.

FAGE, J. D. E OLIVER, Roland. Breve história da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980. ILIFFE, John. Os africanos: História de um continente. Lisboa: Terramar, 1999.

GOMES, Nilma Lino. Escola e Diversidade étnico-cultural: um diálogo possível. In

GOMES, Nilma Lino. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos Currículos. Currículo sem Fronteiras, v.12, n.1, pp. 98-109, Jan/Abr 2012

GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, No. 92/93 (jan./jun.). 1988b, p. 69-82.

HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

HENRIQUES, J.G. Racismo no país dos brancos costumes. Lisboa: Ed. Tinta da China, 2018.

KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Viseu: ed. Europa América. 1a. Ed., 1972. (2 vols.). Leopoldo, RS, Brasil: Editora UNISINOS, 2002.

LOVEJOY, Paul E. A escravidão na África. Uma história e suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

LOPES, N. Bantos, malês e identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011.

M’BOKOLO, Elikia. África negra. História e civilizações. Salvador / São Paulo: Edu6a / Casa das Áfricas, 2009.

MILLER, Joseph C. Poder político e parentesco. Os antigos estados mbundu em Angola. Luanda, Arquivo Histórico Nacional / Ministério da Cultura, 1995.

MUNANGA, Kabengele e GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.

NASCIMENTO, Abdias do. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. São Paulo: Perspectivas, 2016.

NASCIMENTO, Elisa. L. “As civilizações africanas no Mundo Antigo”. In Thot: escriba dos deuses. Brasília:Gabinete do Senador Abdias Nascimento, n° 3 (1997), pp. 223-48.

NEVES, Walter. “Africanos vieram antes”. Pesquisa Fapesp, n° 66, pp. 50-53, jul. 2001.

NIANE, D. T. História geral da África, IV: África do século XII ao XVI. São Paulo: Ática, Paris: UNESCO, 1982.

OLIVER, Roland & FAGE, J. D. Breve histórica da África. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1980.

PARÉS, Luis Nicolau O rei, o pai e a morte. A religião vodum na antiga Costa dos Escravos na África Ocidental. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. SERRANO, Carlos; WALDMAN, Maurício. Memória D’África: A temática africana em sala de aula. São Paulo: Cortez, 2007.

QUERINO, Manuel. Costumes africanos no Brasil. Salvador: EDUNEB, 2010.

SILVA, Alberto da Costa. Um rio chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na África. São Paulo: Nova Fronteira, 1996. SOUMONNI, Elisée, Daomé e o Mundo Atlântico. Amsterdam, SEPHIS – Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001

SIS, A e MONTEIRO, A. Negros, indígenas e educação superior. Rio de Janeiro: Ed. Quarteto/ EDUR- UFRJ,2010.

THORNTON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico. São Paulo: Campus, 2004.

APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______

Coordenação do Curso de Graduação: _________________________

 


logotipo

Documento assinado eletronicamente por Ivete Batista da Silva Almeida, Professor(a) do Magistério Superior, em 10/05/2023, às 10:03, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Referência: Processo nº 23117.087427/2022-16 SEI nº 4096109