Plano de Ensino

IDENTIFICAÇÃO

EMENTA

A disciplina pretende ser um espaço de reflexão sobre os métodos, técnicas e processos de elaboração e desenvolvimento de pesquisas na área de História. Propõe discussões programadas de historiografia e especialmente dos projetos individuais de alunos e professores participantes, visando a reformulação e o aprimoramento das investigações em curso no âmbito das linhas “Linguagens, identidades e subjetividades”; “História, territorialidades e diversidades”; “Práticas culturais e relações de poder.”

JUSTIFICATIVA

 A disciplina de Seminário de Pesquisa II visa contribuir na organização e na análise das fontes, na discussão teórico-metodológica e na escrita da dissertação de mestrado.

OBJETIVO

PROGRAMA

Unidade I - Apresentação e discussão da estrutura da dissertação – leitura crítica

Discussão conjunta da estrutura da dissertação apresentada pelos discentes na disciplina FICHA DE DISCIPLINA OBJETIVOS EMENTA PROGRAMA Seminário de Pesquisa I. A apresentação seguirá um roteiro cujos principais pontos são: a) Capítulos e subitens; b) Levantamento bibliográfico para cada um dos capítulos/subitens propostos; c) Fontes e objeto(s) de análise.

Unidade II – Fontes – um exercício prático de análise

Levantamento, sistematização e exercício de análise das fontes. Nesta Unidade, os discentes trabalharão com o docente da disciplina ligado à linha de pesquisa à qual seu projeto está vinculado.

Unidade III - Escrita da história – produção de texto

Produção individual de texto final que corresponda a um dos capítulos propostos ou a parte dele. Mínimo de 15 páginas. Nesta Unidade, os discentes trabalharão com o docente da disciplina ligado à linha de pesquisa à qual seu projeto está vinculado.

METODOLOGIA

A metodologia da disciplina será dividida em atividades síncronas e assíncronas.

Atividades Síncronas:  Leitura crítica da estrutura da dissertação elaborada na disciplina de Seminário I; Discussão teórica sobre análise das fontes; Pesquisa e elaboração de texto.

Atividades Assíncronas: Leitura dos textos indicados; Pesquisa e escrita da dissertação.

AVALIAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Básica

AGAMBEN, G. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó: Argos, 2010.

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. História, a arte de inventar o passado: Ensaios de teoria da história. Bauru, SP: EDUSC, 2007.

BRAUDEL, Fernand. Reflexões sobre a história. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

CERTEAU, Michel de. A Cultura no Plural. Campinas: Papirus, 1995.

DOSSE, François. A História. Bauru, SP: EDUSC, 2003.

FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. 3 ed., Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987.

KOSELLECK, R. Uma história dos conceitos: problemas teóricos e práticos. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol.5, n.10, 1992, pp.134-146.

GAGNEBIN, J.M. Lembrar, escrever, esquecer. São Paulo: Editora 34, 2006.

GAY, Peter. O Estilo na História: Gibbon, Ranke, Macaulay, Burckhardt. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras. 1990.

HOBSBAWN, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

LE GOFF, Jacques. História e memória. 5.a ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2003.

VEYNE, P. Como se escreve a história. Lisboa: Edições 70, 1987.

WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

Complementar

ARENDT, Hannah. O que é Política? Trad. Reinaldo Guarany. 3a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

CERTEAU, Michel de. A Invenção do Cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1994.

CHARNEY Leo e SCHWARTZ, Vanessa R. (Org.). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2001.

FONTANA, Josep. A História dos Homens , Edusc, S.P., 2004.

GINZBURG, Carlo. A Micro-História e outros ensaios. Lisboa/Rio de Janeiro: DIFEL/B. Brasil, 1991.

LIMA, Luiz Costa (Org.). Teoria da Literatura em suas fontes. Volume II. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.

REMOND, René. Por que a história política? Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 7-20, jul. 1994. ISSN 2178-1494. Disponível em: . Acesso em 05/04/2021.

RÉMOND, R. Por uma história política. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ/FGV, 1996.

REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

ROJAS, Carlos A. Aguirre. A Micro-História Italiana: modo de uso. Londrina: EDUEL, 2012.

SAID, Edward. Cultura e política. São Paulo: Boitempo, 2003.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Atividades Síncronas (mínimo de 50%) : Todas as aulas síncronas serão na plataforma do Google Meet. O link será compartilhado por e-mail.

Atividades Assíncronas (máximo de 50%)

Atividades Síncronas

Atividades Assíncronas

APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______

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Documento assinado eletronicamente por Gustavo de Souza Oliveira, Professor(a) do Magistério Superior, em 30/11/2021, às 15:54, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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Documento assinado eletronicamente por Sergio Paulo Morais, Membro de Colegiado, em 06/12/2021, às 14:37, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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Documento assinado eletronicamente por Alexandre de Sá Avelar, Membro de Comissão, em 06/12/2021, às 17:00, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://www.sei.ufu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2797015 e o código CRC 6FCEA04A.

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