SEI/UFU - 3273363 - Ficha de Componente Curricular

Os objetivos da presente disciplina são proporcionar aos alunos acesso a técnicas e informações atuais envolvendo a recuperação e a restauração de áreas degradadas, assim como proporcionar a discussão relevante e um melhor embasamento acerca desta ciência.

Definição e caracterização de áreas degradadas. Ecossistemas terrestres e aspectos de produtividade. Caracterização e indicadores de solos degradados. Tipos de distúrbios e intervenções antrópicas. Espécies vegetais usadas na recuperação de áreas degradadas. Recuperação versus restauração. Monitoramento de vegetação. Modelos de regeneração e restauração. Aspectos silviculturais e ecofisiológicos da vegetação. Recuperação de áreas de mineração. Impactos de metais pesados no solo e nas águas. Técnicas de recuperação envolvendo medidas físicas, químicas e biológicas. Matéria orgânica do solo como indicador de recuperação de áreas degradadas. Mecanismos de avaliação da eficiência conservacionista e auto-sustentabilidade ecológica das medidas. Parâmetros legais definidores de projetos de recuperação.

3. Sucessão ecológica: rotas sucessionais, teorias relevantes e potencial de aplicação.

5. Ciclagem de nutrientes: métodos e importância da matéria orgânica a restauração.

10. Modelos heterogêneos usando a sucessão vegetal e a teoria de comunidades. - Ao longo da disciplina serão utilizados para discussão textos de periódicos da área (Biotropica, Restoration Ecology, Agriculture, Ecosystems & Environment, dentre outras), atividades práticas e visitas técnicas envolvendo recuperação de áreas degradadas.

Brancalion, P.H.S.; Rodrigues, R.R.; Gandolfi, S. (2015). Restauração florestal. 1ª edição. São Paulo: Editora Oficina de textos. 432p.

Howell, E.A.; Harrington, J.A.; Glass, S.B. (2011). Introdution to restoration ecology. 1ª edition. Island Press: London. 568p.

ITTO (2002). Guidelines for the restoration, management and rehabilitation of degraded and secondary tropical forests. ITTO Policy Development Series Nº 13. Yokohama, Japan. 84p. (disponível para download: https://www.iucn.org/content/ittoguidelines-restoration-management-and-rehabilitation-degraded-and-secondarytropical-forests)

Kageyama, P.Y.; Oliveira, R.E.; Moraes, L.F.D.; Engel, V.L.; Gandara, F.B. (orgs.) (2008). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. 1ª edição. Botucatu: FEPAF. 340p.

Martins, S.V. (2015). Restauração Ecológica de Ecossistemas Degradados. 1² edição. Viçosa: Editora da UFV. 376p. (18 exemplares disponíveis)

Rana, B.C. (1998). Damaged ecosytems and restorarion. Singapore: World Scientific. 313p. (8 exemplares disponíveis)

Ribeiro, J.F.; Almeida, S.P.; Sano, S.M. (eds.) (2008). Cerrado: ecologia e flora. 2ª edição Brasília: Editora da EMBRAPA. 406p. (10 exemplares disponíveis)

Aguiar, L.S.; Camargo, A.J.A. (2004). Cerrado: Ecologia e Caracterização. 1² Edição. Brasília: Editora da Embrapa. 249 p. (10 exemplares disponíveis).

Durigan, G.; Melo, A.C.G.; Molina, J.C.; Vilas Boas, M.O.; Contieri, W.A.; Ramos V.S. (2011). Manual para recuperação da vegetação de cerrado. 3ª edição. São Paulo: SMA. 19p. (Disponível para download: https://www.icmbio.gov.br/educacaoambiental/images/stories/biblioteca/permacultur a/Manual_recuperacao_cerrado.pdf)

IBAMA (1990). Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de revegetação. Brasília, DF: IBAMA. 96p. (um exemplar disponível)

Martins, S.V. (2017). Recuperação de áreas degradadas em áreas de preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. 4ª edição. Viçosa: Editora da UFV. 234p. (10 exemplares disponíveis)

Pereira, A.R. (2008). Como selecionar plantas para áreas degradadas e controle da erosão. 2ª edição. Belo Horizonte: FAPI. 239p. (5 exemplares disponíveis)

Documento assinado eletronicamente por Hudson de Paula Carvalho, Diretor(a), em 08/04/2022, às 14:11, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Drausio Honorio Morais, Presidente, em 08/04/2022, às 15:57, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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