|
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Rua Vinte, 1600 - Bairro Tupã, Ituiutaba-MG, CEP 38304-402 |
|
Plano de Ensino
IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: |
|||||||||
Unidade Ofertante: |
|||||||||
Código: |
Período/Série: |
Turma: |
|||||||
Carga Horária: |
Natureza: |
||||||||
Teórica: |
Prática: |
Total: |
Obrigatória: |
Optativa: |
|||||
Professor(A): |
Ano/Semestre: |
||||||||
Observações: |
EMENTA
As teorias críticas e pós-críticas do currículo. A Didática da História. Sequência didática e uso de documentos no ensino de História.
JUSTIFICATIVA
A disciplina Metodologia do Ensino de História permite problematizar as relações entre a produção dos conhecimentos históricos acadêmico e escolar, apresentando instrumentos conceituais para a compreensão das formas da história escolar e dos modos pelos quais os saberes históricos circulam, passam por transformações e adaptações em situação de ensino escolar e não escolar. Ao fazer a análise crítica do currículo prescrito e propor a criação de atividades didáticas para o ensino de História com uso de fontes históricas, baseadas no método investigativo, além de propiciar um importante exercício de reflexão sobre a construção dos saberes históricos, a disciplina aponta para as várias possibilidades de trabalho na atuação docente.
OBJETIVO
Objetivo Geral: |
Compreender os processos de elaboração da história escolar e sua historicidade, levando em conta os elementos constituintes da disciplina escolar (finalidade, conteúdo, método de ensino, aprendizagem e avaliação). |
Objetivos Específicos: |
|
PROGRAMA
Unidade I – As fontes históricas na sala de aula e o método investigativo
A aula-oficina
As oficinas de História
As webquests e o ensino de História
As sequências didáticas
Unidade II - Teorias do currículo e currículos de História
Teorias do currículo, currículo de História e Ensino de História
Capitalismo, cidadania e história indígena nos currículos e no ensino de história
Identidade, diversidade e gênero nos currículos de história
Unidade III – A história escolar: objetivos, conteúdos, métodos e aprendizagens
Concepções de disciplina escolar e o Ensino de História no Brasil
A didática da História francesa
A didática da História alemã
METODOLOGIA
O curso será desenvolvido conforme conteúdo programático previsto no programa da disciplina, distribuído em três unidades. As atividades serão realizadas a partir de aulas expositivas e dialogadas, estudos dirigidos em classe e seminários de pesquisa, para as quais serão necessários a prática de leitura de textos selecionados, o desenvolvimento de pesquisa temática e a produção de materiais didáticos.
Os atendimentos individuais ou em grupo serão realizados às quintas-feiras das 17h30 às 19h, e deverão ser agendados previamente pelo e-mail: sandra.fiuza@ufu.br
Para efeito de complementação, serão realizadas atividades assíncronas com carga horária semanal de 1h, para as quais serão disponibilizados materiais (textos, vídeos, entre outros) e orientações na forma de slides dos conteúdos e roteiros explicativos para a produção textual (seminário, análise de documentos curriculares, produção de atividades de história) previstos no plano de ensino da disciplina.
AVALIAÇÃO
Data |
Forma |
Critérios |
Valor |
29 FEV |
Atividade didática de história: . Oficina de história (Individual)
|
Clareza e coerência na elaboração de atividade didática, adequação metodológica. Mobilização da empatia e dos conhecimentos prévios nas atividades propostas. Proposta de construção do conhecimento histórico a partir do contato com fontes históricas variadas, capazes de evidenciar experiências sociais diversas e possibilitar interpretações na perspectiva da “história vista de baixo”. |
40 pts |
7 MAR 14 MAR 21 MAR 28 MAR
|
Seminários + Análise de documentos curriculares: PCNs e BNCC (Em grupo)
|
Clareza na apresentação da leitura crítica da bibliografia. Coerência das falas de cada membro do grupo com a proposta central da apresentação. Domínio individual da bibliografia utilizada. Autonomia do pensamento, coerência lógica e argumentativa. Qualidade da pesquisa envolvida na preparação do seminário e desenvoltura nas apresentações. Qualidade da crítica das fontes; problematização das informações obtidas; consistência na análise e interpretação. |
30 pts
|
18 ABR |
Prova escrita (Individual) |
Conhecimento sobre o conteúdo; clareza na exposição de ideias; coerência lógica, conceitual e argumentativa das respostas elaboradas; autonomia do pensamento; interpretação correta dos enunciados das questões. |
30 pts |
TOTAL |
100 pts
|
ATIVIDADE AVALIATIVA DE RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O discente que não atingir 60 pontos na média, tiver frequência igual ou superior a 75% poderá realizar atividade de recuperação para substituição da nota da prova dissertativa, desde que tenha realizado todas as atividades. A atividade consiste numa prova substitutiva.
Data |
Forma |
Critérios |
Valor |
20 ABR |
Prova escrita (Individual) |
Conhecimento sobre o conteúdo; clareza na exposição de ideias; coerência lógica, conceitual e argumentativa das respostas elaboradas; autonomia do pensamento; interpretação correta dos enunciados das questões. |
30 pts |
BIBLIOGRAFIA
Básica
BITTENCOURT, Circe M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
ZABALA, Antoni. As sequências didáticas e as sequências de conteúdo. In: A prática educativa: como ensinar. São Paulo: Artmed, 1998, p. 53-87.
Complementar
ALMEIDA, Anita Correia Lima de; GRINBERG, Keila. As webquests e o ensino de história. In: ROCHA, Helenice; MAGALHÃES, Marcelo; REBECA, Gontijo (orgs.). A escrita da história escolar: memória e historiografia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009, p. 202-212.
BARCA, Isabel. Aula Oficina: do Projeto à Avaliação. In: Para uma educação de qualidade. Actas da Quarta Jornada de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação (CIED), Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, 2004, p. 131-144.
GINZBURG, Carlo. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 143-179.
LAGOA, Ana; GRINBERG, Keila; GRINBERG, Lucia. Oficinas de história. Belo Horizonte: Dimensão, 2000.
MONTEIRO, Ana Maria. Professores de história: entre saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.
PROST, Antoine. Doze lições sobre a história. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.
APROVAÇÃO
Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______
Coordenação do Curso de Graduação: _________________________
Documento assinado eletronicamente por Sandra Alves Fiuza, Professor(a) do Magistério Superior, em 30/01/2024, às 11:44, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://www.sei.ufu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 5144913 e o código CRC 1E99BD41. |
Referência: Processo nº 23117.001186/2024-98 | SEI nº 5144913 |