Plano de Ensino

IDENTIFICAÇÃO

EMENTA

Conceito. Noções de dendrologia. Bases biológicas do crescimento das árvores e povoamentos f lorestais. Reprodução de espécies florestais. Noções de dendrometria. Legislação florestal. Prevenção e controle de incêndios florestais. Tratamento preservativo da madeira.

JUSTIFICATIVA

A área de silvicultura é responsável por inúmeros produtos de importância agronômica, bem como oferece uma parcela significativa de oportunidades de trabalho para agrônomos e engenheiros ambientais. No contexto de sustentabilidade da produção, a silvicultura se destaca pela preservação dos recursos hídricos, manutenção da qualidade e incremento do volume de água, bem como na preservação da biodiversidade.

OBJETIVO

PROGRAMA

METODOLOGIA

Serão utilizadas como técnicas de ensino, aulas expositivas, exposições dialogadas, demonstrações, palestras e atividades práticas.

Como recursos didáticos poderão ser utilizados white board, aulas presenciais, atividades assíncronas, e outros recursos audiovisuais.

1. Atividades presenciais: 50 horas
   • Horários das atividades presenciais: Quinta feira de 8:00 às 11:30 h
2. *Trabalho Discente Efetivo: 10 horas
   • Plataforma de T.I. /softwares que serão utilizados: Moodle
   • Endereço web de localização dos arquivos: https://www.moodle.ufu.br/course/view.php?id=202
   • Chave para auto-inscrição dos discentes: GAG051

O Trabalho Discente Efetivo será Produção Orientada de Textos sobre aspectos atuais da Silvicultura, na 1ª (Resina e seus usos), 5ª (Fitossociologia), 8ª (Volumetria), 9ª (Análise de Crescimento), 10ª (Manejo de Mogno Africano), e 16ª (Plantações de Mogno Africano) semanas. Os discentes deverão postar a atividade proposta no prazo de 7 dias.

Observações:

a) O Art. 1, da Resolução CONSUN nº 30/2022 traz no seu Parágrafo 1º que “a carga horária que não puder ser integralizada de 15 (quinze) a 16 (dezesseis) semanas letivas presenciais deverá ser cumprida de forma assíncrona.” Assim, é necessário indicar a carga horária de atividades no formato AARE assíncronas, com data e horário previsto das atividades; a.1) Identificar as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) utilizadas para atividades assíncronas e formas de acesso;

b) Para a realização plena das atividades presenciais, deverão ser cumpridas a Resolução CONSUN nº 30/2022 que dispões sobre a obrigatoriedade de esquema vacinal completo para frequentar os espaços internos da UFU, além das normas propostas pelo Protocolo de Biossegurança da UFU e o Protocolo Interno de Biossegurança do ICIAG (PIB da Unidade Acadêmica);

AVALIAÇÃO

Todas as avaliações serão realizadas, de maneira contínua, na página da disciplina (Moodle). Após cada componente haverá uma série de questões (Questionário), cujo valor total será de 60%. Nas atividades dissertativas, os alunos analisarão e discorrerão sobre materiais apresentados, no valor total de 40%.

A atividade avaliativa de recuperação de aprendizagem será realizada no dia 23/11/2023, às 08h00, com prova sobre todo o conteúdo ministrado no semestre, apenas para aqueles discentes que tiveram frequência mínima de 75%. A Nota Final será dada pela média aritmética da nota obtida durante o semestre e aquela da Prova de Recuperação.

Pela Resolução 15/2011 CONGRAD, em seu Art. Art. 126. Para cada componente curricular serão distribuídos 100 (cem) pontos, em números inteiros, em avaliações parciais como forma de apuração do aproveitamento acadêmico. § 1º Qualquer avaliação parcial não deverá ultrapassar 50 (cinquenta) pontos para cursos semestrais e 40 (quarenta) pontos para cursos anuais.

Pela Resolução 15/2011 CONGRAD, em seu Art. 164. Para ser aprovado, o discente deverá alcançar, no mínimo, 60 pontos no aspecto do aproveitamento e 75% no aspecto da assiduidade às atividades curriculares efetivamente realizados. Ambos os índices determinam o aproveitamento final no componente curricular.

Pela Resolução 15/2011 CONGRAD, em seu Art. Art. 175. Caso o discente tenha seu pedido de avaliação fora de época recusado pelo docente, poderá requerer ao Colegiado de Curso outra avaliação em substituição àquela a que esteve impedido de comparecer, no prazo de cinco dias úteis a contar de sua realização, mediante justificativa documentada.

§ 1º São considerados impedimentos para comparecer à avaliação:

I – exercícios ou manobras efetuadas na mesma data e hora, em virtude de incorporação nos Núcleos de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR) (Lei no 4.375, de 17/8/64);

II – doença confirmada por atestado médico;

III – luto pelo falecimento de parentes; e

IV – qualquer outro fato relevante devidamente comprovado, a critério do Colegiado de Curso.

§ 2º Caso, por motivos de força maior, o discente não puder interpor o requerimento no prazo fixado neste artigo, poderá requerer, em data posterior, outra avaliação em substituição àquela em que esteve impedido de comparecer.

§ 3º Caso o Colegiado de Curso defira o requerimento, o docente terá cinco dias úteis para marcar a data de realização da avaliação.

DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CONGRAD Nº 46, DE 28 DE MARÇO DE 2022:

Art. 141. Será garantida a realização de, ao menos, uma atividade avaliativa de recuperação de aprendizagem ao estudante que não obtiver o rendimento mínimo para aprovação e com frequência mínima de 75% no componente curricular.

§ 1º Os planos de ensino devem prever atividade(s) avaliativa(s) de recuperação de aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA

Básica

ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E.A.V.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T.F. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa: EDUFV. 2004. 442 p.

COELHO, L.; NASCIMENTO, A.R.T.; LEMES, E.M. Espécies nobres no cerrado. I. Silvicultura  e perspectivas de produção. Uberlândia: Composer Gráfica e Editora. 2014. 170 p.

SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa: EDUFV. 2009. 276 p.

Complementar

CARNEIRO, J.G.A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR. 1995. 451 p.

PAIVA, H.N. Preparo de solo para a implantação florestal. Viçosa: UFV, 1995, 31 p.

Opções de Material Didático Disponível de Forma Eletrônica

Silvicultura:

Ribeiro, N.; Sitoe, A.A.; Guedes, B.S.; Staiss, C. Manual de Silvicultura Tropical. Maputo: FAO. 2002. 130 p. Disponível em: https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/silvicultura2_000g7dvzi9202wx5ok0wt edt3bo11r6z.pdf

Dendrologia:

Paula, R.C.; Valeri, S.V. Dendrologia. 2016. 27 p. Jaboticabal: UNESP. Disponível em: https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/producaovegetal/SERGIOVALIENGOVA LERI/silvic_modulo2_dendrologia15_08_2016.pdf

Vibrans, A.C. Apostila de Dendrologia. Blumenau: FURB. 2008. 42 p. Disponível em: https://www.fernandosantiago.com.br/apodendro.pdf

Dendrometria:

Silva, J.A.A.; Paula Neto, F. Princípios básicos de Dendrometria. Recife: UFFRP. 1979. 191 p. Disponível em: http://esalqlastrop.com.br/img/aulas/24_principios_dendrometria.pdf Cunha, U.S. Dendrometria e Inventário Florestal. Manaus: EAFM. 2004. 61 p.

Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/284/o/dendroinv.pdf

Implantação Florestal:

Silva, P.H.M.; Angeli, A. Implantação e Manejo de Florestas Comerciais. Piracicaba: IPEF. 2006. 16 p. Disponível em: http://www.rsflorestal.com.br/arquivos/artigos/f/df18.pdf. Valeri, S.V.; Paula, R.C. IMPLANTAÇÃO FLORESTAL: do preparo do terreno ao fechamento do dossel. 2016. 38 p. Jaboticabal: UNESP. Disponível em: https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/producaovegetal/SERGIOVALIENGOVA LERI/silvic_modulo11_implantacaoflorestal_28_09_16.pdf.

Brun, E.J. Implantação de Florestas. Dois Vizinhos: UTFPR. 2014. 64 p. Disponível em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eleandrobrun/graduacao/recursos-florestais-na- propriedade-rural/Aula-Implantacao-florestas.pdf/at_download/file.

Sementes e Mudas Florestais:

Hoppe, J.M. Produção de Sementes e Mudas Florestais. 2a Ed. Santa Maria: UFSM. 2004. 388 p. Disponível em: http://www.faesb.edu.br/biblioteca/wp- content/uploads/2017/09/livro_producao_de_sementes_e_mudas_florestais1.pdf .

Incêndios Florestais:

Silva, R.G. Manual de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais. Brasília: IBAMA. 1998. Disponível em: http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/manual-de- prevencao-e-combate-aos-incendios-florestais.pdf

LACERDA, F. Prevenção e monitoramento de incêndios florestais em terras indígenas: programa de capacitação em proteção territorial. Brasília: FUNAI/GIZ, 2013. 96 p. Disponível em: http://www.funai.gov.br/arquivos/conteudo/cgmt/pdf/Prevencao_e_Monitoramento_de_Inc endios_Florestais_em_TIs.pdf

Tratamento Preservativo da Madeira:

Valeri, S.V.; Paula, R.C. Tratamento Preservativo da Madeira. 2009. 72 p. Jaboticabal: UNESP. Disponível em: https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/producaovegetal/SERGIOVALIENGOVA LERI/silvic_modulo20_preservamadeira19_11_09.pdf

Galvão, A.P.M.; Magalhães, W.L.E.; Mattos, P.P. Processos Práticos para Preservar a Madeira. Colombo: EMBRAPA. 2004. 49 p. Disponível em: https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/doc96ID-tVnhwU4YfZ.pdf

APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______

Coordenação do Curso de Graduação: _________________________

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Documento assinado eletronicamente por Lisias Coelho, Professor(a) do Magistério Superior, em 21/08/2023, às 09:33, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://www.sei.ufu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 4751921 e o código CRC 53779D9F.

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